Eu repeti várias vezes durante a gravidez que nunca tinha sonhado em ser mãe. Não sei se as pessoas interpretam isso como eu gostaria: o que queria dizer com isso é que ser exclusivamente mãe nunca foi meu objetivo, sempre tive interesses diversos e nunca quis ser só uma coisa, mas ter filhos sempre esteve nos meus planos. Bia nasceu e depois de alguns dias, veio o medo. O medo de não dar conta, o de estar fazendo mil coisas erradas, mas principalmente, o medo de estar virando uma coisa que eu não queria virar.
Lutei um pouco com o rótulo de mãe nesse início, primeiro porque sendo minha primeira filha, estava super insegura em todas as decisões, mas principalmente porque não queria me limitar àquele papel, e no início da vida do bebê, por mais que você tente, não consegue fazer praticamente mais nada além de cuidar dele. Li outro dia o desabafo daquela mãe que despertou polêmica no Facebook e consegui me solidarizar (apesar de não concordar com a postura dela), porque é mesmo muito difícil e quando você está vivendo isso parece que nunca mais vai sair dessa fase.
Mas sai. Resolvi escrever esse post hoje porque estou sentindo que zerei a vida de mãe, hahah! Estamos tendo uma semana tão maravilhosa por aqui que precisei vir comemorar, porque há dois meses eu jamais me imaginaria assim. Eu estava triste porque me sentia anulada, resignada a um papel só, sentia falta das outras partes da minha vida. É muito difícil pra alguém que não tem rotina há pelo menos cinco anos de repente se ver presa em casa, prestando atenção a horários de tudo. Não conseguia trabalhar e isso acabava comigo (adoro o que faço, sentia falta!), via as pessoas falando do Natal e eu mal vi uma árvore dezembro inteiro (afinal mal saía de casa), reveillon parecia uma piada, afinal não tinha como fazer nada de muito diferente do resto dos dias. E eu sei que lendo isso parece bobo, exagero, mas não é, incomodava de verdade.
Mas como já contei pra vocês, tudo começou a mudar no dia em que ela sorriu. Ela nos deu de presente de Natal um sorrisão na manhã do dia 25, quando completou um mês. Depois eu descobri como fazê-la dormir, aprendi como era o chorinho de fome, descobri que ela ama música, e a melhor coisa de todas: ela passou a me reconhecer. Ela passou por uma fase de estranhar o colo dos outros, chorando muito quando percebia que estava num colo que não fosse meu ou do pai. Bastava que eu a pegasse de volta para o choro parar instantaneamente, e eu sei que ninguém quer um bebê que estranha os outros (e ela já parou com isso, foi fase!), mas eu amava quando pegava ela no colo e ela ficava tranquila. Era quase como uma afirmação de que estava fazendo as coisas do jeito certo, afinal ela gosta do meu colo, sabe?
Ela completa três meses semana que vem e o perrengue está ficando pra trás. No lugar dele estamos aos poucos voltando à nossa rotina de não rotina, agora com ela. Sempre achei que o bebê tem que acompanhar a família, e não a família colocar o bebê no centro de tudo, então vocês podem imaginar a minha felicidade ao ir voltando ao nosso normal. Essa semana fomos pela primeira vez com ela gravar OCEAC no nosso cenário, fora de BH, e a coisa funcionou super bem, ela amou o lugar e conseguimos fazer tudo que precisávamos. Na quarta tinha uma agenda meio impossível de ser realizada, mesmo sem bebê, e consegui fazer tudo que precisava, sempre parando na hora das mamadas e quando ela precisava de mim. Sabe quando tudo parece estar entrando nos eixos? Me sinto assim!
Semana que vem Bia vai viajar de avião pela primeira vez e se por um lado estou nervosa (medo dela chorar muito e ter que aguentar os olhares toscos), por outro estou animada, afinal é isso que fazemos por aqui, é assim que sempre imaginava a nossa família quando estava grávida. A cada dia que passa fica mais gostoso, ela fica mais sorridente (estou ansiosa pelas gargalhadas!), mais esperta e eu mais segura e tranquila com esse novo papel na minha vida. Gostaria muito de poder dizer pra Luísa de dois meses atrás que a Lu de hoje está muito feliz em ser mãe da Bia, além de ser todo o resto. E pra quem ainda está nessa fase, só posso me juntar ao coro (ouvi isso de todas as mães com quem conversei!) e dizer que tudo passa. E fica uma delícia <3
É exatamente isso! Para mim foi muito difícil também, demorei mais tempo para voltar mais o menos o que era a vida de antes (exatos 6 meses), mas o importante é que consegui! Semana que vem meu bebe faz um ano e ainda me sinto vivendo uma loucura, de ótimas semanas e semanas que não são tao boas assim…mas o “tudo passa” é uma grande verdade. E hoje não imagino mais a minha vida sem aquela criaturinha!! Parabéns pelo blog, pelo trabalho, por essa mãe incrível que você é!! Te admiro muito mais agora!
Luísa,
depois de ler este teu post lindíssimo me fizeste recordar em como é bom ser mãe.
Sou mãe de um menino que neste ano irá completar 5 anos. Ao inicio eu tinha muito medo de falhar e fazer algum mal para esta pessoa tão pequena. Aprendi com ele e ele aprendeu comigo.
Fizeste-me chorar também. Estou a cerca de 1 ano e meio a tentar engravidar de novo e não estamos conseguindo.
Tenho a primeira consulta de infertilidade com o meu marido no dia 9 de Março no hospital público em Portugal.
Sei que até fazer-mos tratamento terei de esperar mais um ano. E sinto-me muito triste por ainda não poder reviver o que é ser mãe de um bebé recém-nascido.
Agradeço-te no entanto, porque com os teus post’s eu consigo reviver esses momentos.
Obrigada por tudo o que tenho assistido da vossa vida que no dia 25 de Novembro mudou para sempre.
Um grande beijinhos para a Beatriz , para o Leo e claro para ti Luísa.
Ana Pires, uma leitora de Lisboa, Portugal.
Lu, acho lindo teu jeito de ser mãe e a forma como tu expressa isso tão bem em palavras. Eu ainda não sou mãe, mas quero muito ser. E concordo que é o bebê que deve seguir a rotina (ou não rotina) da família, porque ele chegou depois de isso já existir, então pela lógica, é ele quem deve se adaptar. Claro, com uma ajudinha da mamis e do papis, né. A Bia tá linda, tenho certeza que ela tá amando ser tua filha. Beijo pras duas. Bibi
Lindo texto Lu!
Bia está cada dia mais linda e podemos ver que vc e o Léo estão fazendo um papel maravilhoso.
Parabéns pela mini família linda <3
Um beijo.
Gisele.
Lu, é lindo ver a sensibilidade e a sinceridade com a qual você relata a maternidade. Sem floreios, conta como é duro, mas não desanima quem, assim como eu, ainda não chegou no “momento certo”. Evito ler coisas sobre filhos e etc pois super sinto medo de me sentir influenciada, afinal são quase 2 anos de casada e um pai desesperado para ser avô, mas os seus textos e vídeos faço questão de assistir! ?
http://www.eitamoca.com
Lindo relato !!!
Não me canso de acompanhar toda a evolução de vocês. É incrível ver a forma delicada, ciidadosa é real de tudo que compartilha com suas leitoras. Esse tipo de post é para encher o coração de amor durante o resto do dia ??
Que post inspirador Lu!
Ainda não sou mãe … mas nem por isso deixo de me identificar !!! Os diários são os posts que mais tenho gostado de ler !!!
Esses relatos de vida real, gente real acabam me preparando pra quando for a minha vez !!! Ver a Bia crescer por aqui tem sido muito legal :D
Um beijo para vocës !!!
Lu, a Bia vai ter muitas fases e vocês vão passá-las junto com ela. É dificil para quem não tem rotinas começar a vida de mãe e pai, mas as crianças precisam de rotinas para se sentirem seguras e vai matar-me por dizer isto, mas nós é que temos de nos adaptar a eles e isso não é nos anularmos , é antes recebe-los bem neste nosso mundo é dar-lhes segurança para no futuro serem autónomos.Se não somos capazes de por vezes sacrificar algo pelos nossos filhos então por quem faríamos algum sacrifício? Esse perrengue , como lhe chama não terminou não, vai ter dias difíceis, dias em que que se vai questionar se está a fazer o certo, mas também vai ter o momento da 1ª papinha, da 1ª palavra, das primeiras e segundas conquistas e tudo isso vai sobrepor-se a qualquer momento menos bom. Curta bem esses momento da Bia pequenina, não tenha pressa que ela cresça e que seja autónoma, embora isso seja bom , vai ter saudades de quando ela dependia só de vocês e de quando só no seu colo ela sossegava. Beijinhos e parabéns pela filha linda
Ah lindo relato, compartilho de tudo o que vc está vivendo, eu tenho uma bb de 10 meses e quando voltei a trabalhar achei q seria muito sofrido, mas na vdd me sinto realizada, fazendo tudo ao mesmo tempo!!
Lu, você tem toda tazão. Tenho 2 filhos e passei pela
mesma coisa proncipalmente com o primeiro. No segundo já estava mais segura e sabia que a fase das trevas ia passar. Falo que o bebê é outro depois de três meses. Devia focar mais três meses na barriga e aí já nascer assim. No final do terceiro mês passamos do inferno ao paraíso e aí sim podemos realmente curtir o papel de mãe
Lu!
Acho ótimo que se fale da maternidade real, e não pintem só o conto de fadas! O começo é muito difícil, a gente perde um pouco a identidade! Nao come direito, nao dorme, fede leite azedo! Hahaha. Mas passa!! Se você está tirando de letra com a bia com 3 meses, tá indo muito bem, acredite você ainda está no olho do furacão! Hahahaha
Meu “bebê” faz 5 anos em março e eu queria voltar no tempo e me acalmar, pq essa fase passa e a gente ainda sente saudades!
Obs: se na viagem de avião a Bia abrir o berreiro, ignore os olhares tortos, ela é um bebê e são os adultos que tem que entender!
Beijos
Super concordo, sempre digo, deveria ser mais fácil um adulto racional e com auto-controle tentar entender, ter empatia (melhor ainda se oferecer ajuda) do que um bebê não chorar quando algo incomoda!
Que bom ouvir isso! Na verdade a minha Júlia até que é tranquila… Mas saber que tudo ainda pode melhorar e eu sair desta rotina de mãe, me faz ficar ainda mais feliz! A Júlia está com 1 mês e meio… Ainda estamos nos alinhando nos horários… Mas é muito verdade! Viro em função dela, nos horários dela, nas vontades dela é isso tem que mudar!
Obrigada pelas palavras Lu! Beijos para vcs duas!
Acho que mesmo pra quem sempre sonhou em se dedicar somente a maternidade, deve ser uma loucura largar tudo e ficar 24h em função de um pacotinho… Que bom que você está feliz!!!
Assim como vc Lu nunca me imaginei ter um filho, hoje meu filho tem 3 anos e aquela sensação de insegurança lógico ainda está presente e muito, porém nada se compara ao inicio. E hoje assim como vcs a nossa não rotina (ou rotina) voltou ao normal, já estamos livres das fraldas, das noites em claro e das manhãs de sábado preparando potinhos de papinhas, o mocinho já vai para escola (e carrega a mochila de rodinha sozinho), já sabe pedalar a bicicleta (com rodinhas lógico kkkkk), faz aula de futebol e usa o ipad melhor que muita gente (não conseguimos fugir da tecnologia, faça uma vigem de carro longa e agradeça cada segundo por ele existir, kkkkkkk)….puxa o tempo passou e não sinto saudades de nada de antes, apenas lembro com carinho e me orgulho do presente. Muita saúde para Bia
Lu, que lindo! Muito emocionante e inspirador todo esse relato. Penso em ser mãe no próximo ano, mas te acompanhando, percebi que ainda existem itens da minha vida que precisam ser resolvidos e vividos antes de me dedicar a essa fase da vida que é a maternidade. Sempre digo aqui em casa que quando eu ” crescer” rsrsrsrs serei igual à você, chata eu já sou rsrsrs serei de galocha. Obrigada por cada post, cada vídeo, cada dia que decide dividir conosco um pouquinho da sua vida. Torço por seu crescimento e ainda por muita saúde para toda sua família. Um super beijo. Me manda beijo qualquer hora dessas rsrsrrs, não perco um vídeo e sou de Gurupi – Tocantins!
Adorei o post, super sincero!
A Bia é linda, vocês são alegres, uma “familinha” mais que especial, tudo entra no eixo uma hora, nada dura para sempre!
Lu
Tive a experiencia de viajar com minha afilhada bebê de avião, na descida ela chorou horrores por causa da pressão no ouvido e infelizmente ela “engole folego” que você já deve ter lido sobre isso e não é nada de grave mas claro que nos ficamos desesperadas!!! O avião inteiro olhando e palpitando! Bom, após o momento desespero a aeromoça nos ensinou a deixar uma mamadeira preparada para nos momentos de pouso dar a criança pois o movimento da boca alivia a pressão no ouvido, e dá certo viu!
Sobre a maternidade, as pessoas acham que as mulheres tem que nascer prontas para ser mães e desejarem profundamente ser mãe. Sou julgada diariamente quando falo que ainda não desejo ser mãe e nem me sinto preparada!
Lu, parabéns pelo relato. Acho muito legal os seus textos e as suas reflexões, são muito sinceros. Continua fazendo sempre, é muito interessante! Beijos
Oi, Lu.
Voltei recentemente ao trabalho após 5 meses de licença-maternidade, compartilhando tudo que você relatou. Ser exclusivamente mãe também nunca foi meu objetivo, mas meu filho me completa.
Obs.: Bia está cada vez mais linda. :)
Beijos
Lu, te acompanho sempre de longe, mas me identifiquei muito neste post e resolvi me pronunciar, rs…
Viajei de avião com o meu pequeno quando ele tinha 3 meses e meio, foi um vôo curto, de Bsb para BH. Fui sozinha com ele, e uma mala gigante de mão(e só usei uma troca de fralda ao final do vôo, e um lencinho de boca). Ofereci o peito para ele no início do vôo, li em algum lugar que evita que os ouvidos deles fiquem doendo, e dito e feito, mamou na decolagem, dormiu, acordou só em BH. Só foi um pouco trabalhoso, mesmo tendo ficado naquelas cadeiras com alguns centímetros a mais de distância, andar com o bebê e com a mala enorme, mas sem problemas, mãe sempre se vira, né?
Um beijo pra você e pra sua pequena, que é linda demais!
Oi bonita! Que bom ler teu texto! Tb não nasci para ser uma coisa só. Ontem depois que minha bb dormiu fiz questão de escrever algo parecido, em virtude da repercussão da recusa da moça em participar do tal “desafio de maternidade”.
Se tiver um tempinho, peço que leia: http://bit.ly/1mL7Uwp.
Um beijo, Lilian
Nossa Lú, tbm tenho esses pensamentos de não dar conta, vou ser mãe de primeira viagem e tenho meus medos. Claro que tudo passa, que tudo toma seus eixos com o tempo. Agradeço pela suas palavras e experiencias e vou leva-las comigo.
Parabéns pelo seu trabalho, pela mãe que é e pela linda Bia..
Bjuu
Lu você esse texto me animou muito estou nessa fase minha bebe tem 13 dias e me sinto estranha, amo ela de mas, mais as vezes parece que essa nao sou eu estou esquecendo um pouco de mim ja estava ficando triste com isso mas amei seu texto e parece que foi feito pra mim nada no começo e fácil e é realmente assim parece que somos so mães e ponto final mas não tem um pedaço da gente que quer outras coisas, graças a Deus isso passa espero volta aqui daqui a 3 meses e dizer o mesmo.beijos pra você,pro Leo e pra Bia
Lu , estou amando te seguir principalmente agora com a Bia, diferente de vc (passado)sou louca pra ser mãe … Mas me acho nova ainda 23anos e tenho pouco mais de 3 anos de casada então não acho que é o momento ainda . Mas às vezes me bate um baita meto da maternidade por acho que não vou ter tempo pra mim para meu marido etc etc como todos falam. Mas vendo vc falando assim fica tudo mais claro sabe , vc passa pra nós que é sim um desafio ! Mas não impossível! Tinha medo de não conseguir ter vida mais coisa que pessoas falam e não pensam pois podem sim mata o desejo de alguém se mãe como estava acontecendo comigo … Mas veio vc é mudou tudo hahahahaha a Bia e fofura de mais … Parece com o Léo tá rsrs grande Bjo vc é 1000
Olá! Acompanho a tempos seu blog, canal no YouTube…enfim! Tenho 30 anos e um filho de 10 anos, e tudo que você escreveu me remeteu lá no inicio de quando meu bebê nasceu, eu sofri muito, eu queria minha vida de volta, mas, ao mesmo tempo eu queria muito o meu filho. Amamentar foi terrível, pois meu peito cheio de leite era extremamente fora do comum, não era eu ali, tanto é que não suportei e só amamentei 15 dias, eu queria voltar a minha vida de antes, eu era bem imatura também na época, talvez hoje eu seria mais forte. No entanto, as coisas voltaram a fazer sentido, as peças foram se encaixando novamente, a vida não é mais a mesma, porém não permanece nessa loucura dos primeiros meses, tenha certeza que vai ficar ainda melhor, muuuito melhor!!!! Mas realmente ser mãe tem esse lado da exaustão, de se ver desconecta do mundo la fora. Super beijo para vocês, muita saúde!
Lu,
Ainda não tenho filhos, planejo engravidar no ano que vem, mas ontem mesmo me fiz essa pergunta: E o meu mestrado? Será que depois que eu tiver filho, vou conseguir concluir? Vou conseguir ir adiante com meus planos? Será que não é melhor fazer o mestrado antes de ter filho?
Mas acho que nao, acho que tudo tem a hora certa e se Deus quiser vou conseguir me ver nesse momento que vc esta. Tenho ctz que vou ser mae, profissional,estudante…tudo que eu quiser :)
Obrigada por esse texto, mais uma vez veio em hora certa.
Consigo definir esse texto em apenas uma palavra: orgulho.
Nós todas (leitoras), temos certeza que você está saindo como uma ótima mãe. E eu tenho certeza que cada dia melhorará mais. A cada passo da Bia, vai aparecendo novas dificuldades, curiosidades, mas você vai se sair bem em todas elas. É esse carinho e amor que fazem as coisas acontecerem da maneira correta.
E com certeza você está sendo inspiração pra muita gente.
Eu mesma, quero realizar muitas coisas na vida ainda, mas meu sonho de ser mãe está ali, guardadinho nos planos futuros. E quero me pegar vendo seus vídeos e seguindo suas dicas!
E mais uma vez: A Bia está muuuuuuito fofa. Parabéns por serem uma família tão linda ?
Qual polêmica do facebook? Não vi isso
Lu, a Bia é linda demais!!!
Parabéns sempre, por tudo, pelo blog maravilhoso, pelos textos, por se expor e acalentar a todas que também passam por tudo isso. Você é demais mesmo. Queria te encontrar por aqui … claro que eu não ia falar com você (rsrs) mas ia amar te ver!
Lu,
muito interessante seu relato. Agora com a Bia nos braços você já sabe que todos os clichês de mãe são verdadeiros, né (rs).
Como mãe super entendo o que você fala, mas acredite! Essa fase passa, também me senti assim, com medo, presa a rotina dela, aos horários, e o pior, moro em Estocolmo, sem minha família ou a do meu marido por perto. Estamos sozinhos nesse vendaval e por aqui não é comum ter babá então é um desafio ainda maior. Sem pausas e sem aquele colo de mãe para dar uma animada nas horas mais difíceis!
Sou jornalista e blogueira também e às vezes passo a madrugada escrevendo para dar conta de entregar os textos nos prazos. Mas é serio, essa fase passa e em breve você vai se pegar pensando (que saudade dos primeiros meses da Bia!). Esse é o único momento da vida da vida que ela vai estar 100% dependente de você, quando começar a andar ela vai querer ganhar o mundo e você vai correr atrás dela. hahaha (Daqui a alguns meses você vai se lembrar desse comentário rs)
Sobre viajar de avião: a Nicole tinha 2 meses quando viajamos com ela a primeira vez, agora com 1 ano e meio ela já viajou para 10 países. Inclusive 2 viagens bem longas. De Estocolmo para Bh e de Estocolmo para NY, tudo corre bem. A criança se adapta à vida que apresentamos a ela e você vai se emocionar muitas vezes quando ela descobrir esse mundo que você está dando a ela a oportunidade de conhecer.
A dica mais importante para a viagem de avião é alimentar o bebê na hora da decolagem e pouso. De resto pode ficar tranquila que tudo corre bem…
Boa sorte,mais uma vez parabéns para a família e boa viagem!
Fiquei muito feliz por vocês lendo esse poste, eu sempre sonhei em ser mãe, mas como você sinto todos esses medos, pois também nunca tive contato com nenhum bebê, mais lendo essa linda história vejo que é possível e já fico mais empolgada rsrsrs.
Bjss
Eu me sinto meio perdida ainda, 2 anos depois do nascimento do meu filho. Ainda me culpo por algumas coisas, sofro por ter que viajar, me parte o coração quando ele chora na porta da escolinha (mesmo sabendo que o choro dura 2 min).
Por outro lado, me orgulho da criança bacana que ele é, de cada descoberta, das palavras novas, de como ele é destemido. Me orgulha o respeito dele com os bichinhos, com a família. Me emociona.
Sei que estou fazendo um bom papel como mãe, papel que escolhi junto com os demais que ainda tenho como profissional, esposa, irmã, filha, etc etc etc.
A maternidade é feita de antíteses que, estranhamente, se complementam.
PS: isso de estranhar os demais volta com o tempo, viu…kkkkkk
Ah que texto mais lindo! Real sabe?! Adorei. Cara esse negocio de blog é muito doido pq imagina, nos da nossa geração (tipo anos 90 pra trás) intuímos tudo que os nossos pais passaram pra nós criar, levando em conta os que eles contam pra nós assim por alto. Mas a geração da Bia tem muitas mães que tem blog! Pensa só daqui uns anos ela mesmo vir aqui e ler isso tudo, sensação por sensação que a mãe dela sentiu e ela mesmo escreveu. As incertezas e depois as vitórias, ver no Instagram as fotos maravilhosas que o pai tira de cada momento dela (eu suo tentando achar uma foto minha de infância das revelações que preste pra postar nas redes no dia das crianças kkkk) Essa sensação vai ser muito legal pra ela e toda essa geração! Acho q elas vão ter um laço maior, mais forte com os pais.
Parabéns!!!! Acredito que todas passamos por questionamentos se estamos fazendo a coisa da maneira certa, no momento certo.
Fico feliz por você ter acertado tudo por aí.
Sou sua fã e fã da sua família…
Felicidades hoje e sempre…
Lu, amo seus posts, eles sempre me fazem chorar!
Continua compartilhando suas experiências com a gente, viu <3
Você é muito boa em tudo que faz e a Bia ta cada dia mais fofa!!
Deus abençoe muito vcs.
Beijão.
Lu, que felicidade ver que tudo vai se ajeitando! Desejo que a Bia dê logo essas gargalhadas gostosas que só os bebês sabem dar e, espero que você possa compartilhar conosco, iremos adorar e babar juntos! <3
Poxa Lu, ler essas palavras me alivia e da mais vontade de ser mãe, sempre achei que não ia conseguir cuidar, identificar um chorar, dar banho rss e vendo vc falando assim, da pra entender que tudo realmente acontece é depois passa a fase “ruim”. Por favor continua dividindo essas experiências conosco. Adoro vocês. Da um xero em Bia.
Oi Lu!
Nossa super te entendo! sinto falta até de fazer as unhas toda semana, que nos primeiros 3 meses não consegui rs e agora consigo umas 2 vezes no mês!
Mas, tudo passa mesmo, a minha Maria completou 8 meses essa semana e deu até uma certa angústia de ver como passou rápido e mesmo ela estando o tempo todo comigo, porque aqui também achamos que o bebê tem que participar, parece que não vi tudo sabe?! já sinto saudades desses meses que passaram!
Mas aproveite essa fase que ela ainda fica bem no carrinho e no colo e você consegue fazer as coisas…eu me maquiava com ela do lado e agora ela já quer mexer nas coisas kkk e essa semana estava lembrando dessa época porque agora ela começou a engatinhar e não para mais…uma espoleta! rsrs
Mas todas as fases são deliciosas e vc com certeza vai sentir saudades!
beijos
Ei Lu!
Primeiro quero dizer que te admiro muito não só como blogueira, mas como pessoa, te acompanho a uns anos já não perco um vídeo seu rs, parabéns pela família linda que você e Léo formaram agora com a princesinha Bia! Ainda não sou mãe, mas pretendo ser um dia, seus relatos transmitem muita verdade e amor!!
Um grande beijo!! :)
Lu,
Eu sempre te leio e nunca comento, mas hoje precisei fazer isso. Tenho uma bebê 2 meses mais velha que a Bia e realmente, para nós mães de primeira viagem que não sonhavam em ser apenas mães, o retorno à vida “normal” é maravilhoso. Minha pequena, a Olívia, viajou de avião aos 2 meses e pouquinho, e eu sinto que foi ali que a coisa voltou a enganar. Eu precisava viajar para passar o final do ano com a minha família e juro que até sem dormir fiquei antes do dia. E então no dia, tudo correu bem: Olívia estava calminha, Mamou na decolagem e dormiu até pousarmos e eu percebi que a vida estava entrando nos eixos novamente. Desde então, até no bloco de carnaval a pequena foi…e vida que segue!
Parabéns pela Bia e pelo retorno à vida “normal”
Um beijo
Lu, que delicia ler seu post, me identifico muito com vc, ainda não sou mãe, mas penso igualzinho a vc, tenho meus medos e ler esse post me tranquiliza mto!! Continue postando sobre esses assuntos.
Bjos
Amor ler isso, ver que as coisas estão bem e que você está feliz, amo tudo o que fala da Bia o amor e tudo mais.Parabéns Lu ?
Lu , estou gravida de 9 semanas(nunca entendi essas contas de medico, pq não resumir em mês? muito mais facil ) rsrs . TEnho 32 anos e nunca me vi como mãe. MAis chegou o dia , e estou feliz, com medo, insegura, vejo que muitos dos meus medos , foram os seus , tenho tanto medo dessa fase da adaptação, medo de não conseguir voltar a trabalhar (amo trabalhar, e nunca consegui tirar 1 mês todo de ferias) . mais tenho um marido maravilhoso e acho que vou dar conta do recado !
Obrigado por abrir a sua vida e compartilhar conosco coisas tão maravilhosas.!!!
PS: Estou revendo todos seus videos sobre a gravidez, revendos todos os looks ..hahha
Você é tão inspiradora!!!
Nossa, amei ler esse post! Tenho tanto medo de engravidar porque morro de medo do tanto que minha vida e minha rotina podem mudar. E também morro de medo de perder minha identidade. Foi um incentivo e tanto ler este seu relato. Obrigada, Lu!
Oi Lu, acho esses posts que você descreve a sua mudança, a mudança da Bia e a readapatação da rotina fantásticos. Realmente deve ser complicado assumir mais um papel e você demonstra saber lidar bem com tanta “novidade”.
É bacana ver/ler sobre o crescimento e desenvolvimento pessoal de vocês.
Beijos
Ju
Lu, ??????????
Palmas pra você!!
Eu sou uma leitora fantasma de 25 anos que se casa em 99 dias.
E sei que após o casamento vão vim as cobranças de filhos, e eu como vc, nunca me vi mãe!! Estou iniciando a minha carreira de designer de interiores e pretendo crescer mto no mercado, amo o que eu faço, sou super realizada, ser mãe estão nos planos, mas não como prioridade. E vc conseguiu nesse post me tranquilizar de um medo que eu neim passei ainda.
Queria te parabenizar, vc é uma super profissional, é agora uma super mãe.
Muita saúde, amor e paz pra vocês três!!
Um beijo ?
Adorei o texto, Lu! Seu blog tem conteúdo para levarmos para a vida toda. Muita saúde e sucesso para vocês!
Que texto mais fofo e sensível Lu! Ainda não sou mãe, mas pelo que me conheço vou ter várias inseguranças como as que você teve…. e como é bom saber que os perrengues existem, mas que eles passam! Adorei! :)
Que bom que as coisas estão dando certo para vocês, Lu. Em relação à primeira viagem da Bia, a Chriselle Lim (blogueira e youtuber) fez um vídeo sobre a primeira viagem de avião com a filha e deu algumas dicas também. Estou torcendo para que façam uma viagem tranquila.
Beijos,
Renata.
Lu, é incrível como me identifico com você! Como me faz bem ler seus posts! Não sou mãe, mas já me imagino, rs. Sua sinceridade e equilibro sobre o tema, certamente tem ajudado muitas pessoas.
Lu, essa amarga sensação da maternidade (só quem passa sabe) vai apaziguando com o desenvolvimento dos nossos pequenos. Não se iluda de que acabou de vez. Hora e outra o sentimento volta. Mas o fato de poder fazer as coisas com o bebê já ajuda muito a gente a se sentir a gente mesma, se realinhar, se encontrar nessa nova condição. Fato é que a vida nunca mais será a mesma. Ainda há dias que choro e me desanimo, mas quando olho o rostinho do meu filho (está com 11 meses), tudo faz sentido.
Oi Lu! Adoro a sua franqueza e a maneira como coloca isso em palavras! Estou grávida do meu segundo filho com uma diferença de 10 anos. Vivi exatamente isso com o primeiro e me solidarizo muito com todas as mães, pois sei que o início não é fácil para ninguém! Agora me sinto mais preparada e segura, vamos ver se na prática será mais tranquilo do que a primeira….rsrsrrs tomara! Beijo grande pra vc e sua família!
Oi, Lu! Que lindas, vc e a Bia! <3 E eu concordo com tudo o que vc escreveu. Confesso que eu demorei muito mais tempo que você para identificar e lidar com esses sentimentos, e que eles ainda vêm e vão de tempos em tempos. De formas diferentes, mas estão aí. Acho que é como a Julia Cabral falou num comentário anterior, do Facebook. São as fases do vídeo-game. Para avançar, você tem que ir enfrentando fases cada vez mais difíceis. E aí as fases anteriores parecem fáceis. Mas as recompensas vão ficando maiores também. Imagina a alegria em sentir que ela te reconhece e prefere seu colo multiplicada por mil quando ela começa a te abraçar e beijar espontaneamente! É maravilhoso! (E viajar de avião com bebezinho, se não for um voo muito longo, é super fácil! Dá o peito e fica tudo bem. Difícil é com ele maiorzinho. Tem vezes que nem o celular/tablet resolve. Criatividade, improviso e bom humor, são essenciais.)Um beijo!
Tenho uma bebê de 4 meses e posso dizer q ela não me impede de fazer nada. A diferença é que quando chega a hora de dormir à noite, entre 20/22h, tenho q estar em casa. De resto, academia, terapia, shopping, meu carrapatinho está comigo. Minha eterna companheira. A cada dia q passa, fico mais apaixonada. Experiência única
Que post de utilidade pública Lú (pelo menos para as mulheres).
Meu maior medo de ser mãe é justamente “ser” mãe, me perder do que já sou e faço todos os dias, e agora que comecei a tentar engravidar isso martela na minha cabeça o tempo todo. Mas lendo seu post entendi que serão poucos meses até eu voltar a me sentir assim! Muito obrigado por compartilhar sua gravidez e sua vida com a Bia com a gente!
Lu, sobre o texto eu nem preciso comentar, só dizer “tamo junto”! Minha bebê tem 5 meses e eu ainda moro fora do país e sem família e amigos por perto. Mas tudo vai se encaixando com o tempo e desde o primeiro dia em casa eu faço tudo, até almoço (amo cozinhar). Sobre a viagem de avião, a dica é: amamentar durante a decolagem e o pouso. Se ela não mama no peito, pode ser a chupeta. O importante é fazer o movimento de sucção para não doer o ouvidinho. Comigo deu super certo e firam 3 voos de Boston até Navegantes/SC. A Clara foi o único bebê que não chorou durante o vôo mais longo. Felicidades!
Texto lindo! Que bom que tudo está se ajustando! Boa viagem com a Bia!!!
Oi Lu meu bebê nasceu em novembro de 31 semanas e ficamos 47 dias na UTIN. Pela idade corrigida ele estaria completando 1 mês hj. Me identifiquei muito com o seu relato pois eu tb sempre quis ter um filho mas não ser rotulada de mãe, sou diretora da Mary Kay, lidero cerca de 150 consultoras, sempre viajei muito, trabalhei o tempo que precisasse pq amo e nunca tive rotina. Esse primeiro mês dele em casa está sendo uma fase de conhecimento, encontro de olhares e um tentando enteder o outro. Sos poucos estou inserindo o Henrique na minha rotina e está dando certo. Ainda expeto ansiosa pelo seu primeiro sorriso ao me ver e tenho certeza que daqui para frente será mais fácil. Um bj enorme para vc e para Bia, meu e do Henrique!
Que maravilhoso Lu!
Por aqui as coisas ainda estão entrando nos eixos. Com 3 meses, minha bb parou de dormir tão bem, se desenvolve bastante, então rola mto pico do desenvolvimento. Mas tá ótimo.
Eu só estou triste em ter que voltar a trabalhar e ficar longe dela o dia todo, mas eu sabia que isto aconteceria.
Agradeça mto o estilo de trabalho que tem, assim pode montar sua agenda sem precisar ficar longe por mto tempo da linda Bia.
Parabéns por todas as suas facetas.
Oi Lu! Isso tudo que você escreveu é a pura verdade… sempre sonhei em ser mãe, mas nunca esquecendo meus outros lados… Depois que minha primeira filha nasceu, foi bem difícil também, pois logo eu que era “independente”, tive que ficar “presa” em casa, mas sempre penso que tudo na vida passa e nada é para sempre e assim vou passando cada fase da Maria e estou na espera do Vitor. Beijos ;*
Oi Lu!
Parabéns pela fofura.
Que bom que essa fazer horrorosa acabou. Passei por isso quando tive o meu primeiro filho. Não me sentia cansada, mas sim muito triste. Até hoje não gosto de ver as primeiras fotos , onde via meu sorriso forçado e minha alma triste. Não entrava na minha cabeça que eu era mãe daquele bebê que eu dava de mamar.
Mas passou, e não me via em outro papel, me apaixonei de vez pelo meu filho após 15 dias quando fui sozinha fazer a revisão do parto. O engraçado que quando tive o meu segundo filho, me sentia cansada e nada de tristeza. Como já sabia o que é ter um bebê tirei de letra.
Um grande bj.
Meu Deus lu, seus textos são realmente excelentes! Adoro ler sobre essa sua nova fase de vida! Mas não só isso, claro! beiijos
Parabéns!!
Oi Lu, não sei se você quer ter um segundo filho. Mas é por isso que o segundo é muito mais fácil de curtir. A gente sabe que passa e que logo, logo a fase mais gostosinha chega. Espera a bia ter 6 meses! Digo que é o ápice bebezístico! Gostoso de apertar e faz gracinhas. Espero que curta!
Ah! E quanto ao avião não se preocupe… A amamentação faz milagres nessas horas!
Beijos!
Lindo texto. É um banho de energia positiva em todo mundo.
Penso em ser mãe, não agora. Mas tenho esse medo de deixar de ser eu mesma, de ser vista apenas como mãe. É bom ver o relato de quem passou por isso.
Muitas e muitas felicidades a vocês.
Beijoks
http://www.atesemsalto.com
100% de identificação com seu post!!! E, hoje, penso que nossos filhos ficarão felizes em nos ver realizadas, fazendo o que amamos, vivendo nossas próprias vidas, desempenhando todos os outros papéis que fazem parte de nós, tal como o de mãe. Ninguém é “menos mãe” por ter e se dedicar a uma profissão e às demais coisas que ama. E se serve de “conforto”, os 3 primeiros meses são mesmo os mais difíceis (não que fique fácil depois, rs) mas cada dia que passa curtimos mais e mais. Beijos e boa sorte!
Oi Lu!
Linda foto e ótimo post!
Também passei por isso até no segundo filho.
Eu já tinha passado pela fase mas pensei: agora com 2 lascou!!!!
Mas tudo se ajeita, como você está vendo.
Uma vez li um texto que falava que a nossa geração não foi preparada para ser mãe.
Mas para ser independente, ótima profissional, desbravar o mundo, etc.
E aí está a dificuldade de conciliar maternidade com a nossa vida atual.
Cada uma tem que encontrar seu caminho, ver a melhor opção para cada família.
Tudo de bom para vocês!
Impossível não amar e não admirar você Lu!!!
Ainda não sou mãe, mas me identifico muito com seu pensamento de não querer ser exclusivamente mãe. É assim que sempre pensei também! Beijo grande! :)
Lindo o texto Lu!
Lu muito legal ler esse post. Sou mãe da Luíza de 9 meses e meio e essa gama de sentimentos são normais para as mamães. Tudo passa mesmo, e rápido aproveite cada sorriso cada nova maneira de fazê-la sorrir. A Bia vai interagir muito e você vai perceberá que nós mulheres fomos feitas de muitas faces, trabalhamos, nos cuidamos e podemos ter essa alegria diária de ver nossos filhos evoluirem e se tornarem independentes todos os dias… Parabéns ao casal !
Lu!!!!
Adoro seu site e curti muito o diario da gestação e agora estou adorando seus posts sobre a maternidade.
Sou mae de um menino de 1a e 8m e agora estou gravida de uma memnina, (32 semanas).
Mas vim pra dar uma diquinha sobre a viagem de avião, não sei se alguem já te deu:
Coloca a Bia pra mamar na decolagem e no pouso, isso vai fazer com que ela não sinta a variação da pressão no ouvidinho e, consequentemente, não chore!!!
Sabe aquele incomodo que normalmente sentimos na decolagem e no pouso? Os bbs tbm sentem, mas eles são mais sensíveis e não sabem explicar qual é o problema!!! A pediatra do meu filho q me indicou isso quando viajamos com ele pela primeira vez, ele tbm tinha 3 meses na época, e foi tudo otimo, já perdi as contas de qnts viagens fiz com ele e nunca tive problemas.
Parabens pela familia linda!
Oi Lu,
Acho super legal vc estar dividindo tudo isso com a gente =)
Eu entendi o que vc quis dizer, mas pra mim “mãe” não é rótulo. É privilégio, é a maior força feminina que podemos desenvolver. Digo isso sendo mãe de 2 aos 26 anos – e fazendo pós-graduação, ajudando marido na empresa, etc…
Vou deixar no fim o link de um texto que adoro, apesar de não concordar com exatamente tudo, mas ele problematiza um pouco esse subentendido de que ser mãe é um papel inferior (fala de um monte de coisa, mas gosto mto dessa parte).
Mas é isso aí, bebês são capazes de se adaptar, e tbm são capazes de se comunicar. Nada como uma tentativa aqui e outra li pra ir construindo uma rotina.
Tudo de bom pra vcs Lu! Bjs
Ps. O link:
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2015/04/1619320-nao-publicar-entrevista-camille-paglia-fronteiras-do-pensamento.shtml
Oi, Lu, amei o texto! Essa sua fase tem sido traduzida em um momento muito gostoso para quem acompanha seu blog e seu canal no Youtube, mesmo para não-mamães (e olha que acho que nem quero ser um dia). Uma dúvida: não entendi o que você quis dizer com “apesar de não concordar com a postura dela”. O que te incomodou, com o que você discorda? Bjos
Lu, q bom q aquela fase do luto passou. Eu, qdo a minha completou 3 meses, tb saí do luto e já me animava e quase conseguia fazer tudo, não fosse pelo fato da Laís chorar cada vez q eu saía de perto dela… rs Era um grude, menina! Agora (com 1 ano) ela já se distrai sozinha por mais tempo, mas como está engatinhando, ela vem atrás de mim… rs Hj mesmo eu abri a geladeira e ela veio e colocou o dedinho no vão da porta. Eu não percebi, qdo fechei, ela puxou mas pegou a pontinha do dedo e tirou uma pelinha. Tadinha!!! Quase chorei junto.
Dizem q qdo começa a andar, dá mais trabalho q todas as outras fases. Será?!!
Bjo
Lu, viajei de avião com Arthur quando ele tinha 4 meses, moro em Salvador e tenho uma tia que mora em Floripa, durante uma mamada e outra na madrugada, vi um super promoção e não resisti, já estava ficando estressada em ficar em casa, trabalhava fora desde os 16 anos, e ficar em casa 3 meses, sem sair e com a rotina de mãe e casa, estava me deixando mal humorada, e mesmo feliz em ter meu filho,as vezes me pegava questionando se era isso mesmo que eu queria, a rotina cansa e faz a gente ficar entediada!!
Enfim a viagem foi maravilhosa, para ele não sentir aquele incomodo no ouvido, li que colocar no peito para mamar resolvia, e sim resolveu mesmo, ele não sentiu nada, dormiu muito na viagem, na volta incomodou um pouco, mas nada incontrolável, a viagem foi ótima, sair de casa, me renovou, a programação lá em Floripa ajustamos a ele, mas deu para curtir bastante, voltei para a rotina feliz….
Texto lindo, Lu!
Emocionante!
Parabéns!
Texto maravilhoso Lu!!!!! Não vejo a hora de te encontrar na rua para conhecer você (e a bia!). Te admiro muitooo!!!
Lu, que maravilha ouvir esse seu depoimento! Tenho medo de que quando tiver filhos eu “perca” a minha vida e minhas atividades em função deles. O meu desejo é que possamos conciliar tudo na família e não nos anular.
Que texto legal, Lu! Que família linda você está construindo! Parabéns! E essa Bia ta uma boneca de linda!! beijos
Nossa Lu que depoimento lindo!!!!!!!!!! já passei por isso, vc conseguiu transformar um sentimento em palavras! Super te admiro! A Bia será muito feliz pode ter certeza!
Lu. Adoro acompanhar suas postagens sobre maternidade pois você é muito verdadeira.
Gostaria que vc nos contasse como foi tirar a Bia do quarto de vcs e deixar que ela durma no quartinho dela. Bj
Alda, não tem muito o que dizer, na verdade! Montamos o berço lá, e fim, não teve nada demais! Ela continuou dormindo como sempre dormiu. Eu fiquei meio insegura no primeiro dia, com medo de não ouvir se ela precisasse da gente, mas escuto tudo =)
Oi Lu. Gostaria de te dizer que graças a você tive meu primeiro pensamento do parto humanizado. Se você queria ajudar alguma mãe na decisão sobre parto com o seu vídeo/depoimento saiba que atingiu mais uma militante da causa. Terei minha filha em breve (coincidentemente se chamará Luiza) e estou muito feliz com minha decisão. Pesquisei muito, li, me informei bastante e fica aqui o meu obrigada. bjs #partohumanizado
Olha sendo bem sincera, fica uma delicia nada. A fase do “terrible two” è extramamente dificil e desafiadora! Tudo vira uma dificuldade e ai que vc tem que usar toda sua firça e desejo de querer fazer as coisa certa. Muitas vezes cair no choro por achar que falhou e depois pensar mas puxa além de mãe eu sou humana tb e tenho fraquezas. Enfim ser mãe e literalmente a famosa frase cliche, padecer num paraiso.
Outa cousa tb tenho dois filhos e sou alérgica a criança chorando no meu ouvido em aviao e entendo totalmente os olhores toscos mas nao se tem muito oque fazer a nao ser aceitar.
Mulheres por favor dá um tempo com esse discurso que maternidade è a melhor coisa na vida da mulher.
Não sei onde vc leu no meu texto que maternidade é a melhor coisa da vida de alguém… Mas nesse momento estou sim achando uma delícia. Sei que ainda virão muitas fases, cada uma com a sua dificuldade, mas agora está maravilhoso. Fiquei com pena do seu comentário, vc parece estar passando por uma fase bem ruim =/
E só melhora com o tempo, Lu. <3
Eu acho que o mais importante disso é você poder mostrar para a sua filha, no dia a dia (e quando ela for maior, claro, isso vai ficar mais claro), a auto-construção que você teve e como dá sim para ter uma família e uma VIDA.
Hoje meu filho tem quase 6 anos e sabe como é legal ter um trabalho que tem significado, assim como é importante curtir, passear, viajar, mascar chiclete, jogar bola, enfim, uma vida completa. E, se eu não tivesse optado por continuar a ter a vida da forma que eu considerava completa, como poderia ser feliz para mostrar ao meu filho como fazer?
A Bia está uma graça! Linda!!!! Parabéns!! Adoro seus relatos! Ficou feliz de verdade por ler oq vc escreve! Vou voltar a eles quando ficar grávida! Daqui há alguns anos!
amo seus posts aqui no Blog Lu! e fico muito feliz por vcs.. por estarem superando as situações dificeis, e aprendendo com isso! eu tb nao vejo a hora de ver a Bia mais crescidinha, dando gargalhadas e fazendo gracinhas. como ela é linda!!
beijos
Nossa que consolo! Minha baixinha tem apenas um mês e eu me sinto uma vaca leiteira cansada e descabelada. Realmente não tem sido fácil, mas estou agarrada na promessa de que Deus nos capacita diariamente para ser mãe e que tudo passa hehehehe. Ótimo texto Lu, estou ansiosa pelo próximo texto sobre maternidade…
Lu, eu amo seus posts sobre maternidade. Estou de 4 meses e muito ansiosa pelas mudancas que virao. É sempre muito bom ter um depoimento verdadeiro. Bjo
Oi,Lu. Por aqui tbm os 2 primeiros meses eu chorei um bocado de desespero mesmo, mas no terceiro mês tudo melhorou, viajamos tbm de avião e tive esses mesmos receios que vc, relaxa que se a Bia for igual o Arthur ela dorme o voo todo! Boa sorte e nem se preocupe que ainda fica muuuuuuuuito melhor!
Tenho um bebê de 12 meses e nos primeiros 3 meses também mergulhei de cabeça na maternidade, eu passava tanto tempo com ele no colo que quando ele estava no colo de outra pessoa eu tinha a sensação de estar esquecendo alguma coisa. Os primeiros meses são os mais difíceis, é uma fase adaptação tanto para a família quanto para o bebê. Depois, vai ficando mais gostoso. É verdade que vai ficando mais difícil também, aumentam as preocupações em relação à alimentação, sapequices, educação, etc. Porém, conseguimos lidar melhor com essas situações, pois conhecemos a cria como a palma da mão, sabemos o que cada resmungo quer dizer. Além disso, começa a fase mais gostosa da infância, as gracinhas inocentes que eles fazem.
Por fim, quero dizer que entendo completamente esse sentimento de anulação. No meu caso ainda sinto, por motivos de “não valia a pena financeiramente eu voltar ao trabalho” decidi me dedicar integralmente à maternidade até porque quero engravidar novamente em breve, entretanto, mesmo sendo uma escolha, mesmo sabendo que é uma fase temporária na minha vida e que não serei “do lar” para sempre, sinto muita falta de mim, de fazer coisas exclusivamente para mim, de ser produtiva fora do mundo materno.
oi, Luh!!!!!!!!!!
Isso aí, vai passar!
Embora parece que o mundo acabou, kkkk
E o incrível é: vai deixar saudades, rs
E haverão dias difíceis ainda, mas é mesmo muito bom!
Com 37 dias meu Henri sorriu!
Quando fez 2 meses ele parou de ter dor de barriga e acertou os horários! Quando completou os três já estávamos nas nuvens, rs
Aqui tbm não temos rotina e ele vai indo bem com isso, é o centro do nosso amor, não de todas atividades da família, rs Quando precisa, paramos e ele é atendido. Sua alimentação é prioridade, eu amamento e o colo é livre.
Sou advogada, mas ainda não voltei ao escritório, só trabalho em casa. Tem dia q fico toda atrapalhada, mas vejo cada dia mais facilidade na “rotina” de não ter rotina. No final da semana vejo que correu tudo bem!
Dia 1º ele faz 5 meses. Estamos apaixonados e ser MÃE é uma parte linda de mim!!! É claro que mudou e muito. Tem dia que dá saudade de não ter essa responsabilidade. Mas ser MÃE é muito bom, muito especial!!!
Parabéns, Lu, por em uma geração que cada vez mais desiste d eter filhos ser uma mulher moderna, descolada, profissional e sobretudo MÃE!
E ah, cuida bem do Léo! Ser ESPOSA também é difícil, rs
Lu, para evitar o choro na hora do voo e para que a Bia tenha mais conforto, coloque ela no peito, sugar o leite vai fazer com que a Bia tenha alívio da pressão nos ouvidos! Bjs.
A Bia está cada vez mais linda :)
Acho um pecado você afirmar que nunca sonhou em ser mãe e nas entrelinhas que a sua filha atrapalhou a sua “vida sensacional sem rotinas”. Ela é saudável e perfeita, e não pediu para nascer. Como você acha que ela se sentiria lendo este post? Por sinal, criança precisa sim de rotina. Elas não entendem que temos outras coisas para fazer. Elas não têm nada a ver com isso. Precisam de rotina sim e do contrário ficam estressadas. Mas tudo bem, não é? Quem vai lidar com isso vai ser a babá. Amamentar não é ser mãe. Ser mãe é estar presente para sua filha e respeitar as suas necessidades.
Ela vai se sentir ótima, pq vai saber interpretar um texto.
Sou outra Marina, tá. Não fui eu quem escrevi esse comentário e passei aqui só pra dizer “pah” Lú arrasa… Kkkkk
Sinceramente, eu que não sou mãe e a sra. da forma que comentou, parece que é, mas não é. Sabe como é? porque não conseguiu nem entender, e como a Lú fez questão de responde-la, interpretar, a sensibilidade do texto, enfim, de volta a rotina-não-rotina dela, acho que a Lú quis dizer que já se encontrou e já achou o equilibrio dela em ser mãe. Lú Parabéns! Muita saúde e felicidades!! Bochecha e boca, sua? pq filha mulher é mais parecida com o pai? rs, não acha? bjao Lú, sucesso!
Nossa, quanto azedume. Tem gente que não merece a sinceridade e a delicadeza dos sentimentos que tentamos compartilhar.
Oi, Lu! Parabéns pelo texto. Muito delicado, coerente e maduro.
Super me identifico. Me senti exatamente assim como você. Hoje meu filhinho está com quase três anos e decidi fazer minha segunda graduação. Percebo que sim é possível ser eu e realizar minhas coisas enquanto sou mãe do meu filho! Felicidades!
Lu, que felicidade ler isso! Torci e torço muito pela felicidade da sua família, e sempre tive certeza que tudo daria certo mais cedo ou mais tarde nessa nova fase da vida de vocês. Só precisavam de um período de adaptação. A Bia é fofa demais e você deve ter muito orgulho de ser mãe dela, mas não SÓ mãe, TAMBÉM mãe, muito mãe, porém muito mais que isso. Sucesso! Beijos
Emocionante! Amo seus relatos, seus vídeos, acompanhar essa evolução familiar. Inspira! Vai chegar meu momento! Beijos!
E poso te afirmar com toda certeza, fica cada vez melhor e melhor.
Em relação àviagem de avião… Qdo viajei com minha filha a primeira vez usei o sling com ela deitada (e a mesma ammaração que vc mostrou no vídeo, mas deixei mais frouxo pra colocar ela deitada. Ela dormiu o voo inteiro, o sling tampa bem os peitos,… Foi sucesso… Rs
Lu q post sensacional, acho q super me vejo nele, este rotulo de ser so uma coisa tambem me aflinge, bom ver que os dias passam e as coisas melhoram!
Você escreve maravilhosamente bem!
De um jeito que nos envolve tanto que parece que a cada palavra é frase completada estamos vivendo junto com você, não do tipo (é isso que a internet possibilita) mas do tipo “Entrei dentro de um livro! Estou dentro do filme!
Enfim… Lu, você precisa escrever um livro e o Tema creio que você até já sabe qual é ?
Que Deus abençoe sempre sua família.
Você é muito incrível, Lu, sou de João Monlevade, pertinho de BH, e ainda sim não te conhecia nesse muito infinito de blogs, conheci primeiro seu canal no YouTube, mês passado e desde então estou assistindo todos os vídeos, em seguida uma amiga minha do facebook compartilhou seu post do nascimento da Bia, eu estava na faculdade e chorei lendo o post, sou nova ainda, 21, mas sou sempre muito medrosa, principalmente quando o assunto é filhos, mas sinceramente o medo por parte de dores, perdi total e estou decidida que quando eu engravidar também vai ser parto humanizado, adoro a forma como você e o Léo fazem os vídeos, e como dá pra ver em você sinceridade, que você realmente é assim, pode ter certeza, ganhou uma leitora e uma telespectadora! Muito mais sucesso pra você na carreira e muita saúde pra você e sua família! Já gosto muito! <3
Obrigada pelo texto sincero. Estou grávida e assim como você nunca sonhei em ser mãe, então fico feliz de ouvir relatos assim de quem é mãe e mais um monte de outras coisas. Parabéns pela família. E por mostrar as pessoas que cada pessoa pode ter a sua família do seu jeito, não existe fórmula certa ou errada.
Que texto mais sincero e maravilhoso! Acredito que ele represente bastante essa nossa nova geração, esse nosso dilema de manter as tradições que ainda não foram quebradas e nos encaixarmos nas nossas atuais necessidades. Afinal, o mundo mudou, mas a maternidade ainda é vista de uma forma ultrapassada. Parabéns por seguir sendo você, mesmo sabendo que vão criticar. Por que é isso que as pessoas fazem: criticam. Mas siga firme pois, como dizem, ninguém sabe cuidar mais do seu filho do que a própria mãe. Muito sucesso e felicidade nessa nova e renovada fase! (E parabéns pelo blog! Continua sendo um dos meus preferidos!!)
http://www.juliasrose.com.br
Lu que lindo seu relato, não sou mãe, e esse nem é o maior sonho da minha vida apesar de eu saber que na hora certa isso vai acontecer naturalmente. Mas imagino o quanto deve ser difícil essa fase, é um
Momento totalmente novo com um serzinho que não vem com manual, às vezes lendo o que vc escreve me vejo no futuro sabe, me identifico de uma forma engraçada mesmo isso estando super longe de acontecer na minha vida.
Mas tudo é fase, e elas passam, assim como muitas outras virão, boas e nem tão boas assim, o importante é saber levar com fé é certeza que lá na frente às coisas mudam e sempre voltam nos eixos.
Que Deus esteja sempre ao lado de vocês, dando forças e muitos momentos lindos ao lado dessa pequena que tem muitas coisas a ensinar e deixar os papais bobos de tanta alegria.
Uma boa viagem grande beijo de uma leitora que te admira muito!
Lú, adoro ler os seus relatos. O meu filho fez 2 anos e posso dizer que cada dia fica melhor! Cada fase tem seus perregues mas cada vez mais a parte deliciosa de ser mae fica mais deliciosa. Quando começa a falar… Uma delicia e fofura só!
Questoes sobre o papel de mae e pequenas neuras de quem nos tornamos depois de ser mãe, acredito que sempre existirá. Mas é isso, um grande aprendizado, um amadurecimento diário.
Fico muito feliz de ler sobre a sua experiencia e a realidade exposta de forma leve.
Beijos Mari Safadi.
A uma semana atrás mandei uma mensagem questionando como vc conseguia fazer outras coisas com essa rotina de recém mãe. Pra mim nao existe a possibilidade da minha pequena (Maria Luiza), que nasceu uma semana depois da Bia, ficar mais de 1:30 /2:00 sem mamar. Ela mama muuuuito! Rsrsrs
Em compensação a danada dorme 8h seguidas durante a noite! Por esse lado é maravilhoso!
É muito bom ler esses comentários verdadeiros de mães. A gente se sente real, amparada, e NORMAL. As vezes nos culpamos por não dar conta, mas vendo que na realidade todas as mães passam pelos mesmos perrengues dá um alivio! Rsrs
Obrigada pelos posts repletos de sinseridade, que nos fazem respirar e pensar: ufa!! Isso é ser mãe!
Adoro vcs!
Grande bj
Oi Lu
Minha bebê esta com 1 mês e meio, me identifico muito com o que vc fala e na realidade venho buscar ajuda no seu blog sempre, pois esse sentimento de “o que é que eu estou fazendo aqui” ainda me ronda bastante, e ver que vc também passou, relatou e superou essa fase me ajuda.
Gostaria de saber se a Bia esta tendo cólicas, como vc está lidando com isso ??? Pq eu estou quase enlouquecendo de ver minha pequenininha se contorcendo de dor :(((
E também se vc esta amamentando, pq pra mim esta sendo algo verdadeiramente sofrido (rsrsrs)
Um beijo e muito obrigada por relatar suas experiencias !!!
Lu, e se passa… Cada nova fase traz novos desafios. É uma constante na vida na vida de mãe e pai. Mas vamos ficando espertos, fica mais fácil se adaptar. E fora que a gente já sabe que, com calma e muito amor, tudo dá certo. Sobre a viagem de avião me identifiquei demais. Nos primeiros meses os voos foram tranquilos, ele dormia assim que as turbinas começavam a funcionar. Mas viajamos recentemente (ele está com 10 meses) e te digo: foi tenso. Tá naquela fase que só quer ficar no chão, mexer em tudo. Como viajar é parte da rotina de trabalho de vocês, tenho certeza que vão encontrar formas de entretê-la. E não ligue: os olhares tortos sempre estarão lá – mesmo que ela esteja dormindo placidamente.
Amo os seus posts sobre a maternidade! <3
Essa semana estava pesquisando sobre uns cremes e dicas no youtube pela minha smart tv (que coloca na reprodução o que ela bem entende rs), quando de repente um de seus vídeos entrou no meio da lista. Não te conhecia, não tinha ouvido falar seu nome e, de longe, foi o perfil que mais me prendeu. Assisti um, dois, três…assisti vc por um dia inteiro e a palavra “cool” e “clean” me vem na cabeça quando vejo um vídeo seu. Em um dia vi seu casamento, sua casa, sua família, sua gravidez, sua filha saindo da maternidade e acho que é o primeiro blog que me interessei em abrir!
Vc é sensacionaaaaal! Seus vídeos são totalmente redondinhos e tudo é um capricho!
Parabéns pelo trabalho e autenticidade, parabéns pela filha fofa que vc tem e parabéns por ser MÃE!
Tem um vídeo em que vc diz que não faz ideia de como lidar com um bebê pq vc não teve contato com nenhum, ou naquele vídeo em que vc mostrou um brinquedo (lindo!) de madeira com as letrinhas do alfabeto e diz que está se preparando pra aprender a brincar com a Bia, ou acostumando com os barulhos do power mobile que vc comprou pq pais precisam se acostumar com isso… Ri muito e, de algum modo, fiquei orgulhosa de vc! Acabei de ler este seu post e me senti orgulhosa de novo!
A Bia vai adorar ver essa dedicação!
Vc é demais!
Adorei o texto, Lu! Também tenho vontade de ter filhos, mas tenho medo de me transformar unicamente em mãe e deixar de ser tudo o que eu sou sem filhos. Acho que vou ter que fazer uma lista das coisas que eu quero/tenho que fazer antes de ser mãe, como você contou que fez, e ir riscando os itens aos poucos. Quem sabe aí chega uma hora em que a coragem aparece :)
É muito bom ler textos assim e ver que a fase mais complicada e “isolada” passa.
Lu, lembrei deste post quando li sobre a viagem de avião da Bia. Você conhece este blog? É de uma menina aí de BH também. Acho que vai gostar: http://vilamamifera.com/dadada/criancas-x-adultos-a-guerra-no-aviao/
Lindo post, Lu! Não sou mãe ainda (pretendo em breve), mas já consigo ter uma grande noção do que esse papel representa!
É a primeira vez que escrevo pra ti, então vou aproveitar para deixar registrado aqui,o quanto gosto e admiro vc! Você o Léo, claro! Pois quando penso em ti, é inevitável não pensar nele tb!
Tu és uma blogueira que ACRESCENTA muito em minha vida! Acrescenta conteúdo, valores e até mesmo lições!
Esse Seu jeito um pouco “seria”, porém muito leve, alegre, descontraída é o seu diferencial (jeito pelo qual me identifico muito hehe)
Mas não só sei jeito, e sim seus propósitos nos vídeos/ blog, eles têm conteúdo, têm valor! Eles são relevantes, são ótimos!
Vc, como poucas, na minha opinião, tem esse grande diferencial: sabem ser, realmente, blogueiras!
Parabéns, lu! Minha intenção nesse comentário é passar a minha satisfação e admiração por vc!
Grande beijo! Luisa Martins Rodrigues!
Oi Lu, amei o texto, mesmo não tendo filho(s) ainda, já venho me preparando com tudo, e acho que você vem se saindo tão bem. É incrível acompanhar todo esse processo e se possível grava com a presença da Bia (hehehe). Fico muito feliz com o processo em que vocês estão passando, isso deixa a família ainda mais unida e companheira, felicidades para vocês. Bjs
Que lindo e sincero depoimento Lu!
Eu tbm nunca tive vontade de ser mãe, por mil motivos, mas toda vez que leio um texto desse, de uma pessoa que tbm não tinha vontade, e que não endeuza a maternidade me da uma tranquilidade sabe.. Pra aguardar o meu momento chegar e esperar todas as dificuldades pasarem..
E parabéns Lu e Leo, a Bia é linda!!!
Exatamente assim mesmo como você descreveu. Ser mãe não é fácil. E vem sempre aquele sentimento de culpa, em qq hora, em qq situação. É um desafio constante, surpreendente e maravilhoso. Posso de garantir.
Aos poucos irá perceber, que cada pequeno desenvolvimento da sua bebezinha, te torna uma pessoa diferente!
Ser mãe, é exercer a nossa maior paciência. O Nosso maior desafio. E o medo de não acertar, sempre nos acompanha.
Não se culpe!
O que postou, reflete a real situação.
Aquelas que pintam um lindo quadro sobre a maternidade, estão mentindo.
É um trabalho árduo, desgastante… vou além, às vezes enlouquecedor!
E para mim, essa é a maior prova de amor!
Não posso dizer que o trabalho acaba. Cada fase é uma preocupação diferente. Aos poucos, vamos nos adaptando e sendo felizes.
Desejo à você, uma linda experiência como mãe.
Ser mãe, é algo inexplicável. Só quem é, consegue se solidarizar como o seu post.
Bjo
Oi Lú. Eu vim dizer que adoro quando você escreve sobre como está sendo sua maternidade no aspecto emocional também. Eu quero ser mãe, mas também não é a prioridade e sinto medo de como vai ser depois. Sei que a vida (rotina) muda muito! E lendo esse tipo de depoimento, vou ficando mais confiante, mais preparada. E agora acompanhar a Lia Camargo, vai ser ótimo também.
Bjs
Achei o texto muito bacana. Ainda não sou mãe e quero ser. Mas tenho receio dessa coisa que algumas mulheres demonstram que ao se tornar mãe, a mulher parece que deixa de existir…Você mostrou de forma leve como conciliar as coisas. No seu blog vejo alguém que faz as duas coisas sem desmerecer nenhuma delas e sem bancar a heroína , que é como eu pretendo ser se for mãe! Parabéns pela franqueza!
que fase gostosa quando são bebês ,que pena passa rápido
Obrigada por compartilhar sua experiência. Estava me sentido culpada por me sentir tão perdida e por vezes, tão nervosa por não sabrr lidar com as questões da maternidade. Minha princesa vai fazer um mês e estou sentindo exatamente o mesmo que você passou. Mas agora estou mais confiante diante do seu relato. Bjs