Quem me acompanha há mais tempo deve se lembrar que há alguns anos passei por um divórcio. Na época não conseguia falar disso por aqui (até para não expor a outra parte!), mas ao longo dos anos recebi milhares de mensagens a respeito desse tema. É uma decisão extremamente difícil e ajuda muito falar com alguém que já passou por isso, por isso entendo muito as mensagens que até hoje chegam por aqui. Por isso o tema do nosso segundo episódio do Projeto Piloto é separação e divórcio.
Eu e Thais Farage contamos nossa experiência ao longo do episódio e dividimos nossos aprendizados com a separação. Me conta nos comentários o que você achou e não se esqueça de incluir o Projeto Piloto na sua lista de podcasts!
Projeto Piloto é o podcast apresentado por Lu Ferreira e Thais Farage, com novos episódios toda segunda feira, disponíveis em todas as plataformas de streaming.
Os episódios estão muito legais, Lu! Parabéns pra vocês duas! Sucesso! :)
Lu, tô amando ouvir vcs!
Seria muito bacana um episódio falando sobre planejar viagens. Desde o princípio – escolher o destino, até a parte mais difícil pra mim, q é selecionar que pontos turísticos visitar!
Beijos! Continuem que tá cada vez melhor!
Eu adorei, me sentir tão mais tão tocada que nem sei te explicar.
Obrigada por esse podcast! Thaís, por favor, se você encontrar esse programa, você fala o nome?
Lu, leio seu blog há anos, desde o tempo que vc usava salto!, e me emocionei com esse podcast. Eu estava me separando bem na época que a Bia nasceu. Eu simplesmente não conseguia ler seu blog nesse período, porque o meu luto não combinava com o seu momento. Mas eis que a vida é maravilhosa justamente porque tudo muda. Hoje eu tb me casei de novo e tb tenho uma filha. Agora cá estou ouvindo seu podcast sobre maternidade e concordo MUITO. Como sua leitora, senti perfeitamente que o seu pós-parto foi punk, outra coisa que me identifico muito, porque também tive um baby blues nível hard. Enfim, só queria contar isso e dizer que adoro o seu conteúdo.
Luuuuu!!
Eu ameeei esse episódio do podcast. Meu relacionamento está muito bem obrigada (kkkk), porém, me foi útil. Apesar do tema teoricamente pesado achei a conversa de vocês leve.
Já estou ansiosa pelos próximos episódios e temas.
Queria ver participações futuramente, como a Júlia e a Karla, acho que seria legal.
Aqui em casa o início das conversas sempre é: nosso propósito ainda é ficar junto pra sempre? E a partir disso a gente resolve qualquer problema, juntos! Está dando certo, quase 6 anos. O dia que essa resposta inicial mudar, aí a gente terá que rever a relação.
Lu! Amei o Projeto Piloto, parabéns!! Eu também comecei um relacionamento aos 16 anos e me separei aos 23, após morarmos 6 meses juntos e vermos que não dava para assinar os papéis de casamento. Fiquei 4 anos solteira, curti muito, mudei muito, e no momento em que eu estava mais bonita, profissionalmente bem, bem com a família, muitos amigos… Eu conheci meu atual marido. Em 2 de namoro, noivamos. Estou casada a 4 meses e já pensei mil vezes em me separar. Eu escolhi ele, eu amo a nossa amizade, mas em essência nós somos muito diferentes. A criação dele foi muito diferente, os valores familiares são muito diferentes. Eu me casei com o meu melhor amigo, mas não me vejo sendo mãe para ter que brigar para criar um filho com os meus valores. A gente briga muito por questões familiares. É coisa no nível da mãe dele ter sido denunciada ao concelho tutelar 2 vezes no mesmo mês. Ele tem um irmão de 10 anos. E todo mundo acha isso normal. Estou desesperada, muito arrependida.
Lu, você falou uma coisa muito próxima do que eu costumo dizer também, coincidentemente. Passei por um relacionamento abusivo bem trash e quando consegui sair eu percebi que eu consigo sobreviver. Na época comecei a fazer terapia e hoje, alguns anos depois vivo um relacionamento que é o melhor que já vivi, com respeito mútuo, com carinho, com dificuldades que a gente resolve por querer estar juntos. E eu sinto que pra mim só funciona porque EU SEI que se acabar, vai doer muito, mas que eu sobrevivo, de alguma maneira. Aprendi a levar as coisas com leveza, não abrir mão de mim e não colocar as minhas expectativas no outro. A minha felicidade é responsabilidade minha, a dele é dele e a gente se faz ainda mais feliz estando juntos!
Ahhhhh! Posta toda semana por favor! Dois dias ouvindo indo e voltando da faculdade que vício! Amo
Fala sobre casamento
Adorei ouvir vocês! Sucesso no novo podcast!
Adorei ouvir os vossos pontos de vista. Tal como disseram o casamento é uma aposta diária. É uma decisão diária. O meu casamento já passou por alguns altos e baixos, mas no fim das contas prevalece sempre o continuar. É uma escolha consciente de que apesar das dificuldades continua a valer a pena apostar. Em setembro fazemos 5 anos de casados. Vou aplicar algumas das dicas que compartiram. Continuem com este projeto piloto pk adoro ouvir-vos. Muito sucesso para as duas.
Nossa, curti demais esse episódio. Meu “casamento” (morar junto) foi muito frustrante porque meu ex era abusivo, foi um período péssimo que até hoje afeta meu emocional. Mas realmente foi libertador quando finalmente consegui me separar e estar segura – primeira coisa que eu fiz foi cortar os cabelos e entrar na academia, coisas que ele não “permitia” (no relacionamento abusivo a proibição é velada, ele nunca disse ‘não corta o cabelo’, mas sim ‘se você cortar o cabelo vai ficar horrorosa e não vou querer olhar pra você’ e coisas assim)
Lu como acho no Deezer? Tô perdida lá. Obrigada e sucesso
Lu e Thais, cara, escutei esse podcast é TUDO o que eu precisava ouvir… Thais, você é agora a minha inspiração e musa… Eu passo EXATAMENTE por isso hoje, porque decidi que não quero mais, vivo em pé de guerra e ele vive pedindo uma chance, e eu estou naquela de: meu filho tem um ano, e cara, como é difícil tirar da cabeça essa coisa de família perfeita… Vocês me fizeram refletir tanto sobre isso… sobre autoamor… obrigada, meninas. Não precisam aprovar o comentário, não, eu só queria dizer que a história de vocês e a forma com que vocês falam sobre isso têm me ajudado muito! Um beijo, e mais uma vez, obrigada!