Carregando...
Família

Diário da maternidade: a armadilha da mulher maravilha

25.01.2016
Lu Ferreira

O segundo mês começou tenso. Nosso Natal (ela completou um mês exatamente dia 25 de dezembro) foi estranho e culminou comigo tendo um ataque de chororô antes mesmo da ceia, eu estava exausta! Alguns dias antes eu havia ido a uma consulta de retorno na minha obstetra e contei como estava sendo… Ela puxou minha orelha e me deu um texto pra ler: “A Armadilha da Mulher Maravilha”. Pra quem não quiser ler, eu resumo: basicamente o texto fala sobre como a mulher de classe média moderna se ferra quando tem filhos, hahaha! Se ferra porque muitas vezes não tem ajuda e acredita que tem que dar conta de cuidar sozinha de tudo. E no início ela até dá… Mas depois de dias sem dormir e sem tempo pra nada, ou ela admite que precisa de ajuda, ou surta.

No meu caso eu quase coloquei fogo na casa. Era um sábado de manhã, Leo havia saído pra atender um cliente e eu estava sozinha com a Bia. Estava especialmente cansada nesse dia, então depois de uma mamada em que ela dormiu no meu colo resolvi que não iria sair da poltrona e cochilei junto dela, apoiada na almofada de amamentação (grávidas, COMPREM a tal almofada!). Acordei nem sei quanto tempo depois, com cheiro de plástico na casa. Levantei correndo com ela no colo: havia deixado uma peça da bomba de leite fervendo para esterilizar no fogo e esqueci completamente! A água havia secado, a peça derretido e o fogo estava alto dentro da panela… Depois desse dia admiti que estava no meu limite.

Muita gente perguntou porque eu não teria uma babá e a resposta é: eu tinha medo. Tenho pavor quando vejo crianças mais apegadas às babás do que às mães, acho triste ver babás em programas de lazer enquanto os pais estão presentes, enfim, não gosto da ideia de terceirizar minha filha. Acho que isso vem um pouco do fato de mal lembrar da minha mãe em casa quando eu era criança, não quero que com a Bia seja assim. Eu pensava que por trabalhar em casa conseguiria cuidar dela, da casa, de mim e trabalhar. HAHAHA! Na verdade, era pior: eu pensava que tinha obrigação de dar conta disso tudo. Mas eu não dei. Mesmo tendo Leo dividindo tudo, mal trabalhei em dezembro, e eu não tenho direito a licença (uma das desvantagens de trabalhar como autônomo). A casa só ficava ok nas duas vezes por semana que nossa faxineira vinha, eu não dormia direito porque tentava trabalhar quando deveria dormir. A única parte que não ficou toda zoada foi a Bia, porque né…

doismeses

Então quando chegou Janeiro eu finalmente parei de achar que tinha que dar conta de tudo e fui procurar ajuda. Demos sorte e encontramos uma pessoa ótima logo de cara, e na segunda semana do mês passamos a ter ajuda de uma babá quatro vezes por semana. E foi tão bom, mas tão bom, que se eu não tivesse parado pra escrever esse post nem ia lembrar de toda a loucura que foi esse início do segundo mês. Tendo alguém pra ajudar a cuidar dela e das coisas dela me deu tempo livre para ser eu de novo, e não aquele farrapo humano que se arrastava cumprindo tarefas. E o mais incrível? Acho que até Bia notou! Ela está mais tranquila e aceita uma série de coisas que antes não rolava, tipo ficar um tempinho no berço ou carrinho se distraindo sozinha, curtindo seus brinquedinhos. Eu sei que o crescimento dela também influencia nisso, mas a mudança no comportamento dela desde que a babá chegou é nítida, estamos todos mais tranquilos por aqui.

E agora vejo que meu medo era bobo, meio preconceito até! Tenho certeza que ela está muito mais bem cuidada agora do que antes, porque além de ter uma pessoa super experiente cuidando dela por algumas horas quatro vezes por semana (e mesmo assim, quatro vezes por semana com papai e mamãe dentro de casa), ela também tem nós dois descansados no resto do tempo. Nosso tempo juntas passou a ser muito mais gostoso desde que buscamos ajuda.

O segundo mês termina uma delícia por aqui. Temos uma bebê sorridente, que começa a fazer os primeiros sons (um monte de “ehhhh” “uuuu”) e adora dançar no colo da mamãe, e uma mãe que começa a ter mais segurança, que já sabe acalmar o bebê melhor do que qualquer outra pessoa e identifica cada som e necessidade praticamente sem errar. Todo mundo diz que o terceiro mês é um divisor de águas, que depois disso tudo fica mais fácil e gostoso… Por aqui já começou com mudanças: Bia vai sair do nosso quarto e passar a dormir sozinha no dela. No próximo diário eu conto se quem sentiu mais a mudança fui eu ou ela, heheh!

142 Comentários  |  Deixar Comentários

Comentários:
  1. Priscila Lage    25/01/2016 - 08h19

    Ai Lu, muito feliz por voces!!!! é bom quando nos sentimos confiantes o bastante para mudarmos de ideia, e fazer mudanças que melhoram nossas vidas!!! eu estou gravida de 20 semanas e tbm tinha pensado em nao ter uma baba, mas agora vou rever meus conceitos! obrigada por mais essa ajuda! bjos

  2. Ingrid Costa    25/01/2016 - 08h22

    Amei esse post, Lu! Eu sempre tive um “medinho” de ter babá… Sei lá, pode ser que seja mesmo um preconceito bobo. Mas adorei que vc notou que precisava de ajuda e foi atrás dela! Geralmente nós não aceitamos precisar de ajuda.. achamos mesmo que somos “super heroínas”, quando na verdade somos muito dependentes. A mudança da Bia é reflexo da sua mudança. Com certeza ela sentia o seu cansaço e seu stress. Parabéns pela iniciativa! Ter reconhecido que vc é dependente, te fez (e faz) ser a “Mamãe Maravilha” da Bia! ?

  3. Amanda Daradda    25/01/2016 - 08h27

    Lu, ainda não passei por nada disso, mas pretendemos começar as tentativas no final deste ano. Me sinto tão mais segura lendo seus posts, vendo seus vídeos, nos mostrando desde o início da gravidez não só o que é lindo e maravilhoso na maternidade, mas sendo sincera conosco nas dificuldades também. Muito obrigada por isso! Vocês são lindos e desejo tudo de melhor a sua família! Grande beijo!

  4. Silvia    25/01/2016 - 08h50

    Obrigada Lu! Mais uma vez você me conquistou com a sua sinceridade! Eu adoro acompanhar o chata e fico feliz em ver que vc compartilha as suas experiências reais, que não tem medo de mostrar o seu lado mais frágil, especialmente depois que se tornou mãe. Eu fico admirada pela sua coragem e lisonjeada como leitora por vc nos permitir aprender junto com vc. E vc tem se mostrado uma mãe e uma pessoa incrível! Bjs!

  5. Lara    25/01/2016 - 08h58

    Oi, Lu. É muito interessante como algumas mães se parecem. Tive minha filha um mês antes da sua e também não queria ajuda. Cheguei no meu limite no terceiro mês e ainda estou me adaptando, tentando descobrir o que posso delegar e o que tenho de fazer eu mesma, ou ainda se isso sequer existe ou é essa culpa chata falando. Muito, muito bom ler esse texto pra saber que outras mães compartilham das mesmas angústias e dificuldades. Parabéns pela Bia! Que ela seja abençoada e cheia de saúde. Um beijo carinhoso.

  6. Gabriela    25/01/2016 - 09h02

    Lu, estou grávida de 35 semanas. Estou super ansiosa, porque quero tentar o parto normal…
    Acompanho seu blog todos os dias, e esse post me chamou atenção, porque eu pensava exatamente igual a você… ainda penso na verdade, que tenho que dar conta de tudo porque isso é minha obrigação… Comecei a abrir minha cabeça depois que li o texto…
    Bom é isso… se não for pedir muito, você poderia compartilhar a sua experiência sobre o parto normal… eu quero muito que o meu seja normal, mas confesso que estou com um pouco de medo.
    Obrigada! Beijos

    • Mari    25/01/2016 - 15h05

      Gabriela, a Lu já fez um post com o relato da gravidez! Eu, que nunca quis nem ser mãe, fiquei com vontade de ter o privilegio de passar por um parto natural. Dá uma lida… Acho que vai te ajudar a tomar coragem! :)

    • Lola    25/01/2016 - 18h51

      Oi! Eu sei que quem deveria responder era a Lu, mas ela fez um post sobre o parto :) http://chatadegalocha.com/2015/12/vinte-e-cinco-de-novembro/

  7. Bia Pignatti    25/01/2016 - 09h11

    Lú,
    Amo todos os seus conteúdos. Você é corajosa, sincera e um exemplo de mulher pra mim. E agora, uma mãe maravilhosa. Obrigada, amiga!

  8. Priscila    25/01/2016 - 09h28

    Uma coisa eu aprendi quando minha filha nasceu !! Nós não podemos dizer que vamos fazer de um jeito ou de outro . É tudo muito novo e cada um tem sua particularidade , cada família tem um ritmo, cada bebê é diferente um do outro….

  9. Dani Valente    25/01/2016 - 09h32

    Adorooo q vc é uma mãe real, não um estereótipo do que a mulher moderna deveria ser! Cada um sabe de si e de suas necessidades. Parabéns por não ter receio de expô-las!
    E pense pelo lado bom, se um dia sua filha tb chamar a babá de mamã é pq ela cuida tão bem da sua filha q merece esse carinho! Ninguém tira o lugar de uma mãe, a não ser q ela não seja realmente presente.
    Boa sorte! Estou amando suas aventuras com a Bia!

    • Juliana    26/01/2016 - 09h40

      Nossa Dani, concordo totalmente!

      Lu, acho seus relatos muito especiais.. verdadeiros e importantes!!
      DICA: depois faz um vídeo do tipo “Nossa vida com a babá” ou algo assim.. contando mais ou menos o que mudou na rotina.. que tarefas ela assumiu, como vcs se organizaram com ela na rotina.. :D Acho que seria interessante!!

      Bjssssss
      P.s.: A Bia é sua caraaaa! É linda demais da conta!!!!

  10. Paloma    25/01/2016 - 09h33

    Muito legal seu post!! Estamos acostumadas a so ver, vidas perfeitas na internet e ler um relato real, das dificuldades que toda mulher tem e mais legal ainda é a sua atitude em admitir que tinha um pensamento equivocado e mudou de ideia! por isso sou fã do seu blog
    bjaoo

  11. Monica    25/01/2016 - 09h35

    Lú, gostaria de te encontrar pessoalmente e te agradecer por todos esses posts sobre essa nova fase da sua vida, a maternidade.
    Estou grávida de 4 meses, na minha família também não tem crianças, portanto nem sabia por onde começar.
    Mas lendo suas experiências, me sinto mais segura para enfrentar o que vem pela frente.
    Assim como você, também não terei a licença maternidade, acredito que poderia ficar em casa apenas no primeiro mês, mas depois a vida tem que seguir “normal”.
    O post de hoje contribuiu ainda mais para meu amadurecimento como futura mãe.
    Continue fazendo posts sobre maternidade e sua experiências, pois está me ajudando muito.
    Obrigada, obrigada e obrigada!! Beijos

  12. Ana E    25/01/2016 - 09h49

    Muito bom, Lu! Não sou mãe ainda, mas gosto de ler o seu relato sincero sobre esse período. Já me sinto confortada de saber que no futuro próximo eu não tenho que ser mulher maravilha e dar conta de tudo sozinha. Eu sei que precisarei de ajuda. Um abraço! Ah, a Bia é muito fofa!

  13. Cristina    25/01/2016 - 09h57

    Olá Lu! Sou leitora a bastante tempo, mas acabo nunca comentando. Hoje, depois de acompanhar todos os diários da gravidez e agora os diário com a Bia já presente, quis comentar! Comentar como é bacana acompanhar sua evolução como mãe! Eu, como vc, nunca tive aquele sonhooo de ser mãe(acho q mto por medo!)… Mas com o passar dos anos, ter um relacionamento estável e estar rodeada de bebês de amigas, começa a despertar em mim um desejo de ser mãe q eu nunca imaginei q teria. E aquele medo? Ele não foi embora ainda não! Mas ver sua evolução e todos os desafios enfrentados e superados que você conta me fazem ter mais confiança de que o despertar da maternidade é mto forte quando se tem um bebê!
    Que vocês continuem aprendendo uma com a outra! E que você continue dividindo essas experiências com a gente! =)
    Beijos

  14. Raissa Chequer    25/01/2016 - 10h08

    Que delícia ler esse texto com tanta sinceridade…
    Tenho certeza que tudo continuará se ajeitando!

    Bjs

  15. Raquel    25/01/2016 - 10h11

    Lú, como já havia dito antes, eu não tenho filhos. Porém, acho muito gostoso ler tudo o que você posta (com suas próprias impressões) sobre a maternidade. Seu desabafo é sincero. Parabéns!

  16. mauren    25/01/2016 - 10h12

    Oi Lu! eu derreti uma mamadeira, pois estava tão cansada que esqueci a panela com água fervendo no fogão.
    eu dizia que esterilizador era frescura, depois disso comprei um de microondas.
    meu marido me incentivou a alternar peito com complemento, pois meu filho mamava a cada 40 minutos, e eu estava esgotada. acho que só reconhecemos que precisamos de ajuda quando algum pequeno desastre acontece…Bjs com carinho.

  17. Patrícia    25/01/2016 - 10h19

    Nossa Lu , que texto lindo. Você descreveu todo o medo que tenho quando penso na maternidade. Não pensei no parto, se terá ou não dor ou outras coisas e sim, em como vou fazer para dar conta de tudo e com quem deixar… se terei coragem de deixa com alguém. Não engravidei ainda pensando nisso, não quero que meu filho cresça em uma creche , tenha a educação influenciada por esse lugar e o pior me veja dó depois donservico quando eu estiver exausta . Na verdade é algo tão delicado que deve ser pensado com muito carinho. Ainda não decidi como vou fazer, penso em sair do serviço , e viver para a maternidade mas tenho medo de deixar de ser a Patrícia para ser só Mãe. É uma responsabilidade tão grande… seu texto foi bom para refletir e tentar quebrar alguns preconceitos. Boa sorte no terceiro mês, já deu tudo certo você é uma boa mãe. Beijoa

  18. Rafaela    25/01/2016 - 10h23

    Lu, parabéns pela família! Tá mais do que certa em buscar ajuda :)
    Aproveitando o ensejo gostaria de saber uma coisinha: num dos diários de gravidez acho que você mencionou ter recebido aqueles Álbuns do Bebê, não foi? Enfim, tem algum que você tenha gostado? Queria uma dica pra dar de presente.
    Obrigada! Beijinhos na Bia!

  19. Camila    25/01/2016 - 10h24

    LU, nunca comento aqui….mas nao posso deixar passar…
    que delicia esse post!!! parabens pelo seu trabalho!
    Seus videos sao os melhores, conteudo maravilhoso e o blog se tornou meu preferido!

  20. Izabela    25/01/2016 - 10h35

    Lú, estou me preparando para a chegada do meu Samuel e ler seus textos me faz muito bem!! Estou adorando!!
    Como você contratou a baba? Ela fica nos 4 dias o dia todo? Obrigada!

  21. Tati    25/01/2016 - 10h36

    Escreve qual é o diário da baba. O que ela faz nesse tempo e o que vc faz? Bjs Lu

    • Camila    25/01/2016 - 11h50

      Nunca havia comentado mas, para variar, entendo porque me identifico com você. Muitas blogueiras fazem a gente pensar que é frescura ter uma babá. Eu mesma, nos meus tempos de faculdade integral, passei a trabalhar como babá aos finais de semana para ter algum dinheiro. A demanda por esse tipo de serviço na minha cidade é grande. Mas, naquela experiência, trabalhei numa casa em que a família queria uma recreadora para brincar, sem pausas, com a criança. Só de pensar como me submeti àquilo, mesmo que por poucos dias, me sinto envergonhada. Mas você consegue ter argumentos que defendem a necessidade de uma babá. E eles são bons. Você é uma mulher consciente, sem frescuras. Admiro seu trabalho. Sucesso, especialmente na árdua tarefa de ser mãe.

  22. Leticia    25/01/2016 - 10h47

    Que louco isso.. acompanhei desde quando você anunciou a gravidez e agora ela já esta tão grandeeeeee!!! (e fofa)

  23. Nashara    25/01/2016 - 10h59

    Eu te acompanho tem bastante tempo. Mas sou aquele tipo de fã que vcs odeiam : não curto as coisas, não comento… E tenho que dizer que o seu canal/blog/vlog e afins são os únicos que eu clico nos comentários e escrevo algo. Escrever algo para alguém é uma coisa muito pessoal pra mim. Algo que eu estou dando para o outro. Infelizmente, o que mais a gente vê por aí são comentários que só servem para julgar. Mas hoje escrevo pra dizer que imagino que esse tenha sido um momento muito importante para vcs como família e para vc como mulher. Eu trabalho com psicologia, na área de suporte a famílias com crianças que nasceram com alguma questão neurológica ( autismo, síndrome de down, hidrocefalia, paralisia… ). São crianças de 0 a 14 anos (sim, bebês tb!),que não estão lá pela questão patológica, mas sim pq em dificuldade em lidar com as angústias causadas por elas. Os pais ficam muito perdidos, sem saber dizer sobre seus filhos, deixando que a questão patológica os defina. Eu larguei uma carreira de 10 anos na área publicitária e fui fazer o que gosto, o que faz sentido pra mim, portanto, é algo em que eu invisto muito, que me traz muita realização. Lendo vc escrever sobre como a Bria sentiu o momento em que uma terceira pessoa entra nessa relação, me fez suspirar. Porque é isso… a gente acha que os bebês não percebem ou sentem certas coisas, mas acredite, tdo que vc sente atravessa a Bia. Ela está mais calma e aceitando as coisas pq te percebe mais tranquila. É um momento de muito crescimento nessa relação de vcs… Ver uma mãe tão investida e atenta como vc, me dá muita felicidade. Trabalhar com o que trabalho, causa muito medo a quem pretende ser mãe ( pq venho pensando nisso…) e seus vídeos e textos me ajudam muito no momento de pensar nessa relação, de pensar que existem sim mães que entendem seus filhos como seres desejantes, como sujeitos e que estão nessa função de forma completa ( e isso é mais difícil do que se pensa ). Muito obrigada por trazer um suspiro de alívio nos meus dias… P.S.: Pra quem nunca escreve, um texto desse tamanho ta bom, né?! =)

  24. Bárbara    25/01/2016 - 11h02

    Que lindo ver você compartilhando suas experiências como mãe e mulher. Assim nos mostra que na verdade toda a mulher é igual, tem suas dificuldades e lutas diárias. Tenho certeza que seu texto vai ajudar muitas mães. Beijos Lu.

    http://www.guardandonamemoria.com

  25. Josy Simões    25/01/2016 - 11h07

    Que delicia de Post Lu!

    Feliz por vc!
    Finalmente, uma babá!!! Ótima atitude. Parabéns!!! ;)

  26. Luciana    25/01/2016 - 11h14

    Oi Lu, é muito bom ler seus depoimentos. Eu também tenho um pouco de receio de ter babá. Minha mãe me ajudará no começo. Quando irá postar o tour pelo quartinho da Bia? bjs

  27. Patricia Alves    25/01/2016 - 11h22

    Super me identifiquei. Meu filho tem amamentação mista e eu no primeiro mês queimei três (eu disse TRÊS) chuquinhas que usava para dar o complemento. Também tenho faxineira só duas vezes na semana e meu marido está em casa apenas à noite e aos domingos. O que mais sinto falta é de me cuidar como antes. Pra isso falta tempo e eu acabo tendo que depender de parentes para ficar com ele para que eu possa fazer qualquer coisa. Pretendo também contratar alguém que fique com ele poucas horas diárias pra me sobrar um tempinho. Não é fácil!

  28. Paula    25/01/2016 - 11h42

    Lú, faz um tour pelo quarto dela! Não deu para entender como funciona essa cama direito!
    Muita calma, tudo dará certo! Você simplesmente está sendo mãe! E ainda vai se lembrar desses dias com muita saudade! Bjs

  29. Daniela    25/01/2016 - 11h44

    Lu,

    Compra um esterilizador de mamadeira para microondas. A Avent tem um ótimo e vc não precisa usar essa técnica arcaica de ferver tudo no fogão.
    Abraços

  30. Maria    25/01/2016 - 11h45

    Maravilhoso seu relato Lu. Acompanho seu blog a um tempão (mas nunca comento). É lindo ver o seu processo e evolução. A Bia está crescendo e você também. Obrigado por compartilhar com a gente. Beijo =)

  31. Eliza    25/01/2016 - 11h55

    Lu,
    Muito legal o post. Na minha primeira filha eu fiquei também sozinha. Não gosto de babá. Eu tive 6 meses de licença maternidade e mais um de férias. Eu tinha minha mãe que ia um pouco a tarde e me ajudava.
    Estou grávida de 3 meses e não penso em babá, já que durante a licença eu posso me dedicar exclusivamente a ela. Quando eu voltar a trabalhar eu ainda não sei pois a minha mais velha ficou muito doente quando foi pra creche com 7 meses e ao mesmo tempo eu tenho medo de deixar sozinha com uma babá em casa. É difícil esse dilema de mãe…
    Beijos

  32. Isabele    25/01/2016 - 11h59

    Que foto linda e que texto mais maravilhoso! A maternidade como ela é, sem “conto de fadas”! Tenho certeza que vc é e sempre será um exemplo para a sua princesa, errando e acertando!! E ela vai te amar cada vez mais por isso!!! Fiquem com Deus! Beijo grande.

  33. Aline    25/01/2016 - 12h39

    Lu, tenho uma curiosidade: você não contribui para a previdência?
    Porque autônomas que contribuem como contribuintes individuais tem direito a salário-maternidade (observada a carência de 10 contribuições).

    • Lu Ferreira    25/01/2016 - 13h54

      Contribuo! Mas meu prolabore é baixo em relação à retirada mensal que faço da empresa, então receberei (a partir de março, que foi quando consegui marcar com o INSS!) um salário de licença correspondente ao prolabore e não ao meu rendimento mensal. É uma coisa a se pensar pro segundo filho! =)

    • Aline    25/01/2016 - 14h09

      Menos mal, né?! A previdência tem seus defeitos (e são muitos), mas já ajuda a recompor a sua renda nesses meses em que você não vai conseguir trabalhar tanto…

      Observação: caso alguma leitora não saiba, esclareço que o salário-maternidade de contribuinte individual é calculado sobre 1/12 (um doze avos) da soma dos 12 (doze) últimos salários de contribuição, apurados em um período não superior a 15 (quinze) meses. O salário-maternidade de empregada é diferente, porque é calculado sobre a remuneração integral.

    • Wagna    25/01/2016 - 19h15

      . Também sou autônoma e me identifiquei super com sua situação quando tive uma segunda gravidez. Fico feliz de ler quer você está conseguindo contornar as adversidades que a maternidade traz. É tudo muito lindo ,gratificante mas também muito trabalhoso e estafante! Você está certo por ter procurado ajuda quando julgou necessário, também fiz isso pois eu literalmente surtei! Tendo dois filhos pra cuidar + casa+ marido + clientes. No fim tudo se resolve. Siga sua intuição! E no quesito recolhimento para a previdência, peça uma consultoria pois é possível você um recolhimento através da empresa (pró-labore) e outro como autônoma se julgar vantajoso. Eu fiz assim e deu tudo certo. Parabéns pela linda família.

  34. Millah Marcucci    25/01/2016 - 12h42

    Lu, a gente se cobra demais. Meu marido voltou a trabalhar quando minha bebê estava com uma semana e eu fiquei em casa sozinha com ela (moro em Londres em minha família no Brasil…). Só saí de casa quando acabou o resguardo e provavelmente só voltarei a trabalhar quando ela for para a escolinha. Acho que a gente precisa de um tempo para assimilar tudo o que aconteceu durante a gestação e no parto. Agora, dica prática… Eu gostei e usei muito o esterilizador Avent da Philips, acho que vale muito a pena. Sinta-se abraçada e muita luz para toda sua família.

  35. Aline Veras    25/01/2016 - 12h44

    Lu, parabéns por se desfazer desse medo para tornar a vida de vocês mais doce. É muito gostoso ver o quão bom está sendo pra você e para o Leo. Aumentando meu sonho de um dia ser mamãe (tenho 20 anos e está extremamente cedo) mas vendo você e outras mamães da internet ja da pra ter um quase gostinho. Não consigo ver uma foto da Bia no insta ou no snap sem fazer um enorme OOOOOOOOWN ! Um grande beijo ??

  36. Heloisa Lopes    25/01/2016 - 12h45

    Lu, como muitas das meninas que comentaram, eu também não tenho filhos, mas me interesso muito pelo assunto porque pretendo engravidar ano que vem. Sempre te acompanhei (faz uns 5 anos já!) e tenho amado os posts sobre a gravidez e agora da vida pós Bia! Amo o seu jeito de escrever e o quanto vc consegue ser delicada porém firme mesmo em assuntos polêmicos. Eu também sempre tive preconceito com babá e o meu maior medo em relação à maternidade é deixar de ser eu mesma, lidar com a casa, o bebê, o trabalho, tudo ao mesmo tempo! Acho que a sociedade cobra essa perfeição das mulheres, e há muito julgamento. Gostei muito do texto pois me abriu a cabeça nesse sentido, e me deixou mais tranquila em relação ao meu futuro como mãe. Obrigada, Lu! Um grande beijo!

  37. Rafaela R    25/01/2016 - 13h09

    Oi Luu! Amei o seu relato. Acompanhei toda sua gravidez hahaha, e agora estou relendo e revendo tudo, pois descobri que estou grávida! Saúde pra Bia e felicidades para essa família linda. Sou sua fã.

  38. Jessica Asato    25/01/2016 - 13h38

    Oi Lu!
    Multi legal acompanhar sua aventura e jornada de mãe da Bia! Fico imensamente feliz em ver que você também passou pelas dificuldades da maternidade, isso só nos mostra que ela é real sim e não distingue classes, cores, escolhas e etc.
    o Lucca já tem um ano e só Deus sabe os perrengues que passei e ainda passo. Não tenho a ajuda de alguém – nem do pai dele, nem da baba, da vizinha, nada – e ter que dar conta de qualquer jeito foi o meu maior desafio.
    Apesar de tudo estamos aí, firmes e nem tão fortes, mas fazendo tudo e mais um pouco pelos nossos bebês!
    Deus abençoe vocês! Fique tranquila, essa fase vai passar – e você vai sentir um pouco de falta!
    Beijinhos!

  39. Juliana Stark    25/01/2016 - 14h54

    É tão bom saber que podemos mudar de ideia de vez em quando. Eu nunca tive filhos, mas tenho certeza absoluta que teria a “síndrome da mulher maravilha”. Essa situação que você contou era uma curiosidade minha, cheguei até a questionar no seu instagram, queria saber como estava sendo lidar com tudo (trabalho, casa, filha) e todas as novas mudanças/aprendizados acontecendo tão rápido. Muito bom saber mais sobre seu primeiro mês com a Bia (que cada dia está mais linda!) estou guardando suas experiências na memória pra quando em precisar no futuro rs. Adoro ler seus textos sempre passa muita sinceridade.

  40. Gabriela    25/01/2016 - 14h59

    Que texto lindo! Realmente, nós mulheres precisamos parar de querer abraçar tudo e procurar ajuda de vez em quando. A Bia é muito fofa! http://www.alemdolookdodia.com

  41. Ana Luisa    25/01/2016 - 15h24

    Que depoimento real e lindo! Amo depoimentos assim. Acho q cada mulher deve fazer o q achar melhor, reconhecer os seus limites e não dar lugar pro orgulho, pq vai ser pra todos. Fico muito feliz que vc conseguiu uma pessoa de confiança e q agora esta melhor. Bjs e felicidades

  42. Mara Prestes    25/01/2016 - 15h33

    Que foto mais linda. Realmente somos sempre tomadas por essa síndrome, sempre queremos dar conta de tudo mesmo quando não temos força. Coisa de mulher né haha. Ótimo texto. Ajuda nunca é demais a gente que é teimosa.

  43. Ana Laura Berghahn    25/01/2016 - 15h34

    Uma das coisas que mais admiro no seu trabalho (e que te diferencia de muitas) é a sinceridade que você transmite em seus post, vídeos, etc. É MARAVILHOSO! Você é uma ótima mãe Lu e é uma delícia acompanhar você em todo esse processo ?? Foto mais linda ????

  44. aline    25/01/2016 - 16h15

    Lu
    amei o post como sempre ne?! rs sou muito apaixonada por voce …kkkk falo do blog pra todas as amigas e quando elas olham seu blog me falam ahhhhh vi no blog daquela menina que voce adora! kkkkk coloco meu marido pra ver os videos que o leo participa e mesmo ele nao acompanhando blog nenhum assite porque acha voces muito flegais!
    a bia tem muita sorte de ter uma mae fofa como voce!!!! amei o video tambem das melhores compras…ainda nao tenho filhos mas queremos muito ter daqui a uns 5 anos e fico anotando todas as dicas que voce da! é legal pois voce nao escreve por propaganda apenas sabe e quando faz deixa bem claro pra nós…entao realmente sao produtos que valem a pena e ajuda as mamaes a nao gastarem fortunas com os bebes em um universo infantil onde existem tantas ofertas de produtos! lu queria muito pedir que voce fizesse um video com os produtos que nao valeram a pena! pois muitas mamaes nao tem muita condicao e ficam achando que precisam comprar tudo que as pessoas postam sendo que a maioria e publicidade e nunca nem é usado! um beijo!

  45. Marília    25/01/2016 - 16h22

    Oi, Lu! Aqui, se você é autônoma é contribui pro inss, tem direito a salário maternidade! Procure saber… Se o blog é empresa você tem direito. Beijos

  46. Joanna    25/01/2016 - 16h27

    Lu,
    Que bacana! Que legal o seu texto, que bom saber que tudo está bem. Confesso que eu grávida de 7 meses, fiquei feliz de saber que tudo se encaixou mas estou com muito medo do meu primeiro mês. A opção da ajuda não é viável financeiramente para mim, estou bem ansiosa mas tenho fé que vai dar tudo certo no final, já comprei tudo o que você indicou no vídeo dos produtos mais usados. Muita luz e muita saúde para vc, bia e leo!
    Abraço

  47. Lorenna    25/01/2016 - 16h31

    Mais uma vez eu aqui comentando como me sinto normal com os seus relatos. Minha pequena é duas semanas mais nova que Bia. Cheguei a exaustão nessa semana, após tres semanas dormindo cerca de quatro horas por dia, picadas em poucos minutos durante o dia (tem o agravante que ela nao dorme a noite). O marido trabalha ate tarde, entao cuida dela quando chega _ o que tem me mantido viva. Pior, nao temos familia na cidade. Sorte que estou de licença e nao tenho que trabalhar nesse momento. Mas o celular vive sendo esquecido dentro da geladeira, a comida queima no forno… e assim a gente vai rs.

  48. Livia    25/01/2016 - 16h37

    Muito interessante seu relato! Não tenho filhos ainda e também tinha um pouco desse preconceito.. Agora difícil mesmo é prestar atenção em qualquer coisa no seu blog, da vontade de olhar só pra Bia pq ela é muito lindaaaa

  49. Fernanda    25/01/2016 - 16h45

    Lu, minha mãe está dormido na minha casa desde q a Lena nasceu há 10 dias. Ela ajuda à noite e meu marido durante o dia. E mesmo assim quase tive um treco de tanto chorar nos primeiros dias. Estou exausta! Não recuso ajuda de ninguém. Precisamos aproveitar sem culpa. E VC fez muito bem de procurar ajuda.

  50. Tatiane    25/01/2016 - 16h58

    Super me identifiquei, quase coloquei fogo na casa também… tenho TOC por organização, passava o dia todo cuidando, lavando e passando, cuidando da casa, e fingindo estar tudo bem… Mas chorava escondida sempre, não queria admitir, porque a maternidade era um sonho, então porque o chororô. Hoje Miguel tem quase 5 meses e tudo está mais calmo, tranquilo e consigo tomar banho em horários normais, fazer unha e outras coisas, estou voltando aos poucos a ser eu mesma, mãe e acima de tudo mulher!!!

  51. Cicília    25/01/2016 - 17h03

    Eu passei uma por situação assim quando nas minhas dias gestações a faxineira que vem duas vezes por semana sumiu, achei que daria conta sem ela. A babá nunca tive, tbm trabalho como prestadora de serviços e recebo pelo INSS, o que dificulta as escolhas da classe média, pois além de tudo tem o valor.

    Os meus babies começaram no berçário ao quarto mês.

    Hoje meu problema maior é com as faxineiras, pois desde que eles nasceram é difícil manter uma fiel, vou agora mesmo ler o texto da mulher maravilha.

    Que bom que estão felizes com a escolha.

    Sobre a Bia brincar com os brinquedos, ficar mais tempo no berço, acho que isso aconteceria independente da babá, com o crescimento deles vai diminuindo essa necessidade constante da mãe.

  52. Dani Menezes    25/01/2016 - 17h45

    Eu não sou mãe e nem tenho lá muita vontade, mas li o post falando sobre o parto e agora esse e, confesso, que tenho adorado. Mais ainda do que os de moda, por que fala de uma mulher moderna e….normal, sem aquela glamourização de blogueira que a gente imagina (e assiste) por aí. Vemos você falar de coisas que toda mulher, mãe, trabalhadora, esposa, solteira já passou ou vai passar em algum momento e não só com a maternidade, mas com essa cisma de tentar ser mulher maravilha mesmo, querendo cuidar de tudo por que ao mesmo tempo que evoluímos, que nos libertamos (de certa forma) ainda sentimos culpa quando não temos talentos como os das nossas avós, como cuidar da casa!
    Ansiosa pelo próximo diário!

  53. Natalia    25/01/2016 - 17h51

    Lu, querida… outro dia comecei a postar um comentário, pra você em um dos seus videos (detalhe logada com o nome do meu marido) rs.. não deu muito certo, a bateria do celular acabou, enfim… da vontade de papiar muito toda vez que vejo uma nova mamãe são tantas coisas!!! Trabalho por conta própria e nunca tive mãe, sogra, alguém além do marido (que não ajuda, cumpre a parte dele), não sou melhor mãe por isso, as vezes falho exatamente por estar muitoo cansada, não fico 100% nem no trabalho, nem como mulher… minha mãe também não parava em casa (aliás até hoje, rs) e queria que fosse algo diferente para o Pedro, hoje meu filho tem 1 ano e 10 meses e agora cheguei no meu super limite, fico MEGA feliz de ter visto todas as gracinhas dele primeiro, de ter sentando e estimulado ele em várias fazes, porém tem um momento que vemos que somos um corpo separados dele, que temos vontades, sonhos e precisamos colocar a vida para frente e ele, por mais que tento fazer atividades com ele sinto que agora ele precisa de outras pessoas, ares e lugares, rs… logo pensei em colocar ele em uma escolinha, mas é nesse momento que, tcham…tcham… meu marido está desempregado, mais uma ajuda em casa? Não são 3 cansados, 3 entediados, enfim… (que desabafo, não?! rs) Quero falar tudo de uma só vez, hihi não somos mulheres super poderosas, temos falhas, TODAS NÓS, e pq não confessar que em algum momento não demos conta, e precisamos de ajuda extra? Mesmo com todas as dificuldades da vida, estou aprendendo muito como mãe, amo ser mãe, e sim, o que as pessoas me faziam me sentir culpadas por estar em casa (mesmo “trabalhando” ou tentado trabalhar) e não dando conta de tudo.Hoje aprendi que não preciso me culpar não deve o satisfações e se eu precisar de ajuda grito de alguma forma, e sei que muitos que me faziam sentir menos mulher por estar em casa e mesmo assim não conseguindo dar conta de tudo (limpeza, criança..) essas queria estar no meu lugar. Curta muitoooo a Bia vale muito apena!!! Pq tudo passar rápido e o tempo não volta.
    E que se explodam as super mulheres! kkkk

  54. Carolina Leal    25/01/2016 - 18h29

    Oi Lu!! A cada relato seu eu sinto tanta emoção e também aprendo muito! É muito especial ser mãe (ainda não sou), acredito que não precisa ser perfeita, mas sim a melhor que poder ser.
    Sei que é uma ótima mãe, por todo o carinho com que fala sobre a Bia nos vídeos e também pela forma que escreve!
    Beijos

  55. Julia Xavier    25/01/2016 - 18h32

    Lú, comecei a ver seus vídeos e ler seus textos tem uns dois meses e já fiquei viciada!Sua sinceridade e seu jeito realista me conquistou!Muito bom ler isso tudo…Sempre fui louca pra ser mãe, mesmo tendo sobrinhos e tendo acompanhado bem de perto não tinha noção de muita coisa que você descreve!Posso dizer que agora a ficha está caindo,consigo perceber suas palavras em experiências passadas!O que minha irmã não falou,hoje lendo isso consigo perceber que ela demonstrou! Obrigada por me dar segurança,assim,quando for ter meus filhos saberei o que esperar!beijo.

  56. Mariana    25/01/2016 - 18h42

    Nossa, sinceramente, por essa eu não esperava.. Achava que vc seria diferente de todas as mães blogueiras, mas sua filha mal completou nem 2 meses e já está com babá. =/

    Para uma pessoa que militava sobre parto natural, de ser fora do padrão, de não fomentar o menina-cheia de babados e cor de rosa, eu esperava que seria igual no quesito maternagem, mas me enganei feio.

    Não me leve a mal, mas foi realmente decepcionante isso… Daqui a pouco começa a ladainha do “meu leite tá secando e preciso dar mamadeira”…

    • Lu Ferreira    25/01/2016 - 19h06

      Impossível não levar a mal uma pessoa que entra aqui pra me julgar, Mariana. Levo a mal sim.
      Minha filha está ótima, sendo cuidada por mim, meu marido e a babá que escolhemos. Nunca militei por nada, apenas divido aqui minhas experiências. Não estou na internet pra ser exemplo de mãe perfeita, eu sou de verdade, tenho minhas crenças e valores, que não mudaram absolutamente nada desde que engravidei.
      Comentários como o seu são um desserviço a qualquer mulher, e o fato de você o ter feito em um post em que eu conto que lutei muito e finalmente admiti que não dou conta de tudo sozinha é ainda pior. Mais empatia e sororidade, por favor.

    • Vanessa    25/01/2016 - 20h22

      Mariana, vc é mãe?! Conte nos mais sobre maternidade!!

      É cada uma…

    • Sheila    25/01/2016 - 21h04

      Nossa esse cometário da Mariana foi completamente desnecessário, infundado e me soou agressivo, de alguém q não tem ideia do q é gravidez, ser mãe, esposa e profissional ao mesmo tempo, qualquer mulher q vive td isso sabe oq é e sabe o qto é difícil dar conta de td, principalmente dar conta da forma q nós exigimos de nos mesmas. Lu eu estou prestes q ter minha bebê, trabalhei até a última sexta feira e agora estou de licença, sei como é difícil levar td, mesmo tendo o marido mais incrível para apoiar, estou aguardando o parto e já me preparando para qdo ela chegar, como me organizar e tal. Não se ofenda com comentários com energia ruim, eles voltam pra quem faz e VC tem sido um exemplo para muitas pessoas, inclusive sendo citada com muita admiração nas sessões de preparação para parto q participo. Grande beijo com muito carinho e admiraação.

    • luana    25/01/2016 - 22h11

      Mariana, será que vc tem filhos? Pelo comentário acho que não. Tenho um bebê de sete meses e quase pirei nessa de dar conta de tudo! E lógico que não dei conta! Já fiquei muito sem comer, já dormi sem tomar banho várias vezes simplesmente porque não sobra tempo! Cuidar de mim então, só comecei a conseguir agora! Até sair de casa é difícil, exige toda uma logística! Então passe pela experiência primeiro, depois vc conta como foi dar conta de tudo sozinha! Vou adorar saber como se faz isso!;)

    • Cláudia Dominoni    25/01/2016 - 22h58

      Essa Mariana provavelmente não entendeu nada dos seus posts sobre maternidade. Com relação a questão do parto natural, você se mostrou a favor de que as mulheres tenham essa oportunidade, mas nunca nunquinha criticou quem faz cesárea marcada. Quando você dizia que não planejava ter babá, você nunca fez nenhum comentário denegrindo quem tem babá desde o primeiro dia. Sempre deixou claro que era sua (e do seu marido) opinião, sem julgar o modo de vida de ninguém.

    • Marilia    25/01/2016 - 23h16

      Não acredito que li isso… Essa pessoa não deve ser mãe. Se for, paro de crer na humanidade…

    • Aline Rocha    26/01/2016 - 10h59

      Então Mariana, responda para a gente se você é mãe. Se for me diga como você faz para cuidar de casa, da vida profissional, do bebê e de você mesma sem nenhuma ajuda. Se não é mãe ainda então te aconselho a não julgar ninguém.

    • Amanda    26/01/2016 - 11h50

      Decepcionante? Quem é você para se decepcionar com as atitudes da Lu? Se alguém no mundo tem o direito de se decepcionar com alguma escolha dela é a Bia, e essa está super feliz e tranquila, como a própria Lu disse.
      Não sou mãe, mas gosto de ler sobre o assunto, e essa patrulha da vida alheia me incomoda demais. É inacreditável que em 2016 ainda tem gente que julga quem faz cesariana, quem tem babá, quem dá complemento ao filho, vamos parar de ser fiscais da vida dos outros e cuidar das nossas!!
      Gostei muito do seu relato, Lu, acho legal você mostrar que é uma pessoa de verdade e que tem problemas, como todos! Espero que não deixe de dividir as suas experiências conosco por conta desse tipo de comentário infeliz.
      Beijos e tudo de bom pra vocês três!!

    • Bianca    26/01/2016 - 16h29

      Lú você conhece, indica para mariana aquele livro super famoso, “O Livro do Bebê dos Outros” Editora: Meta-se com a sua vida.

    • Barbara Pires    26/01/2016 - 18h28

      Muito fácil esnobar a necessidade de babá quando você tem seis meses de licença maternidade, amiga. Quero ver fazer o mesmo sendo freelancer ou profissional liberal…

    • isabella    27/01/2016 - 10h21

      O que mais gosto nos diários da gravidez e relatos da Lu é que ela não levanta causas nem polemiza nada. Dá a opinião dela sobre as coisas, segue e curte quem quer. A questão de concordar ou não é muito pessoal, não é pelo fato de ser ou não ser mãe, é questão de bom senso. Lú, adoro seu blog, continue assim!

    • Monique    27/01/2016 - 16h48

      Qual é o problema de ter babá? Impossível uma pessoa dar conta de um recém nascido, da casa, de se própria e ainda trabalhar tudo de uma vez só. Parabéns, Lu, pela humildade em admitir que você não é mulher maravilha e de pedir ajuda, com certeza foi um benefício na vida da Bia. Como vc falou, pais felizes, bebê feliz!

      E Mariana, antes de julgar a escolha dos outros, olhe para si própria. Cada mãe faz as escolhas que são melhores para elas. Fique com as suas escolhas e deixe a dos outros em paz. Se amanhã a Lu não quiser mais amamentar, por exemplo, ninguém tem que se meter. Cada um sabe o que melhor para si.

      Julgue menos e tenha mais compaixão e sensibilidade com o próximo. O mundo agradece.

    • adriele    14/03/2016 - 18h03

      Não sei como uma pessoa pode ser tão amarga a fazer um comentário desses.
      Meu Deus Marina, se ela quer uma babá para ajudar é porque sabe que dessa forma a Bia vai crescer melhor e mais feliz.
      A Lu sabe o que faz com a Bia e com a vida dela.

      Antes de comentar algo desses vai cuidar da sua vida que estar MUITO amarga por sinal.

  57. tatiana mendes    25/01/2016 - 19h34

    Ola Lu,
    Sempre amei seu blog, ainda mais depois q virou mãe! É confortante saber q não estamos sozinhas… trabalho fora e tenho ajuda da minha mãe com as crianças, mas qdo chego em casa do trabalho só sou eu e eles! fico tão cansada, sem disposição e a culpa enorme: pois eu não dou conta! No trabalho só penso neles e em casa estão tao cansada! Preciso de mais ajuda!!! Obrigada pela sinceridade e honestidade de sempre, isso nos fortalece muito!!!

  58. Mila Olivato    25/01/2016 - 22h10

    Own.. a foto na cama secreta tá linda! :D

  59. Tati    25/01/2016 - 22h13

    É isso aí! Esse medo da criança gostar mais da babá do que da gente existe mesmo, mas nunca vai acontecer! Só se os pais forem muiiito péssimos, o que não é o caso. Tive uma babá ótima, que foi dos meus 2 filhos, e nunca deixei que ela fizesse nada além de me dar uma bela ajuda. Foi na minha mão que eles seguraram para tomar todas as vacinas, foi na minha frente que deram os primeiros passos, eu que dei a primeira papinha, sempre fiz a comidinha deles, e por aí vai. Dar banho, comida, lavar mamadeira (afff!), passar roupa, contava com a ajuda da babá. Eu falo para as minhas amigas, você pode fazer tudo sozinha, mas vai ficar louca! Que bom que encontrou a pessoa certa pra te ajudar.

  60. Jessica    25/01/2016 - 22h42

    Lu, não pude deixar de notar o comentário da leitora Mariana e gostaria de te pedir (mesmo sabendo que você já o faz), para não se deixar abater com críticas de quem sequer convive com você no dia a dia ou conhece o seu zelo com a Bia e a preocupação com as responsabilidades que sempre teve.
    Estou grávida de 32 semanas e você, que antes era uma blogueira linda e que eu amava acompanhar, tomou o posto de “amiga sincera”. Todos os seus videos – filmados e editados com tanto primor por você e pelo Léo -tem me ajudado a ficar mais tranquila nessa fase cheia de mudanças, dúvidas e inseguranças.
    Lu, parabéns, para você e para o Léo. Por todo o amor e dedicação com a bia,’pela coragem e, por fim, obrigada! Por permitir que nós, leitoras, participemos dessa nova fase tão linda na vida de vocês!

    Um super beijo, os looks da Bia são de enlouquecer a mãe de qualquer bonequinha hahahaha

  61. Luly    25/01/2016 - 22h46

    Os relatos da sua vida como grávida e mãe (não digo “agora mãe” porque, para mim, na gravidez você também era mãe!) me deixam tão felizes, Lu… Sério, eu sinto uma semelhança tão grande com o que você pensa e diz… É meio estranho pois não sou mãe e não passei por nada disso, mas é que a gente entende, sabe? Quando você fala/escreve a gente TE entende, entende que é real, que é honesto… Estão sendo posts maravilhosos.
    Que bom que você conseguiu achar o equilíbrio que precisava para tornar essa experiência ainda melhor. Claro que sempre terá aquele lado “negativo” de expor assim porque de um lado você tem o “Posta mais, Lu, não deixa a Bia te monopolizar” e do outro “Esperava mais de você”, mas a verdade é que suas escolhas são relativas à sua vida, e essas escolhas são sempre ótimas de te ver tomando!

  62. Becca    25/01/2016 - 22h47

    Lu,
    Que texto MARAVILHOSO!
    Ainda estou na fase de ser tia e estava focando compânico de pensar em ter filhos pq estou rodeadas de amigas q tentam ser mães maravilhas e q acabam con um casamento caindo aos pedaços.
    Minha babá está aqui em casa até hoje ( mas minha mãe sempre foi super presente) e seu texto me fez ter mais ctz de que pedir ajuda é um exemplo de humildade e amor com o outro!
    Estou mais calma agora, UFA!
    N comento muito no blog mas n perco um post!
    Parabéns pelo blog, pela familia e pelo amor!

  63. Cláudia Dominoni    25/01/2016 - 22h50

    Ai Lu, seus posts sobre a maternidade são tão honestos, sem falso moralismo ou julgamento de valores, eu sempre fico muito pensativa quando os leio. Ainda estou longe de ser mãe (cerca de 3 anos, se tudo sair como planejado), mas com certeza você e o Léo serão exemplos para mim.

  64. Alessandra Barbosa    25/01/2016 - 23h11

    Arrasou em tudo LU!
    É realmente muito bom você querer ser presente, mas imagino que seja barra pesada cuidar de tudo sozinha… Mas tenho certeza de que a chegada da babá vai ser um sucesso.. Ainda mais por você estar tão próxima mesmo trabalhando.
    Muita sorte nessa nova etapa, e dê muitos beijinhos na Bia pela gente.. Ela é uma fofa, e te ilumina ainda mais!
    Deixei de ser leitora a algum tempo e passei a ser fã de vocês!

  65. Mitzi Hoss    25/01/2016 - 23h13

    Oi Lu!
    Algo parecido aconteceu comigo quando o Pedro nasceu: chamam de Mommy Burnout. Me sentia do mesmo jeito que você pois no início queria ter controle de tudo (embora não estivesse trabalhando). Fico feliz que tenho aceitado a ajuda e que ela tenha ajudado de fato. Quando contratei uma babá, foi só aos 5 meses. Ate então me sentia exausta e extremamente estressada. Nós mulheres devemos sim buscar ajuda e aceitar o fato que não somos máquina e sim, humanas.

  66. Graziela Silva    25/01/2016 - 23h59

    Lu, trabalhar em casa com bebê para cuidar são tarefas difíceis de conciliar.E é ótimo poder conter com alguém experiente para ajudar. Tbm tinha preconceito com babá. Mas no retorno ao trabalho tive que escolher entre confiar em alguém ou colocar no berçário. E, mesmo com todos os receios, a decisão foi contratar uma pessoa. Não tenho dúvidas que foi melhor assim. De qualquer forma, continuo incomodada com gente que carrega babá a tiracolo. Para quê, né? Ah, acho que toda mãe teve essa experiência de se esquecer da panela no fogo e acabar derretendo chupetas, mamadeiras etc, etc. Sabe como resolve? Comprando um esterilizador de micro-ondas.

  67. Mariana    26/01/2016 - 00h21

    Também optei em não ter babá. Os primeiros três meses minha mãe me ajudou muito… Mas cada pessoa é de um jeito, aprendi demais com minha filha e se tiver outro filho prefiro colocar alguém só por conta da casa e eu mesma cuidar… Com o tempo pegamos o ritmo delas, e tudo vai se adaptando. Boa sorte!

  68. keina    26/01/2016 - 01h02

    Mariana seu comentário foi totalmente desnecessário.
    Se vc leu o diário, teria entendido que até o momento a Lu e o Léo fizeram de tudo para dá conta de
    tudo sozinhos. E se “não conseguiram”, admitir isso não tem nada de errado pelo contrario demonstra que estão preocupados com o bem estar da filha e as responsabilidades de casa, trabalho, família..lazer enfim com a vida!
    Lu e Léo que esses comentários maldosos não afetem vocês.. Desejo que dentro do seu lar entra apenas bondade, harmonia, felicidade e paz…
    Grande abraço!

  69. Janaina    26/01/2016 - 01h44

    Lu, eu sou daquelas leitoras/fãs que pouco comenta, mas acompanho tudo, te acompanho desde sempre e vibrei com a sua gravidez e com a chegada da Bia.

    Parabéns por ser de verdade! Fico feliz que tenha conseguido adequar a sua vida e a vida da sua família da forma que os deixe mais felizes e tranquilos =)

    Eu pretendo engravidar este ano e agradeço por você compartilhar essa maternidade real conosco. Obrigada pela generosidade. Espero que sinta toda a energia boa que emanamos. As ruins? Não valem a pena.

    Um beijo, com carinho

  70. Fernanda Porto    26/01/2016 - 02h52

    Lu, tenho 2 filhos pensava a mesma coisa em relação a baba. Quando a pessoa não é mãe (e me desculpem os pais) não consegue mensurar o cansaço físico e emocional que enfrentamos. Principalmente no primeiro filho, as mudanças são radicais demais. Queremos conseguir, mas o corpo, muitas vezes, não deixa. Enfrentamos constantemente o sentimento de culpa. Culpa por não saber lidar com situações pelas quais nunca passamos. É isso nos leva à exaustão. Eu não tive baba e o pai das crianças nunca ajudou. Isso me levou a uma seria depressão. O que quero dizer é: aproveite a ajuda do Léo e aproveite a ajuda da baba sem nenhuma culpa. Tanto ela quanto seu marido precisam de você bem! Beijos.

  71. Adriana    26/01/2016 - 07h46

    Oi Lu,
    Delicia de texto! Estou aqui com minha Alice de 15 dias mamando. Já tenho a Amanda, de 4 anos e meio. Compartilho com você a incrível experiência do parto normal! Não, não tem palavras pra descrever! Super compartilho também que pai não ajuda nada, divide! Vínculos fortes, família unida, filhos tranquilos, tudo flui bem. E, olha, 2 coisas eu aprendi nesta jornada: 1. O que dá certo na minha casa, não necessariamente dá na sua! Cada casa tem sua rotina, seus horários, suas tarefas… suas necessidades. 2. A gente tem vontade de fazer tudo ‘certinho’ como mãe, mas como bem disse uma amiga minha, a gente faz no final é o que dá certo! E isso, sem dúvida, é o melhor pros Nossos filhos (não dos outros). Tanto comentário lindo aqui! Esquece o resto…
    Parabéns e um cheiro na Bia!

  72. Drieli Martins Xavier dos Santos    26/01/2016 - 08h37

    Oiii
    Sou nova seguidora do blog *-*
    Estou grávida de gêmeos (30 semanas), sou arquiteta e conheci o blog através de uma amiga que disse que o quarto da Bia era lindo e a decoração a minha cara. Entrei no blog para ver o tal quarto e viciei nos posts e vídeos do canal sobre gravidez e maternidade, pois tem me ajudado muito em algumas coisas principalmente na parte de enxoval!
    Parabéns pelo blog e muito sucesso!
    Beijos

  73. Ana    26/01/2016 - 10h17

    Lú, parabéns por tudo o que está passando e aprendendo com a chegada da Bia. Estou grávida do meu segundo filho (o primeiro tem 6 anos e agora espero uma menina), que nasce em março. Pensei ontem levando meu filho para o primeiro dia de aula no 1º ano do fundamental: – não tem coisa melhor para uma mulher do que se tornar mãe e acompanhar o filho em seu desenvolvimento. É demais mesmo… e olha que também sinto um prazer danado no meu exercício profissional (sigo carreira acadêmica e estou finalizando meu pós doutorado). Mas, o motivo que me fez escrever é um pouco transversal a isso tudo. Na verdade nem acho que convém vc. publicar meu comentário e vc. irá entender o porquê. É que estava lendo uma notícia sobre o zika vírus, um relato de uma mulher recém parida que contou que na época da estação sentiu uma forte coceira que durou três dias. Imediatamente eu me lembrei de você, e do seu relato sobre uma coceira que teve na gestação da Bia que surgiu do nada e foi embora da mesma forma. Desculpa se estou sendo invasiva ou te preocupando à toa ou nem isso, só enchendo o saco, afinal você deve estar sendo muito bem acompanhada. Mas como naquele momento em que vc. sentiu aquela coceira, no Brasil, a notícia do Zika vírus ainda não tinha disseminado na mídia e preocupado à todos, pensei que talvez não tivesse sido cogitado esse problema naquela momento e investigado à fundo, acreditando ser algo bobo e passageiro.
    Bom, era isso que queria escrever. Te sigo à muito tempo e gosto muito de você e do alto nível de seus vídeos, fotos, textos e etc.
    Abraços,
    Ana

  74. Thaís Rezende    26/01/2016 - 10h33

    Pra mim, esse foi um dos piores dilemas da maternidade! Até hj (meu pequeno tem 1 ano e 6 meses) me pego repensando essa questão. Não tenho babá e nem ajuda em casa. Eu e meu marido nos revezamos. E vou te dizer, não é naaaada fácil! Só agora estou começando a me “organizar”, mas, no meu caso, acho que valeu a pena, foi um tempo que mudou minha vida, meus valores. Eu, ao contrário de vc, dizia que assim que precisasse voltar a trabalhar colocaria na creche ou contrataria uma babá, mas esse tempo chegou e adivinhe: mudei de idéia, não consegui. Ser mãe é isso aí, pensar, repensar e entender o que funciona melhor pro seu filho e pra sua família naquele momento. Vc ainda vai mudar de opinião muitas vezes, eles vão crescendo, novos dilemas vão chegando e a gente tem que aprender a lidar com tanta coisa! Eu sempre digo que pra mim, ser mãe é um curso intenso de crescimento, de amadurecimento. Parabéns pela filha e por ser uma mãe capaz de entender que mudanças são necessárias! Mude sempre, vá, volte, melhore, repense… o bem estar da sua família é o que importa! bjoo

  75. Aline Rocha    26/01/2016 - 10h51

    Oi Lu! Eu tenho um bebê que acabou de completar um ano. Quando eu li uma postagem na qual você disse que iria cuidar sozinha da Bia e conciliar o trabalho eu pensei: coitada, mais uma que está enganada kkkkkkk. Falo isso porque com a chegada do meu bebê eu optei por trabalhar em casa e o resultado foi desastroso, pois senti que não estava tendo êxito em nenhuma das duas atividades. O mais importante é não se desesperar e pedir ajuda. Mil beijos

  76. Cristina    26/01/2016 - 11h38

    Lu, lindo post!!!
    A maternidade é mesmo um choque, é ter a sensação de “pagar língua” e se pegar mudando o próprio pensamento muitas vezes.
    Passar por isso é difícil para todas, pode apostar!!!!!!
    A Lena doula é uma ótima pessoa para conversar sobre o puerpério, ligue para ela um dia se quiser.
    Eu também achava que ia dar conta de tudo, mas minha mãe me obrigou a contratar uma empregada, literalmente!!! Ela contratou a empregada para a casa dela e colocou a moça dentro da minha casa no dia que cheguei da maternidade! Eu achei péssimo, mas só na primeira semana hahahaha!
    Depois acostumei com a presença dela e deixei casa, comida e roupinhas por conta dela. Confesso que foi muito bom e muito importante para mim.
    Desejo a você e sua família tudo de bom!!!
    Que vocês continuem assim, em busca do equilíbrio e do melhor para vocês.

    abraços!!!!

  77. Daniela    26/01/2016 - 13h53

    Perguntas pra responder em vídeos:
    – Será que no futuro a Bia não irá achar ruim toda essa exposição? Você e o Leo já pararam pra pensar nisso?
    – No instagram, as fotos com mais likes são as que estão a Bia e você ou só a Bia, vocês ganham algum dinheiro com ela?

  78. Pollyanna    26/01/2016 - 14h13

    Nossa Lú, como me vejo em vc! Passei pelas mesmas coisas (a panela só não pegou fogo, …. dormi e acordei com a mamadeira batendo na panela! Depois disso comprei o esterilizador de mamadeiras e minha vida mudou, rs). Tbm passei pelas crises de choro, pelas crises de medo, de desespero… queria dá conta de tudo sozinha…. enfim, no meu caso, não pude ter uma babá por questões financeiras, sinto que se tivesse uma pessoa pra me ajudar, pelo menos nas tarefas de casa, tudo seria mais simples… Enfim, vida que segue! Tbm como vc, a vida tava um caos, mas com meu bb tudo tava ótimo! Acho que isso me deu forças pra aguentar tanta pressão!
    Ahh, tbm levei puxão de orelha do meu médico! kkkkkkkkkkkkkk! Bom, foi legal porque serviu pra dá uma acordada! rs!
    Bjos!
    Parabéns pela filhota!

  79. Andréa    26/01/2016 - 14h25

    Lu, que alegria ver você assim tão madura. Uma MÃEZONA com letras maiúsculas.

    Lembro de quando saí do puerpério, numa depressão pós parto meio séria, mas bem cuidada, o primeiro blog que li foi o seu. E compartilhei com você como achei tudo lindo e inspirador depois de meses imersa na maternidade 24/7.

    Fico muito feliz em ver que você encontrou o caminho da sua maternidade, linda, tranquila e segura de estar fazendo o melhor para sua bebê.

    A maternidade é uma impressão digital. Cada experiência é única. Continue assim, ouvindo as opiniões boas, mas confiando mesmo é na sua intuição.

    E que todo palpite vire fralda!!!

    Bia está cada vez mais fofa e acho muito generoso da sua parte e Léo em concordar em dividí-la um pouquinho com essas “tias” postiças.

    Saúde e muito amor para sua bela família!

    Da sua “amiga” leitora há anos, e mãe da pequena Sofia, de 2 anos e meio

    Andréa

  80. Karla Carmela    26/01/2016 - 15h02

    Luu, se eu te falar que aconteceu a mesma coisa comigo, só que de madrugada, quase incendiei o apartamento. Dei mamadeira pro meu bebê, e quando ele dormiu, coloquei no berço no nosso quarto, e fui ferver a mamadeira, só que estava tão cansada que sentei no sofá e fui “cochilar , uma hr depois acordo com uma nuvem de fumaça e cheiro de plástico queimado, sai correndo desligar o fogão e depois no quarto pegar meu filho e colocar na frente da janela e acordar o marido que estava desmaiado, graças a Deus, não entrou muita fumaça nos quartos, agora nunca mais fervo nada sem estar realmente acordada…

    Acredite Lu, os 3 meses são INCRÍVEIS!

    Adoro esses seus post mais “íntimos”

    Super Beijos

  81. Sarah    26/01/2016 - 15h15

    Lu vc podia me dizer de onde é aquele papel de parede que tinha no sei antigo apartamento

  82. Sheila Galisteo    26/01/2016 - 15h59

    Sei bem o que esse texto significa. tb tenho uma filha, hj com 8 anos, mas o começo foi bem complicado. Custamos a aceitar, mas precisamos sim de ajuda. Parabéns pelo post! Vcs estão lindas!! Bjos

  83. Bianca    26/01/2016 - 16h24

    Todas as suas decisões em conjunto com o Leo sempre serão para o bem da sua pequena! Eu e meu marido passamos por tudo isso e não foi fácil. Não contratei babá pois queria estar o tempo todo ao lado do meu bebê, mas depois de oito meses reduzi minha jornada no trabalho para 4 horas e coloquei ele na creche nessas 4 horas que eu estaria trabalhando. Hoje digo para todos que vou para o trabalho para descansar!!

  84. Gabriela    26/01/2016 - 17h24

    Lu,

    #tamojunto! hahaha Tb parecia um zumbi nas primeiras semanas, chorava muito, me sentia incapaz e tb já derreti mamadeira do mesmo jeito… kkk

    Agora está tudo mais tranquilo pq tb estou mais segura, confio mais na minha intuição e tenho um tempo só pra mim!

    Por isso vejo tão, mas TÃO necessário esse seu post.

    Amei tb o relato de parto… sempre choro lendo relatos de parto humanizado. Parabéns pela força!

  85. sarah ayub    26/01/2016 - 17h40

    Oi Lu,
    leio seu blog há bastante tempo, mas raramente comento, por preguiça mesmo rsrs! Mas devo confessar que tenho ficado tocada com seus posts sobre maternidade e olha que nem sou mãe. O post sobre o parto natural me fez realmente pensar sobre essa possibilidade, coisa que jamais cogitaria. Acho seus posts muito verdadeiros, sinceros, sem a maquiagem da perfeição. Vc fala das coisas como elas são, sem rodeios…e isso é muito perceptível pra mim.
    Enfim, queria dar os parabéns, pois acho isso raro de se encontrar nos blogs de hoje.
    Bjos com carinho

  86. Lilian    26/01/2016 - 19h25

    Bacana Lu! Essa é a vida real. A gente fantasia muito antes do bebê nascer e depois a gente conhece a realidade porque estamos vivendo aquilo, sentindo na pele. No inicio também passei um aperto, justamente por ser autônoma (sou arquiteta) e não e fácil! Mas depois as coisas vão entrando no eixo e até nós mesmas vamos sendo mais maleáveis. Estou curtindo seus diários! Parece que volto no tempo e revivo tudo de novo. Muita coisa é parecida, incrível! E mesmo assim não conseguimos criar um manual de como cuidar de um filho Rsrs. Deus abençoe sua família. Bjos

  87. Simone    26/01/2016 - 21h50

    É fascinante a forma com que vc escreve sobre maternidade. Certamente isso se deve à forma que vc VIVE a maternidade.
    Tenho certeza absoluta que Beatriz sempre vai preferir os pais à babá, fique segura disso!! Beijos!

  88. Isadora    27/01/2016 - 00h55

    Oi Lu, Leo, Bia! Rsrs! Que lindo esse texto! Eh o primeiro que li no blog! Na verdade comecei a te acompanhar a pouco tempo, e já sou apoixonada pela Bia! :) Vcs são uns fofos! Gosto mto do seu trabalho, acho um maximo ver sua familia nos videos ( te acompanho mais no you tube), mas hj decidi passar por aqui! É incrivel como a gente passa a torcer por vcs e parece que já te conhecemos..rsrs! Olha, gostei tanto que já sei que seu nome é Luísa! Huahuahua! Achei lindo os videos da sua gravidez, e pasmem, nem tou gravida, nem convivo com amigas que tem bebês, mas acho que seu amor torna tudo mais encantador! Vim aqui me manifestar de alguma forma, dizer que torço por vc e por sua familia, vc merece toda a felicidade do mundo, que vc continue fazendo tudo com mto amor e dedicação!! Já fiz videozinho, e é meio estranho falar para uma câmera, então imagino que essa interação por comentários torna tudo mais real! Rsrs! Então é isso! Que esse ano seja um sucesso maior ainda pra vc e que vc se descubra ainda mais, nessa nova estação maravilhosa de ser mãe! Acredito que vc é daquelas que sim, vai dar a vida por sua filhinha, e certamente, ela é abençoada com tanto amor! Avança no you tube, não desista, rumo aos 500k!! Com carinho, um super beijo de Fortaleza!

  89. Tamiris    27/01/2016 - 07h36

    Chata, li este texto, e fiquei com uma agonia imensa. (http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/02/mulheres-mutiladas-durante-o-parto-imploraram-em-vao-nao-corta.html)
    Fico feliz que hajam médicos como a sua, e o parto humanizado, mas gostaria de saber como você criou seu critério, se baseou em quais dados, como foi sua procura para saber em qual profissional confiar, e ficar tranquila, em relação ao parto humanizado.
    As mulheres do texto foram mutiladas, e isso porque o médico achou melhor, como se fosse uma linha de produção, só que de parto.
    Feliz que você tenha assumido que precisa de ajuda afinal, quem não precisa, certo? (muito forte da sua parte =D, tá com uma carinha de mais tranquila/descansada)
    Boa sorte com tudo, chata.

  90. Camila    27/01/2016 - 11h43

    Lu, como um filho nos faz refletir, não é? Quantas coisas são abertas para nós! Lindo ver seu amadurecimento. Sua fluidez em deixar a maternidade vir, com sua leveza e seu peso, me faz te admirar. Mas, se não for inoportuno, gostaria de compartilhar minha impressão sobre o “Armadilha da Mulher Maravilha”.

    Gostei foi da ideia central do texto, de como antes viviamos em ‘comunidade’ e nos afastamos disso e hoje a mulher “moderna” quer dar conta de tudo sozinha, e nao conta mais com rede de apoio. Excelente reflexão! Em contrapartida, a ideia de que é a “mulher branca, de classe média, ocidental” quem mais sofre com essa falta de apoio me deixou MUITO incomodada.

    As mulheres mais pobres, devido a sua condição de classe, são obrigadas a deixar seus bebês aos cuidados de terceiros/as super cedo, muitas vezes não podem mesmo contar com ajuda dos pais das crianças, não são informadas devidamente sobre a amamentação, desmamam seus bebês suuuper cedo devido às vicissitudes da vida (e quando isso acontece, não vão dar Nan ou qq outra fórmula industrializada e caríssima para seus rebentos, que acabam tantas vezes no leite de vaca mesmo), mal têm tempo de construir vínculos com seus bebês, “cortam um dobrado” para se virarem no papel de mães-trabalhadoras-donas de casa (muito mais que a classe média, não tenho a menor dúvida).. e o texto dá a entender que elas estão numa situação muito melhor que as (pobres) mulheres(ricas) de classe média?!?

    Não entendo… não gosto desse tom… acho absolutamente deslocado. Não estou dizendo que as mulheres de classe média não tenham problemas. Só não concordo que elas sejam “AS” mais coitadas do planeta no que tange ao quesito complexo mulher maravilha, ou falta de apoio. De verdade.

  91. Lígia    27/01/2016 - 13h51

    Oi, Lu! Faz um tutorial da Make que você usou para gravar os novos episódios de o chef e a chata. Estava muito linda!!!
    Bjs.

  92. Talita Almeida    27/01/2016 - 14h51

    Adoro seus relatos, pois programo ser mãe ano que vem.
    Como confio muito na sua opinião, está sendo incrível acompanhar tudo.
    Fico feliz que tenha dado tudo certo.
    Bjos. Adoro vcs <3

  93. Alessandra Bernardo    27/01/2016 - 20h28

    Oi Lu tudo bem? Acompanho seu trabalho jà faz um tempo e simplismente AMO!
    Lendo o seu post me senti muito indentificada, porque estou em uma fase de tomar decisões quanto a trabalho, justamente por esse motivo; filhos…
    Tenho 2 de idades muito distantes um de 15 outro de recém cumpridos 6; pela situação finaneira tive que aceitar um trabalho que està sugando todas as mihas energias, mais bastou 20 diasparame dar conta que esse não é o caminho. O trabalho sim mais a quantidade de horas não; pois tenho uma vida fora do trabalho com uitas atividades, devido alguns compromisos sem falar da família. Por outro lado me serviu para olhar ao redor e ver que existem outras possibilidades que poderiem suprir a minha necessidade quanto ao termo financeiro sem tantas horas ”fìsicas” sacrificadas. Parabéns pela decisãode pedir ajuda, em todos os papéis que temos que desempenhar como mulher, esposa, mãe, profissional ou no meu caso alguém que està tentando crescer como profissional, AJUDA é sim muito bem vinda pois assim vamos ter sucesso em cada função ou pelo menos estaremos mais descansadas né? super beijo amo o sue blog e o canal então fico atè brava quando demora para entrar video rsrs…

  94. Emily Jarussi    27/01/2016 - 20h59

    Lu, quando você falou da bomba que estava fervendo lembrei de quando minha irmã era pequena, ela nasceu e eu já era grande, ia fazer 12 anos e ajudava bastante minha mãe. É quase todo mês a gente queimava uma mamadeira, teve vezes que era novinha, tínhamos acabado de comprar, e quando lembramos já tinha derretido tudo.
    Quantas leiteiras foram para o saco! Isso é normal. Hahaha
    Que bom que vc encontrou alguém para te ajudar a cuidar da pequena, todas nós precisamos de ajuda em algum momento.
    Que Deus continue abençoando sua família que eu admiro muito. Além de ser super fã do seu trabalho!

  95. Fêh Zenatto    27/01/2016 - 23h39

    Muito bom o texto, Lu. Honesto demais!
    Acho fundamental para as mamães essa desconstrução da maternidade maravilhosa e sem dificuldades porque todo mundo faz e dá conta.

    É difícil, pra quê sofrer?
    Apesar de eu achar que quando tiver meus filhos também vá ter esse preconceito com babás, acredito que seja a solução mais fácil para manter a vida – fora bebê – nos eixos.

    Parabéns!
    E força pra ti, pro Leo e pra Bia!

    Beijos.

    Blog Coisa e tal

  96. sibele    28/01/2016 - 09h27

    Cada dia gosto mais de você Lú! Que seja um mês maravilhoso!!!

  97. Rachel    28/01/2016 - 14h54

    Lu, ainda não sou mãe, mas acompanho todas as minhas irmãs e amigas nessa nova fase e sei o quanto exige. Sempre achava estranho o fato de você não querer babá, pois independente de você trabalhar de casa, cuidar de um bebê demanda muito dos pais e principalmente da mãe.
    Ter babá não é terceirizar e sim ter uma ajuda principalmente para as tarefas mais chatas: limpar quarto, lavar roupas, esterilizar os utensílios e dá uma olhadinha no bebe quando você quer descansar e precisa sair.
    Sinceramente sou super a favor e penso muito nisso ainda mais que agora não moro perto da minha mãe.
    Quero ter filhos, mas não quero ser aquele ser humano acabado, com aparência cansada e estressada.
    Quero poder sair com meu marido ou com as minhas amigas, vou querer um tempo só pra mim seja dormindo ou indo no salão me cuidar!

    Enfim, Parabéns pelo relato! Com certeza as coisas serão bem melhores daqui pra frente.
    beijos e sucesso sempre

  98. Chris    28/01/2016 - 16h36

    Oi Lu. Estou grávida de 7 meses e mudei recentemente para BH. Gostaria de saber se você pode disponibilizar uma lista com as principais lojas de bebê em BH (tanto móveis, como enxoval e roupinhas). Não sou daqui e comprei várias coisas em São Paulo, mas gostaria de saber quais são as melhores lojas aqui da cidade. Obrigada.

  99. Juliana    28/01/2016 - 17h50

    Lu
    Adorei o diário, estou no sexto mês de gestação e tenho acompanhado toda gravidez e agora o desenvolver da maternidade. Adoro a forma verdadeira com que nos apresenta parte da sua vida, super me identifico.
    E acredito que uma mãe feliz consegue fazer a rotina do seu bebê mais leve, tranquilo e gostoso.
    Um grande beijo

  100. Tamíris Moreira    29/01/2016 - 02h10

    Nossa, só consegui ler o post agora e ele está incrível! Eu não li o texto recomendado pela sua obstetra, mas já li outros que seguem essa mesma linha de desmistificar a ‘supermãe mulher maravilha’ e acho importantíssimo difundir isso: somos humanas e é totalmente natural nos sentirmos cansadas.

  101. Alana    29/01/2016 - 11h22

    Lu, eu percebi que a Sofia, minha filha, começou a ficar mais sozinha assim como a Bia quando comecei a trabalhar fora, li uma vez que os bebês tem receio de fazer tudo que fazem com as mães quando estão com babás ou cuidadoras pois não sabem como vai ser a reação deles mas com nós sabem que podem “usar e abusar”, chorar, querer só colo pois sabem que vamos dar… No inicio da IA foi a mesma coisa, quase nao comia quando eu dava mas quando era a babá ela comia tudo…

  102. Fabiola Steckelberg de Carvalho Rosati    29/01/2016 - 11h52

    Oi Lu! Sempre li seu blog mas nunca comentei. Só q me identifiquei muito com esse post. Tenho uma filha de 2,5 anos e passei exatamente por isso q postou. E se quiser/puder dar um conselho: não se iluda! Trabalho fora e tenho babá q fica com ela de seg a sexta. Mesmo assim, ainda preciso da ajuda da sogra vaááááárias vezes!!!! Portanto, se puder contratar babá tb para fim de semana, vai por mim, será a MELHOR coisa da sua vida.

  103. Pauliana    29/01/2016 - 22h32

    Nossa eu te entendo muito bem… Tenho um bebe de um ano e vivo surtando rss. Infelizmente não pude ter uma babá, mas agora ela vai pra escolinha. Estou me sentindo culpada mas sinto que será bom pra toda familia. Por conta do excesso de tarefas e das sensíveis mudanças depois da maternidade tive depressão. Mas esse ano será diferente, eu creio. Deus abençoe vocês!

  104. Mozaira    30/01/2016 - 00h54

    Lu Parabéns pela Boa Você é Show
    Não ligue para opiniões Alheias pois vc
    Sabe o melhor pra sua Filha e para você e seu Marido
    CONTINUE FAZENDO VÍDEOS SOBRE A BOA
    Muita Saúde Felicidade Paz pra sua Família Linda
    Beijos

  105. Graziele    31/01/2016 - 17h20

    Lu, também passei por isso. Mas com o tempo as coisas melhoraram muito com o meu primeiro filho, Pedro. Quando ele nasceu foram muitas ” primeiras vezes”. Fiquei muito afobada e ainda bem que resolvi ter a Bia. Foi tudo mais tranquila e curti Muito.

  106. Sâmia Machado    31/01/2016 - 19h58

    Lu, Parabéns pela sinceridade. Minha bb está com 46 dias, não tenho babá, meu marido divide comigo o trabalho de casaagora que acabou meu resguardo, mas durante, ele assumiu tudo, o que o l evou a um stresse. Quando ele voltou ao trabalho, me vi sozinha e assumi que não daria conta de manter casa sempre limpa. Não temos nem faxineira; mas eu sempre coloco noss filha em primeiro lugar, a casa fica uma zona, enquanto eu fico com ela o dia todo, não sobra muito tempo pra mim, não tenho família perto, já deixei fogo ligado tb, srsrsr, mas graças a Deus era só água. Se vc se sente bem assim, isso que importa. Estou no último semestre de Enfermagem, voltando em março para o estágio final, estou triste, por mim ficaria em casa, mas só volto porque negociei o horário de estágio e meu marido quem ficará com ela, me esperando para amamentar.

  107. Daianne Possoly    02/02/2016 - 01h02

    A Bia está tão esperta na foto! Parece que “amadureceu” tanto em tão pouco tempo! Amooo os diários de gravidez que você escreve, fica leve, informativo e cheio de amor! Que Deus continue abençoando vocês!

    Beijos.

  108. Marina    02/02/2016 - 21h53

    Lu, eu li seu texto no dia em vc postou e achei muito legal sua sinceridade e fiquei feliz por vc ter se reorganizado. Não tenho filhos, moro sozinha e pretendo casar no início do próximo ano. Ontem tive uma crise nervosa não esperada, parei no hospital e depois de muitos exames a neurologista me chamou e explicou que não tinha nada de errado e que meu apagão havia sido emocional. Dormi na casa da minha mãe ontem e ela falou muito sobre como tento dar conta de tudo e NUNCA admito descansar. Mesmo de final de semana tento ver amigos, família, ler um livro que preciso ler, tirar atraso de uma série et etc etc. sempre querendo fazer mais e mais. hoje estou me sentindo melhor e vim reler seu texto e ler o link q vc deixou. Os momentos são super diferentes pode parecer até ridículo comparar mas me ajudou muito. Um beijo grande

  109. Neila    03/02/2016 - 12h11

    oi Lu ! Bom Dia! Acompanho sempre seu blog! Adoro tudo! E fico feliz assim como muitas mães de ler sobre o que você escreveu! Falta sinceridade no mundo virtual e tb no real . O que não faltam são pessoas próximas que neste momento pós-parto , delicado e muitas vezes nada tranquilo, cheio de mudanças, com uma explosão de hormônios vem te dar mil e um palpites e falar que com elas é ou foi tudo tranquilo! Não é nada fácil, só o amor por aquele serzinho lindo que nos fortalece dia a dia, é uma mudança radical, sempre foi para todas as mulheres, desde os primordios da humanidade , mas agora evoluímos , questionamos, dividimos experiências, antes as mulheres achavam que tinha que ser assim mesmo porquê era a natureza, sem questionamentos!

  110. Hellen Marinangelo    04/02/2016 - 18h49

    Lu,

    fico tão feliz em ler sobre maternidade através das suas palavras, pois me identifico muito, sendo eu uma mulher que trabalha e esta entrando nesse mundo da maternidade agora…
    Lembro do dia em que vi um dos seus diários e te senti triste falando, sem mto entusiasmo e etc e fiquei te julgando em meus pensamentos (como assim, ela vai ser mãe tem que se animar e etc)… ai chego chegou a minha vez e me vi chorando e triste e etc, mesmo estando mto mto feliz por estar gravida e consegui entender os milhões de hormônios que tomam conta do nosso corpo e nos mudam de uma forma incontrolável e com o passar dos dias e meses tudo vai melhorando e mudando….
    Hoje me pego pensando: preciso passar óleo e creme para não ter estrias… inspirada em você….
    O nome da minha baby também será Beatriz, me chamo Hellen Beatriz e sempre fui uma Beatriz frustada por nao ser a Bia kkkk e agora posso ter a minha Bia….
    Ainda estou na fase de finalizar o enxoval e queria sua sugestão de quem acabou de passar para o 2 mês, sobre a quantidade de roupa que realmente o baby usa, tenho lido em tantos blogs e site e cada um da uma informação diferente… Queria ter uma noção real do que realmente usaria de body e etc…
    Sou sua seguidora mas daquelas que nunca comenta, só curte e admira…
    Mta felicidade e mto mto força com a pequena…

    Bjosss

  111. Amanda Guimaraes    06/02/2016 - 02h49

    Lu, em um dos seus videos você disse que tinha muito ciúmes quando alguém ficava muito tempo com a Bia no colo… Com a babá não rola isso? Como você fez pra lidar com isso?

    • Lu Ferreira    07/02/2016 - 21h39

      Amanda, acho que era coisa de início! Aquele video ela não tinha nem um mês, parei de ser tão ciumenta, kkk!

  112. karina    06/02/2016 - 14h08

    Nossa Lu, me identifiquei muito com esse post. Meu bebe nasceu dia 04 de dezembro e minha faxineira me deixou na mão no fim de novembro. Também sou autônoma e decidi que tinha a obrigação de trabalhar de casa. No fim eu não fazia nada direito, nem trabalhava nem cuidava de casa. Por vários dias, tirava um pijama, tomava banho e colocava outro. Meu marido me ajudava quando chegava do trabalho mas tem coisas que não tem jeito mesmo.
    Hoje já voltei a ter ajuda em casa, trago meu bebe junto para o trabalho e quando tenho coisas pra resolver na rua, tiro o leite com a bomba e deixo com a minha mãe.
    Também tenho mais tempo pra curtir meu filho e já conheço cada chorinho dele.
    Quando me ofereciam ajuda, eu recusava e pensava que estavam me achando incapaz. Hoje aceito sem medo de ser trocada pelo meu filho. Sei que o amor que sinto por ele é e sempre será recíproco!

    Mãe é insubstituível mesmo!

  113. Gabriela    08/02/2016 - 00h23

    Eu penso em escrever pra você há muito tempo. Acompanhei seus vídeos sobre a gravidez e aguardei a chegada da Bia “com você”, era como se você estivesse esperando junto comigo a minha Magali.
    Fiquei super emocionado com o seu parto e me deu mais força pra tentar um parto normal. O que eu não esperava era que a Magali estava sentada e depois de muito choro, aceitei a cesárea.
    Eu ainda acompanho deus vídeos relacionados à Bia e me ajudam bastante no que fazer com a minha bebe.
    Foi reconfortante saber que essa sensação de querer fazer tudo sozinha é normal. Sofro muito com isso.
    Tenho ajuda do meu namorado e da minha mãe, mas todos os dias eu choro pensando que ela não gosta de mim, não gosta do meu colo e que sou uma péssima mãe. Principalmente nas mamadas a noite, quando eu quero fazer tudo sozinha e quase sempre sufoco minha neném de tanto sono.
    Continue compartilhando suas experiências, especialmente as que não deram certo, porque isso me ajudou (acho que ajudou muitas outras), mesmo não te conhecendo, parece que ouço uma amiga falando.
    Te acho linda. Sou tua fã. Muita paz e sucesso! ??

  114. Mariana Braga    08/02/2016 - 01h27

    Nossa, Lu. Não sabes o quanto esse texto traz conforto. Estou no 6o mês de gravidez, fico tentando não pensar nessa fase ainda mas se tem uma coisa que eu tenho medo na maternidade é isso (depois do parto, claro!)
    Eu moro em Manaus com meu marido é nossa família mora em Belém. Não temos ngm de confiança por aqui, além do pessoal do trabalho (motivo pelo qual moramos aqui desde 2011). Minha mãe vem pra passar uns 40 dias quando meu bb nascer mas depois disso não sei como será a vida! Isso traz uma angústia. Continua a compartilhar com a gente as experiências com a Bia pois de certa forma, ajuda em saber que não estamos sós. Que Deus abençoe muito vcs! Beijos enormes

  115. Ana Luiza    10/02/2016 - 12h44

    Que lindas! Aonde vc tem colocada a bebe pra dormir no seu quarto? No carrinho mesmo? Estou em dúvida se devo comorar um mini berço. Bjs

  116. Caroline    14/02/2016 - 01h19

    Gente, bebês são as coisas mais gostosas que existem. Olha essa mãozinha… Até me perdi do post. Kk
    Essa coisa de babá é tudo mesmo, rola até depressão ficar “sozinha” nessa. Muito difícil. Parece que é obrigação só nossa, eu me sentia muito assim, como se tivesse dando trabalho para os outros (até hoje ainda sinto um pouco com a minha bebê de 2 anos).
    Com o tempo percebe que liberar o bebê é a melhor coisa pra todo mundo, inclusive pra senhora que conseguiu um emprego.

    O bom é que você vai vendo tudo o que você sente e o que está acontecendo bem claro e superando rápido, está de parabéns.

  117. Jordane Lima    18/02/2016 - 09h05

    Lu assisto vc há anos e admiro muito seu trabalho e o do Léo, sou completamente apaixonada pelo blog e pelos vídeos. E acompanhar toda a sua gestação e a sua maternidade foram uma deliciosa surpresa, e nos deixa cada dia mais apaixonados. Gostaria que vc fizesse um vídeo falando sobre a maternidade, ter filho deve ser maravilhoso, mas vc não é daquelas que fantasia, então gostaria de ouvir de vc o que achou de tudo até o presente momento. Se realmente no começo é terrível, o que vc se arrepende, o que deu super certo, nos conte como tem sido a maternidade até o momento para vc. Ahhh nem preciso contar que ver vc dando a luz naturalmente foi algo que me iluminou e me deu ainda mais força para seguir meu sonho de parir naturalmente.

    Um grande beijo!

  118. Ana Beatriz Cordeiro    13/03/2016 - 22h36

    Oi Lu!! Nunca comentei seus posts, nem nenhum de ninguém, acho q tenho um pouco de vergonha ou que não adianta nada comentar, mas desde que você começou a escrever sobre a maternidade, as suas experiências com o nascimento da Bia, a cada leitura sinto como se eu tivesse escrito aquele relato, desde as loucuras que um bebê faz na nossa vida, aos sentimentos que surgem. Adorei saber que não fui só eu q chorei porque não tinha a minha vida como era antes, ao mesmo tempo que o amor pelo nosso bebe só cresce; (confesso que me senti egoista), que não era só eu com medo de sair de casa com o bebê e dar tudo errado; que o corpo e pele ficam muito esquisitos… Enfim, obrigada por nos mostrar a vida como ela é!! Bjooo

  119. Silmara Elias Marra    18/03/2016 - 20h16

    Oi lu, Conheci você pelo youtube e super acompanho vocês, eu também tenho uma filha, ela se chama Alice e está com 5 meses, e confesso que apesar de eu não trabalhar fora é bem puxado mesmo, principalmente nos 3 primeiros meses, agora já está bem melhor a Alice fica sozinha no berço, cama ou carrinho, já brinca sozinha e não necessita de atenção a toda hora, agora consigo organizar a casa, me cuidar, fazer unha, cabelo, depilação e etc, o que antes só faria se tivesse alguém pra cuidar dela, ela também esta mamando menos a noite, já consigo ir a academia e fazer as coisas que fazia antes “voltar a ser eu” .. Enfim com o tempo vai melhorando, amo seus post’s e vídeos .. Beijos ?

  120. Renata    22/06/2017 - 12h43

    Lu, amei o quarto da Bia, tudo ficou incrível.
    Estava precisando de fazer uma cama desta, poderia me ajudar tirando foto de como é a dobradiça.
    Eu fui no marceneiro e ele não sabia fazer deste jeito.
    Só com umas ferragens importavas super caras.

    Att Renata Yuri

Mais sobre Família