Para se organizar melhor em 2017: planners e bullet journal!

Deixa eu te contar: ainda dá tempo de começar a se organizar melhor neste ano! Geralmente a gente compra agendas no finalzinho do ano anterior e ser organizada é quase sempre um tópico nas nossas listas de metas anuais, né? Inclusive, é algo que estou tentando trabalhar arduamente para conseguir colocar minha vida nos eixos – ou ao menos um pouco nos eixos.

Eu, que sou bem a louca da papelaria, fiquei de olho nos famosos planners desde a primeira vez que os vi em vídeos de youtubers gringas. Este tipo de agenda, que é muito mais bonita e customizável, começou a fazer sucesso por aqui há pouco mais de um ano. A ideia do planner é justamente montá-lo e deixá-lo de forma que seja um registro completo da sua vida.

A gente tem planners de diversos tipos no mercado: encadernados, argolados (que parecem um fichário), com discos, tamanhos A4, A5, A6, A7… Tudo depende de como você vai usá-lo. O meu é argolado, porque gosto de personalizar ao máximo as folhas, colocando blocos que atendem diversas necessidades (desde o planejamento semanal, passando pelo planejamento financeiro e de redes sociais, até folhas livres para desenhar) e escolhi um tamanho a5, metade de uma folha de papel, que é grande, mas pra mim, que trabalho em casa e não o carrego para todos os cantos, atende muito bem!
O preço dos planners costumam assustar um pouco, mas a boa notícia é que, como eles estão cada vez mais populares aqui no Brasil, muitas lojas estão fabricando opções bem mais acessíveis!

Outro tipo de agenda que também está ganhando notoriedade por aqui é o Bullet Journal. Um pouco mais direto e personalizável que o planner, ele é um método feito apenas com um caderno (muita gente usa Moleskines e modelos do tipo!) e serve, basicamente, para anotar as suas tarefas diárias de forma rápida e direta.

Você pode desenhar, criar símbolos e anotar tudo que vai fazer durante os dias da forma quiser, sem ter um layout te limitando, sabe? Uma coisa legal é que o criador do Bullet Journal, Ryder Carroll, propôs um sistema universal de símbolos para que você possa listar suas necessidades, são eles:

Uma bolinha, que serve para você listar suas tarefas;
Um círculo, que indica algum evento que você deve comparecer;
Um X, para as tarefas que foram completadas (aí você pode fazê-lo em cima da bolinha ou do círculo);
Um tracinho, para você listar notas;
Um sinal de maior que (>), para você saber que uma tarefa migrou para outro dia;
Um sinal de menor que (<): para você saber que uma tarefa ganhou mais um dia.

Parece complicado, mas é muito mais simples que a gente imagina – e você também pode criar seus próprios símbolos. Eu ainda não adotei a ideia do Bullet Journal porque sou muito apegada ao meu planner, mas basta eu pesquisar pelo termo no Pinterest para ficar doidinha para comprar um caderninho e usá-lo!

O mais legal dessas duas maneiras de organização é realmente fato de você conseguir personalizá-las ao máximo. Nos planners, as meninas que são realmente viciadas compram mil adesivos diferentes, os decoram de uma maneira realmente incrível. Enquanto no Bullet Journal o que me deixa boba é a forma como as pessoas fazem as páginas à mão, com caligrafias, desenhos e listas que mais parecem uma obra de arte – da papelaria.

Não sei se posso afirmar isso, mas ao ver como as agendas, antes comuns, mudaram neste ano nos dando mais espaço para personalizá-las, ouso em afirmar que os Planners e Bullet Journals estão influenciando bastante e deixando a nossa organização muito bonita e gostosa de se fazer.

Vocês usam algum dos dois? Qual gostam mais?