Eu estava folheando algumas dessas revistas de festas outro dia e fiquei um pouco impressionada com as várias festas de 15 anos que tinham como tema uma marca. Tinha festa Chanel, festa Victoria Secrets, festa cheia de sacolinhas de compras em formato de bolinho… Vocês já pararam pra observar como andamos supervalorizando as marcas? Esse comportamento tem me incomodado um pouco, e olha que eu jamais deveria me incomodar com isso!
Não deveria por conta da minha formação, Design, que complementei mais tarde com uma pós justamente em Gestão de Marcas, ou seja: eu deveria defender a importância delas! E defendo, juro. As marcas criam identificação e acabam sendo uma espécie de ‘selo de qualidade’, já notaram? Por exemplo, quando a MAC lança um novo batom, eu presumo que seja um ótimo batom, afinal a MAC é uma ótima marca de maquiagem, certo? A gente aplica esse tipo de pensamento o tempo todo, até sem perceber, mas acho que fomos longe demais.
Tenho visto pessoas sendo valorizadas pelas marcas que vestem. É como se o exemplo do batom virasse “Se fulana usa batom da MAC, ela é uma ótima pessoa”, sabe o que quero dizer? Não importa o que ela pensa ou faz, o importante é que a Birkin que ela ostenta é maravilhosa. E sim, a Hermés é uma marca de qualidade, luxo e tradição, mas não, nem todo mundo que compra uma bolsa lá tem essas características.
A gente (os brasileiros) tem comprado e gastado muito. Temos acesso à marcas que antes pareciam distaaaantes, o que é maravilhoso. Mas não acontece uma mágica e você automaticamente vira uma pessoa melhor quando torra uma grana na Chanel. A única coisa que muda é o número de peças no seu armário. Você não fica mais feliz, mais saudável, mais bonita, não arranja namorado. Pessoas que usam Chanel também precisam escovar os dentes e engordam se comem demais!
E eu tenho me assustado, principalmente nos comentários do Instagram, com a importância de uma etiqueta hoje em dia. As marcas têm sim seu lugar, e é ótimo poder comprar peças de designers que tenham a ver com o meu estilo e assim poder investir em qualidade e exclusividade, mas para por aí, né?
Eu já comprei algumas peças mais caras, que adoro. Tenho uma bolsa do Alexander Wang surradinha de tanto usar, que namorei por pelo menos 1 ano e meio antes de comprar. Voltei de NY há cerca de um mês com uma Balenciaga que eu também namoro há tempos, feliz da vida. Mas essa viagem não foi melhor do que qualquer outra por conta da grife que entrou na minha vida. Claro que não sou imune a toda propaganda que nos rodeia e já comprei coisas que me arrependo um pouco… Sabe quando você nem tem tanta certeza que gosta de uma peça e acaba levando ‘porque é Marc Jacobs/Farm/Animale/Lanvin/H Stern/Luiza Barcelos’ ou qualquer bobagem do tipo? Mas a gente tem que tentar separar as coisas.
Quando penso nos meus amigos, vejo que são pessoas divertidas, leais, criativas, gente que me faz crescer. Essas são coisas que a gente tem que valorizar. Quando a pessoa é querida, não importa se é baixa, alta, magra, rica, normal, gordo ou magricela, muito menos se está vestindo Prada ou Renner, né? Sabe quando você gosta tanto de alguém que ignora totalmente a aparência? Já viram uma amiga apaixonada pelo namorado dizendo que nunca reparou que o nariz do cara é meio grandinho (e na escola o apelido dele era ‘narizinho’)? Enfim.
Fico assustada ao ver essas meninas tão novinhas se limitando a uma marca, celebrando sua vida rodeada de sacolas de compras. Fico com pena, na verdade, e meio incomodada ao ver os pais achando normal e estimulando essa cultura sem cultura. Tô sendo chata de verdade ou vocês também já pensaram nisso?
Já tinham notado essa supervalorização de marcas? Já compraram alguma coisa ‘de marca’ e se arrependeram depois?
Gostei e concordo! É interessante ver um comentário desses por aqui. ;o)
Perfeito, Lu!
Fiquei pasma esses dias com a repercussão da parceria Santa Lolla + C&A na página do fb da SL…
Algumas consumidoras da marca dizendo que a parceria iria popularizar a Santa Lolla, dizendo que era absurdo, que a marca estava se desvalorizando… Quanta bobagem! As pessoas hoje em dia têm colocado a marca acima de suas personalidades e bom senso!
Oportuno e adequado o post, parabéns!
Oi Marina! Nossa, n sabia que tinha tido essa repercurssão! Eu adoro essas parcerias, achar peças com design bacana por um preço mais legal é tudo na vida, né? O povo viaja… Bjs!
Não sou muito de comentar, mas tem alguns posts que é impossível não fazê-lo. Neste eu queria parabenizá-la pelo ponto de vista, pela forma de expressar e principalmente por tratar de um assunto de tanta importância abordando de um jeito incrível.
Bjs
Ana
Concordo!!!!
Ainda bem que vc se incomoda! Pq realmente, passamos completamente dos limites!
E vou além… Passamos dos limites não só em relação às grandes marcas de luxo, que custam, na maioria das vezes, muito mais do que a nossa realidade permite.
Hj tudo se resume a marca, os blogs perderam a função ”inspiracional”, a maioria das pessoas só se contentam se comprarem exatamente a mesma camisa, da mesma cor, da mesma marca que a blogueira X, não importa se isso cabe ou não no seu bolso… E o objetivo não deveria ser esse… Perdemos a identidade e principalmente o bom senso!
Por essas e outras, cada vez mais o Chata se ‘consagra’ como meu blog de moda favorito!
Parabéns!
Oi Gabrielle! Pois é, de vez quando eu me assusto com algumas perguntas que aparecem… Tipo eu postar uma foto de uma festa e alguém vir perguntar de onde era o vestido da noiva, sabe? Não me importo em responder as leitoras, mas acho meio estranha essa necessidade tb. Tipo, n bastaria ver o vestido e se inspirar? Precisa achar EXATAMENTE aquele? Sei lá… Bjs!
Isso também me incomoda. Não gosto muito de look do dia justamente por isso. Não tenho paciência com todas aquelas leitoras perguntando ‘quanto custou?’ ‘qual seu tamanho?’ ‘aonde você comprou?’ ‘sabes se aqui nos cafundós do mundo tem para vender’. Tolerância zero! rsss
Lu,
confesso que me surpreendi com seu post. E olha que leio o seu blog desde 2009 + ou -…
Mas me surpreendi positivamente, pois mostra que existe uma consciência da sua parte nessas questões, e vinda de uma blogueira FHits é realmente muito bom ler isso. Eu me incomodo muito com expressões como “tem que ter”, pois ninguém tem que ter nada, a não ser saúde, amor, alegria, paz, e isso não se compra. Eu tenho um blog feminino, que como a maioria mostra muita coisa legal e que adoraríamos ter no armário/prateleira, mas tenho batido muito na tecla: compre SE puder, não se endivide por causa de bobagens, use o que você tem, repita roupas, isso é um bom sinal! Sinal de boas escolhas, de inteligência, etc.
Parabéns pelo post!
Beijos, sua leitora que agora a admira um pouco mais…
Oi Luciana! Nossa, eu tb ODEIO essa expressão. Sou teimosa, não aceito que me digam o que fazer, quanto mais TER, né? Tenho preguiça quando vejo em qquer lugar. Bjs!
Por isso q você é minha blogueira PREFERIDAA!!! NÃO É “AFETADA”!!1
Eu fico incomodada demais com isso também. Conheço uma menina que comemorou o aniversário com um bolo com o simbolo da Chanel, e as amigas achando lindo, achando a cara da riqueza. Pra mim é a cara da probreza, pobreza espiritual…dá nojinho.
É triste ver que as pessoas estão esquecendo de valorizar as coisas que realmente importam e fazem a diferença em nossa vida.
Oi Andrea! Obrigada! E acho triste ver essas coisas, viu? Acho que as pessoas não param pra pensar muito sobre o que significa um aniversário, né? As coisas andam perdendo significado..! Bjs!
Eu não sou de comentar, mas acho que isso está incomodando mais gente que o esperado e é maior que esta preocupação com marcas. Bharbara do Fashion Gazette falou algo sobre na semana passada e até comentei. Ela me mandou um email, tenho até que responder.
Não são só menininhas que se prendem a marcas. Na verdade, eu estou assustada com o volume de coisas que as pessoas compram. Não tem identidade, parece aquela fase adolescente que se não tiver o tênis da moda, você está fora da turma. E sim, quanto mais, melhor, afinal é um poder meio esquisito de acumulo.
As vezes eu paro e olho, como algumas pessoas dão conta de acompanhar o numero de it bolsas, it sapatos e it coisas. Indo para aquele esquema de look do dia, algumas garotas não tem nem mais um estilo, acredito que nem sabem o que gostam mais. Uma pena.
ps.: na L´Officiel deste mês tem uma materia falando da volta das logomarcas. Na materia fala um pouco sobre o mercado de luxo, um novo direcionamento do europeu diante da crise economica e o novo Brasil com poder de compra afiado. Vale a pena ler.
Ei Camila! Nossa, a comparação com o tênis da escola é genial. É bem isso mesmo, e como hoje em dia tudo é imagem – vide a febre do Instagram – a coisa só piora. Vou procurar a matéria pra ler, obrigada pela indicação! Bjs!
Concordo, mas todos esses blogs de moda ajudam e muito essa hipervalorização, mesmo sem ser intencional. É um padrão que vocês ajudam a compor.
Concordo. Querendo ou não, blogs de moda, principalmente os FHits perpetuam essa necessidade pelas marcas acima de tudo.
Os blogs que conseguem fugir disso são os que se destacam e que conseguem, de fato, produzir conteúdo relevante.
O seu muitas vezes consegue isso, Lu. Mas que ele colabora com o culto às marcas, isso não podemos negar.
Meninas, não acho que a mídia, blogs inclusive, é a culpada. Isso é uma questão de valores. Sempre vão existir influências externas, mas a forma como cada um reage a elas é que conta. Falta educação mesmo. Bjs!
mais ou menos, lu.
vc é mt diferenciada, mas que os blogs ajudam isso é FATO!
como vc acha que é pra uma garota classe média ver todos os dias meninas LINDAS e bem vestidas como vcs, TODAS usando a tal sandália da moda luiza barcellos (ou qualquer outra que seja), que vcs ganharam de presente da marca (e ela nem sempre sabe disso).. enfim, vcs são bonitas e bem sucedidas. é natural q a leitora vai querer uma igual pra se parecer minimamente com vcs. não to dizendo que a culpa é sua!!! claro que nao, mas é claro q os blogs de moda cultuam mt a valorização das marcas. não tem como negar..
Muito bacana seu post de hoje, Lu!
Compartilho desse mesmo pensamento. Não é uma bolsa de marca, um sapato ou algo do tipo que vai te fazer mais feliz, pois você pode muito bem não se sentir bonita usando o Louboutin mais badalado da internet (sim, pois a internet tá virando um mundo diferente do mundo real).
É óbvio que há casos e casos, mas pra ser feliz é preciso muito menos que uma logomarca famosa estampada eu uma roupa ou afim…
=)
Vejo o blog todos os dias e nunca comentei nada, mas com essa, não tem como não comentar. Totalmente verdade! É muito triste ver esse tipo de coisa, pessoas achando que são melhores por usar determinada marca, sendo que às vezes, uma marca não tão valorizada tem qualidade igual ou superior que outra e, é “rejeitada” por não ter um nome. Não digo que é só no Brasil que isso acontece, mas garanto que é só no Brasil que as vezes as pessoas ficam quase sem comer, pra poder comprar alguma coisa “de marca”. Cultura infeliz desse país!
Suuuuuuper concordo! quando compro coisas mais caras é pela qualidade e exclusividade dos modelos, e por terem mais a ver com meu estilo. Nao tenho nenhuma peça de super marca, talvez qd tiver mais condiçoes compre sim, mas sem toda essa afetação. Tb fico pasma com os comentarios em fotos no instagram. As pessoas enlouquecem pq a blogueira tal postou uma foto de um louboutin, uma bolsa chanel, e sonham com aquilo, se endividam… Prefiro tao mais gastar meu dinheiro em lazer, viagens e tal… Acho que hj em dia as adolescentes estao sendo educadas a valorizar alguem simplesmente pelo que aquela pessoa veste…
Concordo plenamente Lu, e acho ótimo ver uma blogueira como você dizendo isso, pois estamos vivendo uma verdadeira inversão de valores. Adoooooro marcas e produtos de qualidade, já comprei por impulso mas a supervalorização está demais! Temos que ravaliar isso tudo AGORA! Ótimo post. Bjos
Parabéns pelo post, vc é realmente uma “blogueira”, pessoa mais que especial. Eu acompanho vc ja faz tempo, mas não comento muito. Vejo vários outros blogs que focam muito no consumismo de marcas, confesso que não vou em nenhum evento que aconteça em BH, não sei se é ridículo este meu pensamento mas fico constrangida em ir e encontrar todas as meninas com bolsas, sapatos, roupas, etc de marcas. Eu não tenho condições de comprar e não me acho inferior por isso, mas como o assunto é só esse… já até falei com meu marido uma vez em participar de algum, mas fico morrendo de vergonha. Bom saber que vc pensa assim, quem sabe crio coragem e apareço em algum. Acho que realmente o caráter de alguém não se mede pelas marcas que usa, mas infelizmente não são todos que pensam assim. Abraços.
Ja te critiquei várias vezes por jabá, por num sei mais o que…
Mas parabéns pelo post, tá faltando realidade.
Disse tudo!! “Tá faltando realidade”
Lembra da super-valorização das marcas dos anos 80? Das roupas com as logos das marcas super aparentes? Isso pode passar, talvez seja um revival. Despertar o desejo é isso… tapar os olhos do consumidor, fanatizar. Trabalho bem feito! No entanto… um regresso para a humanidade.
Nossa, e como incomoda!
O pior é ver criancinhas de 3, 4 anos “emperequetadas” com mini bolsinhas de grife sem poder esperar a hora de se decidir se vão querer isso pra vida delas ou não. E mais ainda os pais achando lindo e nem deixando a criança viver a infância dela “normal”.
Mais ainda adolescentes que poderiam estar aí de tênis pra lá e pra cá ou com um mochila nas costas aparentando ser 5 anos mais velhas com suas bolsas caríssimas (acho que fugi do foco, mas rodeio o assunto).
Pensamos nisso também. E melhor ainda é saber que vc também tem esse pensamento. Existe limite e cada um deveria conhecer o seu né?!
Beijo!
Nunca havia comentado por aqui, embora acompanhe o blog a um tempo, mas hoje tinha que deixar meus parabéns pelo seu posicionamento. Acho um absurdo as pessoas acharem determinada peça de roupa bonita, simplesmente porque é de uma marca famosa. certamente nao teriam a mesma opinião se a mesma peça fosse da Riachuelo. As pessoas estão perdendo a identidade e a noção do sensato.
Mariana
Posso escrever um texto gigantes osbre isso, mas poucas palavras podem resumir: falta estilo, personalidade e bom senso pra esse povo!!
Disse tudo!!!!
Também não sou de comentar aqui no blog, mas depois de uma verdade tão gigantesca escrita por uma blogueira de moda não poderia deixar de parabeniza-la! Obrigada pelo bom senso e por fugir do comum.. Adoro o Chata. Beijos
Oi Lu, nunca comentei por aqui, mas concordo muito com esse post. Não só estamos valorizando muito as marcas, mas o consumo desenfreado de uma maneira geral. Mas não é só exclusividade dos brasileiros não, moro na Europa e aqui também existe esse consumismo. Só que aqui, pelo menos entre os mais jovens, da nossa geração, existe uma onda bem bacana de consciência ambiental, que já chegou na moda. Não estou me referindo só a lojas de second hand, mas por exemplo sites de venda e trocas de peças usadas (em bom estado, claro) de marcas famosas mas também marcas comuns, por um preço bem camarada, por exemplo http://www.kleiderkreisel.de/. Pra peças que usamos pouco, acho uma solução muito viável. Sempre tive uma sensação ruim ao comprar algo usado, talvez influenciada pela teoria no Brasil de que a gente tem que comprar tudo novo, a peça da marca que está na moda. E se já chegamos no patamar de consumir tanto, nada melhor do que reciclar as peças tb né!
Parabéns pelo blog!!
Engraçado você postar esse tipo de reflexão não apenas por ser designer especializada em gestão de marcas, mas por fazer parte de uma rede de blogs patrocinados por grandes marcas e que incentivam um consumo desenfreado com pelo menos 1 post publicitário por semana.
Mas dentre todos esses blogs o seu ainda é um dos poucos a manter os pés no chão na medida do possível e, portanto, um dos poucos a continuar no meu google reader!
Completando o que você disse, a partir do momento em que as pessoas passaram a ser valorizadas ou categorizadas de acordo com a COR DA SOLA DO SAPATO que ela usa, os monogramas da sua bolsa ou a marca da vela que usa pra perfumar o quarto, algo não vai bem nesse mundo. Apreciar luxo e qualidade é uma coisa. Viver em função de marca é outra que beira doença…
Oi Luiza! Acho imporante dizer que não sou contra a propaganda. Não poderia ser, considerando minha profissão e atividade. Também não sou contra as marcas ou o consumo (desde que dentro de um limite), mas acho que ao nos depararmos com um anúncio devemos pensar antes de agir, sabe? A gente precisa saber o que existe pra poder escolher bem, e acho que a propaganda, inclusive nos blogs, vem pra mostrar o que tem no mercado e assim cada um escolher o que lhe convém. E concordo plenamente com sua última frase! Bjs!
Concordo plenamente.
Concordo totalmente! As pessoas têm vivido numa alienação de consumo. Somos bombardeados por propagandas de todos os lados e não somos imunes a isso. O pior é que nos acostumamos a isso e achamos “normal” viver nesse consumismo absurdo! E isso afeta também as crianças, por conta da enorme quantidade de propaganda voltada à elas…
Nunca comento em blogs, mas acompanho vários. Fiquei impressionada com a qualidade e a forma como expos suas idéias neste. Parabéns! Nunca vi algo tão sincero e tão inteligente. Com certeza se houvesse mais pessoas pensando assim no mundo, não haveria tanta desigualdade e falta de personalidade. Ligar o que a pessoa usa com o que ela é virou uma coisa tão natural, que esquecemos um pouco de alguns valores.
Lu, adoro seu trabalho aqui no Chata!
Concordo com tudo o que vc escreveu, e realmente achei que o post ficou muito bom e muito bem escrito.
Só me soa estranho um post desse tipo vindo de um meio que, de uma forma ou de outra, por meio de jabás, looks do dia, tendências e “inspirações”, ajudou a propagar esse tipo de pensamento.
Muita gente, infelizmente, não sabe lidar com toda essa ostentação dos blogs de moda atualmente, e acaba gastando muito mais do que tem e transformando seus objetivos de vida em ter o que as blogueiras têm, em ser iguais às blogueiras.
Acho que tá na hora de repensar não apenas o modo como nos relacionamos com marcas e afins, mas a forma como vcs, blogueiras, passam isso para as leitoras.
Beijo grande!
Bom dia Lu, acho bem pertinente seu post, e vejo muito isso, meninas na minha cidade bem novas, passando frio ou muito calor, só pra usar uma roupa de marca, acho um absurdo e o pior mesmo que os pais acham normal esse comportamento. Cade os limites? Cade os valores? Será que ser honesto ou sincero ja não é mais importante que ter um sapato ou bolsa de uma marca “tal”? Com certeza não, minha educação são de valores, de valorizar as pessoas pelo que elas são e não pelo que tem, e penso que ser assim é bem melhor, onde se aproveita as coisas simples da vida.Tomara que esse tipo, como vc disse de “cultura sem cultura”, seja menos supervalorizada e passemos a enxergar as pessoas não as marcas. PS: Amo seu blog! ;)
Bjoss da Clau!
Mandou MUITO bem…e acho que os blogs tem um grande papel nesse “consumismo todo”…não falo do Chata, mas de váaaarios outros por aí! Gostaria de ver algumas das autoras se virando com o que tem na armário…pq é fácil ser estilosa comprando roupa nova todos os dias!
Eu fico mais impressionada ainda com a quantidade de gente que compra falsificação só para “ter” a marca (só que não) e com a quantidade de marcas boas se rendendo a fazer “inpireds” para suprir essa nossa necessidade de Louboutins e Chanel.
bjs
Putz! Ando com o mesmo pensamento.
Acabamos sendo vitimas de um sistema. Quando vejo isso com criança aí que quero morrer.
Ótimo post!
Raramente comento, mas tenho observado essa onda faz tempo! Talvez seja o momento das blogueiras inteligentes como vcs tb pensarem sobre como e o quanto contribuem para esse sistema.
Eu concordo que as marcas têm seu valor na nossa vida, já que indicam a qualidade do produto, é uma informação a mais na hora de torrar as verdinhas. Mas acho que passamos e MUITO do limite, não acho que para ser chic e bem arrumada ou ser vista como uma pessoa boa tem que ter como parâmetro uma etiqueta, acho uma pobreza de espírito essa supervalorização que apaga quem somos de verdade. Parabéns pelo post e por se chatear com isso! Também acompanho o blog a tempos mas nunca comento, neste não teve como!!!!
Ai Lu, ainda bem que alguém ainda pensa assim na “blogosfera”!! Esses dias eu vi as fotos de um chá de cozinha de uma blogueira, todos os doces e bolos eram em formato de bolsas e sacolas de marca. Não entendi bulhufas!! Era um chá de cozinha!!!! As coisas não faziam sentido no evento, uma supervalorização de marcas, de uma sacola de papel! Não entendo mesmo, acho que estamos vivendo um tempo muito louco do consumismo exagerado em todas as camadas sociais.. Logotipos tem valido muito hoje em dia, paga-se pelo bordadinho no peito da camisa, pela letrinha na bolsa, e nem olham a qualidade mais!
Assino embaixo, nós somos de outra geração, onde comprávamos o que gostávemos sem saber de marca, hoje os tempos são de enxurrada de marcas, boas sim, mas caras demais e às vezes vemos em blogs pessoas que usam marcas carrérimas e as roupas são bem feias, então eu prefiro ter algumas boas (leia-se caras) peças que eu REALMENTE acho bonita e muitas mais baratas.
Beijos e
CLAP CLAP CLAP (palmas) para a Lu que talvez (torcemos) abra os olhos de algumas com esse post.
Ana
Aff, ódeio esse apego por marcas, eu sou uma pessoa que ñ dô a mínima pra isso, me visto bem e linda sem precisar está com marca conhecida.
http://simplesechique.com
Tem 4 SORTEIOS rolando lá no blog
Parabéns Lu!! Tem mta gente precisando cair na real!!
Amei o post!! Até que enfim uma blogueira da vida real… Parabéns de verdade.
…e como diria a nossa querida Helô Gomes: “…as roupas servem a gente, e não o contrário.” Parabééns Lu!! como é gostoso acompanhar um blog como o seu…que além de informativo, é FORMATIVO! A cada dia mais sua fã!! Bjos!
Nossa Lu cada dia que passa gosto mais do seu blog e como vc aborda vários assuntos,e esse post vem de encontro com oq eu tenho pensado ultimamente, concordo plenamente com oq vc falou. Claro que é bom poder comprar, mas isso não deve ser o principal objetivo de nossas vidas e acho que a felicidade está nas pequenas coisas e que o dinheiro não pode comprar!
Amei seu post!
Bjos
Lu,
Não tenho nem o que acrescentar. Estamos muito consumistas, fazendo a próxima geração pior ainda. Todos nós temos que rever nossos valores e esse post vai ser compartilhado, pois acho que todos tem que pensar nisso.
Kissus
Luh Guedes
@luhguedes
http://www.devaneiosdeumacamaleoa.com
Perfeito Lu!
Parabéns pelo post!
penso exatamente a mesma coisa. estou me formando em moda e trabalho com isso,
conheço de perto pessoas do tipo que você descreveu. eu já tinha reparado pelos últimos posts que você anda um pouco cansada de certas coisas no mundo da moda, acho que percebi isso porque estou passando pela mesma fase. uma vontade repentina de virar “minimalista” hehe! A gente tem que vigiar o lugar que a moda ocupa na nossa vida se não ela come nosso cérebro.
Concordo plenamente com o seu post. Há muitas pessoas que desejam um produto de marca, não somente por ele ser de marca, mas pelo status que ele dá. Acho lindas algumas coleções famosas e por ser uma pessoa “normal” não tenho condições de adquiri-las. Não acho muito saudável e justo comprar uma peça linda mas que custa mais que o salário mínimo de muita gente, mesmo se eu tivesse essas condições. Não condeno quem consume marcas, não mesmo, mas condeno o fato de comprar só por causa da marca, e não pelos benefícios e usos em si. Um produto tem que fazer bem, seja custando R$1,00 ou R$ 1.000,00.
Inclusive deixei de acompanhar a alguns blogs por essa falta de realismo.
Também surpresa por este post.
Percebo esta apego as marcas faz tempo, mas agora com muito mais intensidade, como você dise, agora com mais falicidade da compra de grandes marcas acabou piorando este apego, este rotulo de pessoa/marca.
Beijos
Parabéns
Oi,Lu!
Acesso seu blog ha alguns meses apenas, nao sou de comentar, mas hoje não pude ficar indiferente!Voce me surpreendeu tão positivamente….
Parabéns…..
Seus comentários muito pertinentes e seu texto bem escrito…
Amei…..
Vida longa a esse blog da vida real….
Bjs
Nossa Lu, vc não podia estar mais carregada de razão!! Sabe o que eu acho? Nem é tanto o facto de as outras pessoas acharem que a pessoa X que carrega a mala Y é uma pessoa melhor por ter o que tem, eu acho é que existe uma ENORME dose de inveja e de sentido de posse. Eu acho que as pessoas têm uma gigante necessidade de dizer que têm. Muitas meninas por ai vêem determinadas personalidades (bloggers, celebridades, etc) que exibem um certo estatuto e que podem comprar determinadas peças high-end e muitas meninas acham que elas também têm que ter para ter o mesmo estatuto. Não é assim que funciona, gente!
Por exemplo, eu adoro moda e o meu objectivo é trabalhar em moda, daí que existem alguns items que eu adoraria comprar e não tinha qualquer problema em gastar esse dinheiro por essas peças MAS sinceramente, não daria tanto dinheiro por uma Chanel 2.55 porque, na verdade, eu não gosto da mala. Então porquê dar tanto dinheiro se eu não gosto? Só para poder dizer que tenho? Não.
Eu acho que cada vez mais, falta personalidade e genuidade nas pessoas. As pessoas ainda não aprenderam a comprar PORQUE GOSTAM. As pessoas compram PORQUE OS OUTROS TÊM E ELAS TAMBÉM TÊM QUE TER.
E isso, é lamentável.
Passo por aqui todos os dias mas, nunca comentei!
Hoje, não poderia deixar de comentar.. você escreveu tudo o que eu penso!
Obrigada por expor seu ponto de vista de um modo tão maravilhoso!
É esperado que as pessoas abram os olhos enquanto é tempo.
beijos ;*
Lu, gostei do seu post. Outro dia vi alguém comentando que, hj em dia, qdo vc elogia alguma peça de roupa/item de maquiagem de alguém, é comum a pessoa já responder qual a marca, como se vc estivesse pedindo assessoria de estilo. Qdo, na verdade, é apenas um elogio. Eu acho que o brasileiro de modo geral é mto fútil. E o fato de tudo nesse país ser mais caro do que em quase qqr outro lugar do mundo reflete essa ânsia de consumir e ter acima de qqr lógica. Outro dia minha amiga trouxe uma saia da Europa que custou 26 euros lá. Aqui custa 330. Sabe onde foi fabricada? Acredite se quiser, NO BRASIL!!! Pagamos caros, pq valorizamos o consumo e as marcas simplesmente pq são marcas, essa é a explicação. Acho triste tb…
bjs
Falou tudo Lu!
O pior é que tem muita gente que, às vezes, nem tem condições de ter esses produtos de marca, sacrificam seus orçamentos só para ostentar uma coisa que elas não são!
ESPETACULAR seu texto e super concordo com ele!
Cadê limites?
Realmente, com isso as pessoas se importam mto mais com TER do q com SER, o q é uma pena…
Posso reproduzir? Com devidos créditos e link, claro?!!!
Bjão
da Li
Muito bom!
Desculpe dizer isso, mas digo com amor. Alguns blogs de moda alimentam isso. Achamos legais as coisas que vocês usam e queremos usar também e quando vamos comprar, temos aquele choque de preço. Aconteceu isso comigo agora, fui no shopping da F*hits e a camisa que eu gostei era mais de 200 reais, por que uma camisa simples, sem estampa tem que ter esse valor tão alto? Nem se fosse renda francesa. No momento, estou procurando blogs da minha cidade que me façam descobrir preços justos perto de mim.
Por isso que criei um BLog!!!!!!
lu, amei o seu post. eu me sinto assim ultimamente. e agora que descobri que estou grávida, o sentimento de só me apegar ao que é realmente interessante impera. quero passar para o meu baby o real valor das coisas!
Lu, dia desses tava comentando com minha irmã que achava que o blog tava perdendo o foco, não bem o foco, mas sei lá, não era como antigamente, tava justamente colocando coisas que não são tão acessíveis, como roupas de marca e super caras, leio o blog desde 2009 e tava começando a deixar um pouco de lado, mas no seu post de hoje vejo que não perdeu a noção e que tem noção das coisas! Super curti o post e acho que vc devia “mandar a real” mais vezes, porque tá cada dia pior!
UAU, acho q a internet como um veiculo de comunicação tem desenfreado muito o consumo, eu vim conhecer as marcas “SUPER LUXO” aqui na internet, eu não conhecia tanto assim Prada, LV por exemplo, e agra eu não acho caro um sapato SL por exemplo, oq a 1 ano eu achava absurdo!
As pessoas tem valorizado tanto as marcas, q esquecem até da vida, ta sempre no minimo da fatura mas tem uma bolsa LV.
Parabéns Lú, muito sincero oq vc disse, vc convive mais nesse mundo fashion, deve perceber bastante essa super valorização.
Curto a página do face da Preta Gil, um dia desses ela postou uma foto que na legenda dizia algo do tipo: “Pagando de blogueira” Definindo as marcas das peças usadas.
E tinha um comentário de uma garota: “para look do dia em que ser toda ZARA!”
Um absurdo, já diz tudo né?
Lu, parabéns pelo post!!
Acompanho o Blog há um tempinho já e sempre encontro dicas ótimas tanto referentes a roupas como maquiagens…
E concordo totalmente com o tema deste post…acredito pessoas que vivem apenas em função de marcas acabam se escravizando nisso, crendo que somente o que tem um logo estampado em cima é o que vale…
Adoro me vestir bem e quando escolho um visual para sair, trabalhar ou estudar levo em consideração o que realmente faz eu me sentir bem, bonita e o que valorize minhas características. Acho que isso sim é o que vale.
Para mim, não é a marca o que conta, mas sim um look que destaque o que temos de melhor.
Um outro quesito que levo muito em consideração ao comprar uma nova peça é a qualidade, na verdade esta está em primeiro lugar, só que infelizmente atualmente tenho percebido que algumas peças já não tem a mesma qualidade que tinha há alguns anos…
Parabéns pela crítica construtivíssima sobre a moda!! :)
Oi Lu,
Super concordo com você, e acho que não só nesse aspecto de marcas mas no comportamento em geral. lembro que qdo eu tinha 15 anos eu era bem moleca, ia na matinê e tomava coca cola, hoje em dia as meninas acham bonito ser periguetes, arrumar um marido rico que pode dar todo esse luxo pra elas e infelizmente as mães vêem e não fazem nada.
Nossa Que chatisse Boa de Se ler
Parabéns Lú,embora eu não fique comentando Adoro o seu blog e acompanho diariamente.
Oi Lu
Dificil eu comentar aqui, mas hoje me sinto obrigada
Primeiro lugar a disseminação da cultura de luxo no Brasil todo deu-se principalmente através de blogs
Muitas pessoas não sabiam o que era Balenciaga, Chanel, entre outras, vocês não tem idéia pessoal. A realidade de capitais é uma coisa, iterior é outra. Tem gente que realmente não conhecia essas marcas.
Alguém citou aí uma cima uma frase dita por muitas blogueiras ” Tem que ter “, muitas blogueiras sim usam essa frase, como se fóssemos burras, pois é um jabá de alguma marca.
E semana passada li um posto extremamente oportuno no blog da Je, sobre o livro a Parisiense. Resumidamente o trecho fala que para ser elegante não precisa usar o mais caro, tem muita coisa boa em loja de departamentos.
voltando aos blogs, atualmente um meio de comunicação em massa, com poder incrível de vendas dos jabás, o ” tem que ter” pega muita gente bobinha ainda.
Não estou dizendo que é vocÊ Lu, mas muitas colegas suas de F hits agem assim.” tem que ter” “Dica de amiga ”
Acho que quem deveria ler esse texto é a Alice Ferraz, que para falar mal da Colorama no NY Times não teve vergonha e dizer que as blogueiras da plataforma dela que apresentaram os esmaltes chanel para os brasileiras.E agora na maior cara de pau faz parceria com marca de esmalte brasileira. Cinismo ne?
Sobre as blogueiras:
Conforme vão trabalhando e ganhando mais dinheiro vão comprando mais peças de luxo, é o direito de vocês e de todo mundo.
Mas me perdoe Lu, 80 % do que está ocorrendo hoje é por influência ou culpa dos blogs
Quanto a um comentário que disse que a Santa Lolla e parceira com a C&A, a pessoa que se sentir ofendida que a marca fez a parceria não deve ter grau de isntrução algum, pois o sapato é da C&A e não um Santa Lolla vendido na loja própria, existe um grande diferença nos materiais e produção dos sapatos, o mesmo acontece com Mixed, Martha Medeiros. Alguem aí acha que a blusa da Martha Medeiros para Riachuelo de 59,90 é feita no Atelier dela, de onde o vestido mais barato é 5 mil reais. Não né.quem posta este tipo de comentário maldoso e desinformado é totalmente alienado.
Quero chamar a atenção para mais uma coisa, xingamentos, ofensas e humilhações contra as blogueiras no Instagram
O que é isso gente, a blogueira posta uma roupa e tem gente que responde: ” ´ridícula, brega, gorda, feia, pobre, falsa” , onde está a educação? Se não gosta da blogueira saia do Instagram e deixe de seguir, agora odender de graça é muita falta de limite. Esse fenômeno foi desencadeado pelo blog Shame e tá cada dia pior o comportamento.
nossa, dá até medo de elr as vezes os comentários no Instagram.
E para finalizar não basta ter uma Birkin e ofender, humilhar xingar, pq ter dinheiro é fácil, basta trabalhar muito e economizar, mas ter educação é de berço e está raro hoje em dia.
Tem muita gente humilde com Birkin, que trabalhou muito e comprou, mas tem muita Birkin comprada com dinheiro roubado, superfaturado (a.k.a Brasília)
Educação, cultura e informação em primeiro lugar!
Gosto muito de você
Beijos
Oi Paula,
Concordo com você e acho que os blogs têm papel importante na disseminação do luxo, é algo meio novo na realidade do grande público, né?
Eu também odeio esse “tem que ter” que algumas pessoas insistem em usar, não concordo nunca, mas isso é culpa da minha personalidade teimosa que não aceita que me digam o que fazer.
Mas você confundiu as coisas.
Nesse post eu disse estar incomodada com a mega valorização das marcas e como os valores que realmente importam estão ficando de lado, e esse ataque à Alice no seu comentário não tem absolutamente nada a ver com isso. Eu discordo dessa afirmação que saiu no NY Times, mas tb não sei de qual contexto foi retirada, e por isso não acho que devemos julgá-la por algo que saiu na mídia. O F*Hits é uma ideia muito legal e que proporciona experiências ótimas para as blogueiras da rede, mas quem decide como aproveitá-las são as blogueiras.
Eu também discordo da sua afirmação de que 80% do que está acontecendo é culpa dos blogs. Acho que eles são a manifestação do que está acontecendo, não a causa. Sabe aquela coisa do ‘Tostines vende mais pq é crocante ou é crocante pq vende mais’? Acho que é por aí.
Sobre o ataque aos blogs e blogueiras, tb acho uma pena. Não é só no Instagram. Nos comentários mts leitoras acabam se colocando como “fiscais” do blog, como se fosse obrigação e direito criticar cada passo daquele blog. Uma pena ver que tanta gente foi catequizada por um blog que no fim das contas só tem como objetivo eliminar concorrência de mercado e que já se provou ser uma piada…
E nada compra educação, né? Graças a Deus!!
Bjs!!
Paula, vc não poderia ter sido mais feliz no seu comentário sobre comprar luxo e status com dinheiro roubado. Fico impressionada com a falta de percepção da maioria das pessoas!
Eu discordo da Lu, acho que os blogs são um pouco da causa disso tudo, sim. Blog de moda é tipo uma vitrine. Aliás, alguns, são apenas uma vitrine. E as redes sociais tb. Face, Instagram. Se não tivesse onde mostrar, muitas pessoas nem comprariam muita coisa.
Eu aplaudo você por esse post. Também sou da área de marketing, sou sócia de uma marca de moda e sou apaixonada por esse mundo das marcas e propagandas, mas acredito que houve uma inversão de valores, onde o ter é mais importante que o ser. As marcas vieram para servir seus consumidores, facilitar a nossa vida, trazer benefícios para quem a usa e não ao contrário, as pessoas estão se tornando cada vez mais “escravas” das marcas. Uma vez ouvi uma frase que diz “cada pessoa tem um vazio dentro do seu coração que é do tamanho de Deus”, e concordo com ela, mas muitas vezes as pessoas acabam preenchendo esse vazio com outras coisas que não estão relacionadas com amor, respeito ao próximo, gratidão (e por ai vai, pois acredito ser Deus o que gera tudo isso). Pior ainda, os pais, que são responsáveis pela formação de seus filhos, estão com esses valores invertidos e estão passando isso para essa nova geração, o futuro do país e do mundo, isso me preocupa, e muito! espero que outros formadores de opinião tenham a coragem que você teve e alerte ao mundo! Parabéns!
Os blogs de moda viraram febre entre as jovens brasileiras e esse consumismo desenfreado é muito estimulado por eles.
Alguns desses blogs nem escrevem um conteúdo que vá acrescentar algo para os leitores, são pura e simplesmente uma página de anuncio online (Blog da Thássia).
Ao entrar em qualquer um desses sites vemos publiposts não só de roupas e calçados mas de outros bens e serviços que nunca achamos que íamos precisar, mas temos o desejo e a curiosidade despertada.
A maioria das blogueiras supervalorizam marcas mais caras e não tem um “look do dia” que custe menos de R$500,00. Não só isso, elas menozprezam marcas mais populares e são esnobes com relação a Riachuelo, C&A, etc.
Ela são formadoras de opinião e GRANDES RESPONSÁVEIS pelo aumento do interesse e consumo de marcas mais caras.
Acho uma hipocrisia uma blogueira ficar chocada com essa situação.
Oi Michelle. Acho um equívoco a generalização. Toda modelo é burra? Todo político é corrupto?
Gente, a Vogue, a Harper’s, a Elle, a Estilo e muitas outras revistas de moda já existiam há muito tempo qdo os blogs viraram febre e eram os meios de divulgação das marcas e estilos. Se alguns blogs contribuem para a banalização do consumo? Sim, contribuem e talvez seja o momento de repensarem seu papel, mas nem por isso podem ser demonizados. Mas e quem está do outro lado? Quem são essas pessoas que consomem marcas desesperadamente pensando em adquirir status social? Creio que as pessoas com educação e cultura dificilmente sucumbem a uma moda ou a uma marca só pq uma blogueira está usando ou expondo!
Oi Lu!
O post é de um assunto delicadíssimo, uma vez que o Chata se trata de um blog de moda. Acompanho o Chata desde que você postava looks do dia com peças de lojas de departamento. Acho bacana, pois você, mesmo utilizando roupas de marca, continua tendo peças acessíveis pro bolso de reles mortais. Mas creio que essa idolatria por marcas surgiu justamente pelos blogs de moda. Tirar foto do look dia dia dando close na cor da sola, na etiqueta do casaco, na marca crevejada no metal da bolsa…
Sou a favor de usar peças que me deixem bem, independente de onde for. Claro, como vc disse, as vezes vale a pena investir em uma marca, pois sabemos que irá durar por muito tempo, tanto por serem clássicas e atemporais qnto por serem de boa qualidade.
É triste ver minha prima de 13 (TREZE) anos preocupada com o sapato que vai usar na festinha de 15 anos da amiga – e adivinha o tema? Chanel n.5
o.O
Espero que as festas de 15 anos voltem a ser como antes.
Super concordo, Lu! Total! Eu tb tenho visto muita gente gastando dinheiro sem pensas nestas grifes. O que adianta ter 35 bolsas Louis Vuitton se vc só vai usar uma por dia? Acho lindo Chanel, Parada, Burberry. Mas comprar sem pensar não faz ninguém feliz. Adorei o post, super concordo e super me identifico.
http://www.nefru.com
Eu concordo plenamente com td que vc disse no post. Tbm admiro várias marcas, mais não acho que isso deva “definir” quem vc é…
Nossa Luh!!! PERFEITO ESSE POST!!!
Faço parte da vida real… e não posso comprar uma base da MAC ou um sapato da Carmem sem me programar muito para isso!!! Super te apoio, pois a maioria das leitoras de blogs, são como eu… que adorammm ser lindas, estar na moda, mas que não tem a grana absurda que as vezes parece ser necessário para isso!
Não esperava um post tão realista vindo de você… pois sempre te adorei mas achaque que você vivia em um mundo mega distante do meu!
Passe a te respeitar e admirar ainda mais!
E faço um pedido… sei que algumas que acompanham o blog não vão gostar…rs mas lá vai… Faz um post apenas com roupas de lojas de departamento? Roupas que TODAS podem ter?
Passei a ser sua maior seguidora!!!
Beijos!!!
Parabéns!!
Hoje em dia se vc não tiver grana e uma bolsa chanel vc não pode ter um blog de moda!!
e isso me deixa revoltada, da pra ser fashion e usar roupas baratas sim!!!!!
Lu, concordo totalmente com você diante desse consumo desenfreado e essa valorização exagerada das marcas. Mas, assim como nós, consumidores, temos culpa, a mídia também tem lá sua parcela, principalmente os blogs. Metade dos blogs que eu sigo possuem realidades muito distantes da minha. Seria muito melhor se os blogs em geral fossem um pouco mais além dos looks do dia e pesquisassem produtos a altura da maioria de seus leitores. Infelizmente, vivemos em um país onde nem todo mundo tem condições de comprar uma Louis Vuitton ou gastar 1000 reais na Sephora. Na minha modesta opinião, é necessário um equilíbrio… Sem essa exacerbação por parte da mídia que acompanhamos e que nos acompanha, esse comportamento consumista diminuirá por consequência.
Enfim, adorei você ter dado espaço com um post assim. O que mais falta atualmente é posicionamento crítico nos blogs de moda. Parabéns (:
Beijoos!
Na verdade eu noto não apenas uma supervalorização das marcas, mas uma super valorização dos bens de consumo de beleza em geral!!!!! Acho que com a proliferação dos blogs de beleza e dos jabás, as pessoas que se identificam ou que admiram muito a blogueira que escreve que diz que está caída de amores ou que não pode mais viver mais sem tal produto acabam comprando tudo que é indicado, muitas vezes sem precisar!!!
Enfim…veremos no que isso vai dar!!!!!
Perfeito! Eu tbm me incomodo muito com essa história de “tem que ter”!
Ninguém precisa de sapato, bolsa, jóia, roupa de marca pra viver! A gente precisa é de saúde, de felicidade, de sanidade mental e de um trabalho pra pagar as contas! Kkkkk! O resto é LUXO!
Sempre penso muito nisso… Tanta gente que não tem NADA… Todos nós aqui, certamente, temos mais do que PRECISAMOS pra viver…
Vou um pouco na contramão da maioria das mulheres, não sou nada consumista kkkkkk!!! E muito menos ligo para marcas!
Compro (quando preciso) na C&A, Renner e afins sem cerimônias!
Bjinhos, adoro seu blog!
Apesar de acessar quase todos os dias, nunca comento, mas com um post desses, impossível deixar passar…
Temos acesso muito rápido a todo tipo de produto, e o consumo excessivo é consequência disso,as propagandas desempenham seu melhor papel: de nos envolver e logo despertar em nós um desejo de ter aquilo, mesmo sem precisar. Sou estudante de Moda, e sim, há muitas coisas que nos levam à ter reflexões como essas. Por exemplo: Fast Fashion. É uma delícia, todo mundo quer, mas pra quê? Cadê o sentido de comprar algo pra durar uma semana, talvez?
Enfim,isso deve ser assunto pra algum outro post (: queria só deixar claro que, essa futilidade de consumir a MARCA é consequência de uma falta de personalidade. O quase que ~sumiço~ das tribos urbanas causa em nós o seguinte pensamento: “Não quero estar igual a minha amiga, quero parecer melhor, diferente”. O “status” que a marca proporciona gera no consumidor um tipo de capa, que dentro dessa capa ela está coberta e ninguém a conhece de verdade, para esse tipo de pessoa, apenas ser conhecida por usar tal e tal marca, basta. Mas há ainda aqueles que buscam à essência de sua personalidade e isso é refletem isso no seu estilo.
E ah… concordo contigo gatinha! Beijão
Disse tudo, Lu! E acho muito legal um post dessa natureza partindo de alguém que vive nesse universo da moda.
Hoje o “ter” é muito mais importante que o “ser”.
Estou passando por uma fase de vacas magérrimas na minha vida e estou sentindo essa realidade na pele.
Ótimo post :)
Uau Lu! E por isso que o seu blog é o melhor! Vc gosta e entende de moda, esta sempre bonita e bem vestida, MAS ESTA LONGE DE SER ILUDIDA! Desculpa falar, mas a mts anos eu olhava sempre o blog da Lala Rudge, nao tem como negar que ela se veste mto bem ne.. Mas hoje em dia e muuuito raro eu entrar. Comecei a ver algo que eu nao percebia: que menina FUTIL. Ela e vazia! So pensa em marca marca marca, beleza beleza beleza… A vida dela se resume a isso ( posso estar enganada, mas e essa imagem que ela passa) literalmente uma barbie!!! Deve ser um nojo…
Vc nao! Vc e completamente diferente! Vc sim vive na realidade! Vc tem CONTEUDO!
Parabens pelo seu post e pelo seu sucesso! Continue assim!
Bjos
Marina
Eu acompanho o seu blog diariamente, mas confesso que morro de preguiça de comentar.. Você entende, né? Mas hoje eu tive que deixar o meu comentário aqui. Hoje em dia os blogs de moda e beleza estão valorizando demais as grandes marcas e acabam fugindo da realidade que temos no Brasil. Criam um padrão de moda e beleza que é inacessível a maioria das leitoras. Eu acho lindo quando vejo uma blogueira desfilando de Louboutin e uma bolsa Bafo, mas todo dia não, né? Acho que precisa ter um equilibrio entre mostrar acessórios que são sonhos de consumo de toda mulher com acessórios mais acessiveis aos bolsos da maioria. Maioria essa que trabalha o dia todo para tentar se vestir bem, gastando pouco e sendo feliz. Rsss. Eu me lembro de uma foto que ví onde você dizia que estava sofrendo bullying por estar com uma bolsa da Riachuelo (acho que era Riachuelo)e as outras meninas estavam de Chanel. Fiquei encantada com a sua simplicidade e bom gosto… Porque convenhamos, uma bolsa da Riachuelo bem usada é o que a maioria da mulhereda quer ver.
Lu,
Nunca comentei no seu blog, mas hoje parei tudo o que estava fazendo para te parabenizar por este post! Poucos são os blogs que hoje tenho acessado justamente porque a maioria deles instigam as leitoras a acharem que só porque aquela marca que está sendo usado no “look do dia” é bacana, é o que tá na moda, é o que você vai fazer sucesso, é o que vai te fazer ser querida, enfim… Não gosto da maneira que a maioria dos blogs abordam a questão da moda e do comportamento das pessoas… Concordo com cada palavra do seu post, você conseguiu traduzir tudo o que eu penso sobre o assunto! Quase uma “lavagem crebral”! A vida não é só feita de marcas, maquiagem, moda… É muito mais do que isso, e é por isto que você agora passou a ser minha blogueira favorita! hehehe… Bjinhos e muito sucesso…
Nunca fiz nenhum comentario neste blog, mas achei interessante como seu post veio a calhar com alguns questionamentos que venho fazendo acerca dos blogs de moda que andam por aí. Gosto de moda, me considero bem informada sobre o assunto, assino boas publicações, contudo…. a coisa está ficando vazia, sem conteúdo. Na maior parte dos casos, é só publicidade (algumas vezes enganosa, vide o problema ocorrido com algumas blogueiras), marketing para prommover o proprio negocio e valoraização da ideia de você “tem que ter” para ser valorizada. Percebo que, em alguns blogs internacionais, o Hi & Lo realmente é empregado e muitas meninas são mais “desencanadas” com essa coisa de marca do que as daqui. Muito boa a sua percepção. Abs
Lu querida, concordo e acho que vc. tem muita razão.
Por outro lado, muitas meninas, sobretudo as leitoras mais jovens, são fortemente influenciadas pelo comportamento de vcs (blogueiras) que vendem uma imagem de que temos que estar sempre usando o que há de mais trendy no momento. Acho vc. linda, talentosa, com um estilo único – pra mim, nesse ramo, vc. é a melhor que temos -, mas há que se tomar um certo cuidado com alguns posts. Por exemplo, quando em cada look seu, vc. aparece com uma sandália nova ou quando vc. fala de um novo cosmético que vc. comprou em alguma viagem gringa, será que vc. também não está passando uma imagem errada?! Se vc. que disse certa vez ter maquiagem para 3 gerações Ferreira e ainda assim continua comprando mais e mais, o que suas leitoras jovens vão pensar? Se a Lu tem 10 tons de batom coral, eu tenho que ter também. Então, penso eu, acho que cabe uma reflexão na maneira como muitas blogueiras estão defendendo (talvez sem perceber – ou não…) o consumismo desenfreado. Fica a dica!
Beijos de Brasília
Paty
Oi Patrícia!
Infelizmente aí a gente esbarra em outra coisa, que influencia muito: meu trabalho é mostrar aqui as novidades de moda e beleza. Isso quer dizer que eu preciso ter acesso a essas novidades, conhecer o batom, testar e assim poder dizer o que achei dele. E por isso o acúmulo.
Talvez eu devesse dizer o que acontece com essas coisas todas depois dos posts, né? Pq claro que eu não fico com 500 batons em casa ou com tudo que tenho acesso por conta do blog. Além de mãe, irmã e amigas serem sempre presenteadas, doo pra quem precisa. A mãe de uma amiga é dona de um núcleo assistencial que já arrecadou quase 4 mil reais em um bazar com peças doadas por mim, o que achei incrível.
Os blogs são mini revistas hoje em dia, sabe? Só que ao invés de uma modelo e editoriais, temos os looks. A seção de beleza são os reviews e por aí vai… Talvez falte enxergar dessa maneira pra entender esse excesso de ‘novidades’, né?
Bjs!
Eu não acho q blogueiras, apresentadoras, repórteres e qqer profissional que lide com essas coisas tem que parar de mostrar pr anão influenciar. É o trabalho delas… O que tem q acontecer é aparecer um olhar mais crítico, mostrar pra essas meninas de 15 anos q tem marca sim, mas isso não é pré-requisito pra ser aceita na sociedade (ou não deveria ser, né)… Acho super errado proibir algo pq esse algo é mal usado. Tem é que ensinar a usar direito!
É triste ver essa mudança. É verdade blog agora é uma revistona e que a maioria das páginas são compradas. Eu gostava quando era mais um “diário virtual” que refletia a personalidade da blogueira/o. Bons tempos. Mas ainda existia alguns poucos assim, ufa!
Eu também concordo. Eu acho que realmene as blogueiras nao fiam com tudo aquilo que postam, porque senao nao teriam lugar pra guardar. Mas acharia super legal saber de vez em quando o que fazem com produtos e roupas etc, pra dar uma noção pra algumas leitoras que produtos acabam, ou sao bons mas nao sao os prediletos e nao da pra guardar tudo.
Fica uma dica pra um post bacana né Lu, acho que as leitoras iam adorar :D
Lu, como sempre você uma lindona com os pés no chão….é assim mesmo que temos de ser…….na minha opinião quem se apega tanto a marcas não sabe se vestir e tem medinho!kkkkkkkk Porque quem realmente tem bom gosto, simplesmente o tem, não importa onde vai comprar suas roupas, a pessoa esta sempre bem vestida.
Minha mãe sempre me ensinou que era cafona estar vestindo roupas e acessórios de marca da cabeça aos pés.
E isso me ajudou a ter bom gosto, não sigo moda……o que me ajudou muito quando minha família ficou sem grana….Hoje todos dizem que eu tenho muito bom gosto, trabalho com grávidas e noivas todas pedem minha opinião.Chega a ser engraçado, minhas amigas e parentes sempre pedem meus palpites.
E hoje em dia nem posso comprar roupas caras, sem problemas adoro um brechó e garanto me visito melhor do que a grande maioria.hehe
Tenho meu próprio estilo e só compro o que vai continuar sendo fino daqui a 10 anos.
Beijinhos.
Muitas pessoas aí em cima já disseram o que eu queria dizer, mas pra reforçar: acho louvável ler um post desses vindo de uma blogueira, e principalmente do FHits.
Ainda bem que ainda existem cabeças pensantes e questionadoras no mundo dos blogs. Eu não sou contra quem pode e compra suas bolsas e sapatos grifados, mas sou contra o que isso vem causando na cabeça de muita gente que se endivida toda pra compras as mesmas coisas porque sua blogueira preferida dita que tem que ter.
O legal é cada um ser bonito e se arrumar de acordo com seus limites. Infelizmente, as pessoas não tem pensado assim.
Post bacana, Lu, muito mesmo! Continue a ser uma cabeça pensante e questionadora, porque a gente gosta disso também! E acho que as pessoas precisam ler coisas como essa pra acordar um pouco.
Oi Lú, não poderia deixar de concordar com você. Então tomo a liberdade de sugerir o que segue: Muitos dos produtos que você apresenta realmente são caríssimos. Quem sabe você pode procurar/encontrar produtos semelhantes, mas com preço acessível (apontar as duas opções). As próprias leitoras poderiam colaborar com isso. Quanto ao assunto educação dos pais, tenho duas filhas e sempre, sempre mesmo, procurei mostrar que independente da marca, o que vale é a utilidade e a necessidade do que se está adquirindo. Então na hora das compras perguntamos: necessito muito disso? Poço viver tranquilamente sem isso? Existe outro que possa substituí-lo por valor bem inferior? Essa forma de reagir costuma dar certo lá em casa, mas a geração de hoje não está fácil, minha filha mais nova (15 anos) foi quem mais resistiu. Abraço!
Lu, fiquei feliz demais agora! Achei que só eu pensasse assim… Amei o post e concordo plenamente com você! Obrigada por ser uma blogueira consciente (raro hoje em dia!). bjim
Boa tarde Lu…
Não poderia deixar de comentar esse post.. faço das palavras da Luciana Vilela as minhas, pra mim foi o comentário mais sensato e sábio.
Leio vários blogs de moda, mas não consigo me livar do seu, sabe porque? Porque você consegue através dos seus look do dia mostrar grandes marcas, como loja de departamento, já fiquei In love por uma jaqueta jeans sua da Renner como por um sapato gliterado da Luiza Barcelos, isso é muito legal, mostrar os dois lados.
Tem uma frase da Cinthya Raquel que ela expressa bem tudo isso…
“Gente chique de verdade não anda com marca estampada no peito ou na bolsa. Lógico que compra roupa boa, sapato de qualidade, bolsa clássica e eterna. Mas é original e não se pauta pelo o que está na moda e sim pelo que cai bem.”
Um beijo… Blog lindo!!! AmOOOOOO
Adorei o post!!!
Ontem mesmo, estava assintindo o filme “Legalmente loira” e me veio a cabeça o seguinte pensamento : Elle Woods, uma patricinha nata – rica, popular, boa aparencia e etc – Masss, ela tambem é delicada, meiga, simpatica, carismatica, INTELIGENTE e, facilmente, podemos ver humildade e humanidade. Dai logo pensei, será que essas pessoas que se auto denominam “patricinhas” e no melhor sentido “ditadoras de tendencias”, são assim tambem?….acho que uma maioria não. Porque que, hoje só observo essa questão de marcas…aí essa calça e marca tal, esse sapato, essa bolsa, esse batom, esse blush…..PORQUE, não se divulga ou “dita a tendencia” da inteligencia, humildade, principalmente da humanidade para seus(as) “seguidores(as)”, porque o mundo esta precisando desse tipo de demosntrações, não de propagandas, que criam pessoas robotizadas e futeis???…o que temos aos montes na face desta terra.
Sei lá, minha opinião e desabafo, coisa de personalidade!!
Bjos e PARABENS pela iniciativa!!!
Anna Carolina
Gostei do que você colocou. Só penso que não podemos generalizar. Acho que todo ser humano merece a oportunidade de demonstrar o que é independentemente da marca que usa. Já tive a oportunidade de conhecer muitas mulheres adeptas às marcas, que se revelaram educadas, amáveis e humildes, assim como já me deparei com outras que não poderiam seguir este mesmo estilo (economicamente falando), no entanto tinham uma arrogância inigualável, nariz em pé mesmo sabe, sem qualquer educação. Já vi, também, o inverso para ambos os casos. Resumindo, não podemos julgar. O importante é comprar com consciência, saber que não é a marca que vai te fazer melhor ou pior. Abraço.
Adorei o post !!!
Estou postando beauty tips e acessorios de Los Angeles,
Take a look:
http://www.thegavlaks.com
Lu, você não está sendo chata.
Eu me incomodo profundamente com esta ostentação pelas grandes marcas, principalmente porque não são todas as pessoas que tem acesso a elas.
Achei sua reflexão muito importante e fico mais feliz de saber que uma blgoueira que tem acesso a essas marcas tem os pés no chão. Acho que quem faz estilo é a própria pessoa, e não as roupas que ela usa ou a bolsa que ela compra.
Infelizmente hoje parece que pra você estar “in” tem que estar grifada, e não é atoa que vemos até as celebs cometendo gafes por tentarem ser fashionistas demais!
Eu, por exemplo, acompanho todos os desfiles e tendências das grandes marcas, mas não abandono a Renner que tem os melhores achadinhos de custo x benefício… quem dera se todo mundo pensasse como eu, ou como você…!
sistematicas.com.br
Felizmente eu convivo com pessoas que não dão tanto valor pra marca assim. É o q me faz manter a fé na humanidade, pq vejo q existem pessoas q valorizam personalidade mais que o nome do Louboutin. Mas sei que existem pessoas que fazem o contrário tb. E achei o seu post hoje importantíssimo, super necessário, e você podia bater nessa tecla mais vezes! As pessoas estão precisando aprender a valorizar mais a pessoa que usa a tal bolsa do que a marca da bolsa, e querendo ou não, muitas dessas pessoas leem seu blog… Uma bela oportunidade! Fico imaginando o quanto a Chanel ficaria espantada se chegasse no século XXI e visse o que a marca de roupas dela se tornou nesse sentido :S
Enfim, parabéns pela ideia do post, achei ótimo!!!
Pensei muito a esse respeito esse fim de semana, Lu, depois de ver pelo Instagram (sério, vale dar uma olhada no perfil da @monicahial) uma festa DE CRIANÇA em que o tema eram as grifes. Me apaixonei pela decoração… até perguntei onde tinham sido feitos os doces, mas sinceramente, passa todo e qualquer limite…
Belo post!
Lu, primeiro, parabéns…
Estranho ler esse post exatamente depois de voltar de uma viagem na qual adquiri a minha tão desejada balenciaga.
Na verdade, fiquei no maior dilema. E depois de muito refletir comprei e estou super feliz de ter voltado com um único item de qualidade do que com as malas recheadas de modinhas. Gasta-se muito em porcarias também, sem qualquer identidade… Estou numa fase mais madura… É o que penso!
Mas no fim do dia, quando vou passear por aí, admiro as pessoas que se sentem bem consigo mesmas que se vestem de uma maneira bacana sem qualquer interferência de modinhas (não as mais clichês). Uma gente chique e elegante sem esforço. Daí me pergunto, em que fase da vida ter uma balenciaga tornou-se, para mim, um item de desejo. Fico confusa com as escolhas que faço, de verdade. Hahahahahaha Antes queria apenas uma bolsa linda, agora quero as lindas grifadas. Acho estranho estar nessa correnteza e, ao mesmo tempo, criticar aqueles que só estão apenas mais submersos que eu. Contradição define. Fica aí, minha reflexão sem qualquer pretensão de acertar. Bj
Adorei o post e acredito realmente que ele vem em boa hora.
Mandou mt bem no post, Lú! Eu tb gosto mt de comprar e tenho algumas coisas de marca, mas percebi q ultimamente boa parte das pessoas só dá importância a isso… não importa se é bonito ou se veste bem, o importante é q é de marca! Como se comprar na C&A fosse uma vergonha, né? Bonito mesmo não é usar Prada da cabeça aos pés, mas sim ser uma pessoa educada, simples e que respeita os demais. Bjus, parabéns pela iniciativa!
Olá Lu….passo por aqui tds os dias, gosto de ler seus textos e ver seus looks que compartilha com a gente, mas confesso que fiquei muito feliz em ver este post hj, uma realidade comum hj em dia em que as pessoas vivem só pro que é externo, vç mostrou aqui que valoriza o interno que realmente é o mais importante.Parabens!! por usar sua influencia, inteligencia e sensibilidade para despertar as pessoas!Eu creio que tudo que é externo um dia acaba o nosso espirito um dia vai encontrar com seu CRIADOR e daí o que vamos apresentar pra ELE?Fica com Jesus, um grande abraço!!!
Que polêmica nos comentários! Lu, te acompanho há anos e sei que tudo que vc falou é a expressão do que vc pensa!
Parabéns pela atitude! Concordo com tudo…
Não preciso de etiqueta para ser feliz…uso muito marisa, renner, c&a, riachuelo…e não faço feio!
Boa semana! Xeru!
Nossa, Lu, excelente post. Super pé no chão e uma reflexão necessária. Não concordo com quem escreveu que essa loucura por marcas é culpa das blogueiras. Acho sim que essa onda dos blogs de moda disseminou um conhecimento sobre marcas que as pessoas não tinham antes, mas, acho que na realidade a maior razão para esse boom de marcas é o aumento do poder aquisitivo no Brasil, a disseminação do mercado de luxo. Fala sério, até pouco tempo atrás era super difícil achar lojas de grifes mais caras Brasil, agora basta ir ao shopping. Brasileiro sempre valorizou muito o ter, o ponto é que agora mais gente pode ter, por isso somos bombardeadas com grifes. O ponto é lembrar que ter uma coisa não muda em nada quem nós somos.
Beijo
Pesquisa e Sorteio de Maxi Colar
http://trendynotes.blogspot.com.br/2012/10/pesquisa-e-sorteio-maxi-colar.html
Engraçado que tem gente que jura que esse tipo de coisa é capaz de mudar quem ela é, de onde veio, sua história… essas coisas ninguém apaga, nao há marca que apague! Se vc é grosso, mal educado, pobre de espirito, ignorante, fútil etc. não vai deixar de ser pq ostenta marcas.
Concordo com você. Me incomodo um pouco quando uma pessoa ignora a outra apenas por esta usando uma roupa da “feirinha”.
Nunca comprei um roupa só pela marca. Sempre busco beleza. Sempre!
blogdapaulla.blogspot.com
@deardiarioblog
Parabéns pelo seu post,foi ousado e verdadeiro pois é a realidade tudo que se faz em excesso não é legal principalmente o consumo exagerado por marcas,pois vamos continuar sendo as mesmas pessoas com ou sem elas.
Beijos adoro seu blog. Eliana
O Blog é o primeiro que valoriza grandes marcas, kd as peças brasileiras, na grande maioria o blog apresenta peças internacionais, supervalorizando-as. Quem acompanha o Blog acaba meio que “na vontade” de adquirir tb, eu sou uma delas, marcas que antes nem conhecia. Já que as marcas estão nas nossas vidas desde o tempo do Império, que valorizemos as nossas marcas.
Concordo plenamente.
Devemos sim valorizar o trabalho e qualidade que são conferidos aos produtos dessas marcas desejo, mas o que são esses produtos além de bolsas, sapatos? Será que o consumo desses produtos trará felicidade de verdade para os que os consomem? Tem gente que deixa de comprar coisas bacanas por não serem de marca, assim como compram desgovernadamente coisas que ás vezes nem podem pagar somente por um emblema, um nome, devemos pensar mesmo sobre os ideias que estamos passando e absorvendo!
Acho essa supervalorização das marcas ridícula, sobretudo quando se trata de produtos importados. Fico assustada como muitas blogueiras de moda se tornaram escravas das grifes (de luxo) internacionais. Neste universo da ditadura da moda, onde sapatos são Louboutin e bolsas Chanel (ou mais do mesmo), as marcas brasileiras não têm vez. É um interminável desfile de looks do dia inspirados no red carpet. Surrealismo a parte, mas eu vivo é no Brasil. E sabe quanto é o salário mínimo por aqui?! R$622,00! Pois é…
Lu, vocÊ disse tudo que deveria nesse post, simplismente concordo com vocÊ, nome blog venho comentando sobre a importância de se vestir bem sem gastar muito e sobre copiar modelos que não tem nada a ver com as pessoas, o que tenho reparado é que muitos meninas estão se endividando por querer mostrar imagem de quem elas não é. Legal sim ter roupas e acessórios de marca, mas é bom também termos consciência do nosso bolso.
Me Visitaaa e me segue tbm no face e no Twiter, Eu ja te sigo! Beijos No coração!
Concordo com tudo o que você disse.
Lembro que quando diz 15 anos meu pai me levou na Planet Girl para comprar calças,eu escolhi algumas e quando a mulher disse o total eu não aceitei o presente. E olha que é marca nacional,grife nem nada.
Eu não sou ryca e mesmo que um dia eu tenha uma condição boa eu não gastarei fortunas por uma misera peça.Não consigo.
http://www.avidaemletras.com/
Nunca comentei blog nenhum, embora vejo diversos todos os dias.
Mas hoje não pude deixar de comentar! Totalmente excelente e totalmente pertinente o post.
Tá chegando a ficar assustador o idolatrismo às marcas.
Parabéns! Sucesso pra você!
Beijos!
Oii, Lu! Concordo em número, gênero e grau. Fiquei, de veras espantada com o post, não pelo fato de “vc” ter escrito – até pq está a sua maneira, mais Lu impossível – mas pela coragem de postar!
Infelizmente, os blogs de moda têm contribuído de uma forma espantosa para com todo esse consumismo exagerado, uns, é claro, mais que outros Se o “look do dia” não traz uma peça grifada, é motivo para – maus – comentários, parece que não há graça ou propósito de fazer um look apenas com peças sem marca!Tanto é que, em muito posts, há omissão da peça não-grifada. O que nos faz concluir que o que importa não é o estilo, a criatividade, mas, sim, a ostentação, infelizmente.
Outro ponto bastante pertinente, são as propagandas, é difícil ler blogs que não as tragam, e o pior, em muitos casos de forma velada! Sou a favor do consumo, longe de mim viver num mundo socialista. Sou capitalista, sim, mas, como tudo na vida, faço seu uso com moderação. Devemos ficar atentas a toda essa “alienação” e aproveitarmos conscientemente toda esse vasto – e bom – conteúdo que os blogs nos proporcionam, sobretudo o seu Lu, com tanta qualidade e honestidade!
Um Beijo!
Verdade! Parece que as pessoa leem antes a listinha das marcas do que olham para a foto p/ tirar ideias e inspirações legais!
Oi Lú!! Concordo em parte com o que você escreveu. Acho que o consumo consciente faz sim a pessoa mais feliz, mais saudável, mais bonita… e pode sim pelo fato de você estar bem consigo mesma, arranjar um namorado. Independentemente de ser algo de marca, quem nunca ficou com o ego lá em cima de sair com uma roupa nova? Ainda mais quando é um objeto desejado… Existe sim um exagero no consumo e no bombardeio de informações, mas é de cada um saber impor seus limites. A-DO-RO viajar e poder comprar as coisas que me identifico, mas sempre no meu limite. Talvez o problema esteja quando a pessoa, para fugir de um problema, se joga num consumismo por frustrações achando que isso fará mudar sua personalidade ou seu caráter. Bjs!!!
Adorei esse post. Acho que a sua opinião é tão lucida, tão pé no chão… Esse “deslumbramento” que está acontecendo no Brasil é normal, é uma consequência de tantos anos sem acesso a tanta coisa, que no momento em que se pode ter algo, o povo acaba querendo tudo-ao-mesmo-tempo, pq “se eu comprar esse, tô super in no mundo”, se sente mesmo rico/importante/não sou mais 3 mundo, sabe? hehehehe
Os blogs são mais uma das formas de divulgação que estão hj aí, a culpa não é total e exclusiva deles… é que essa é uma realidade que parece sempre mais próxima, pq vem de meninas que começaram “sem querer”, e acabara evoluindo para uma nova mídia… Quanto já não ouvimos também sobre a influência das propagandas na tv, por exemplo, há teeempos atrás. Mudam os tempos, mudam os caminhos, acabam mudando as culpas…. rs
O culto a uma marca hj pra mim deve ser feito por conta de experiências mesmo, de bons atendimentos, boas lembranças, bons produtos que acabam ficando mais tempo na nossa vida. No futuro, quem sabe, isso vai ser mais bem percebido ;)
Estou relendo os posts e não adianta criticar as grandes maisons… cada um é responsável por suas atitudes. Uma vez li um artigo que dizia: “Sempre haverá alguém para vender lenços enquanto os outros choram…” bjs…
Na verdade não me arrependi, mas sim fiquei decepcionada com a qualidade, comprei um blush e paleta de sobras Chanel, posso ser sincera, tirando o cheiro q é incrível, não tem nada d+ em relação aos Payot da vida!! Não compro +!!
Simplesmente perfeito. As pessoas acreditam que por estarem usando algo de marca, não precisam ter caráter, que andar com roupinha cara é garantia de aceitação.
Eu tenho uma pequena loja (multimarcas) e também uma confecção, graças a Deus nossa marca é bem aceita na cidade…mas enxergo diariamente a resistência de algumas pessoas, que entram no estabelecimento e primeiro questionam “com quais marcas que vcs trabalham”.
As que descem do salto e se rendem a loja, acabam virando clientes, pq conseguem enxergar as roupas lindas que temos, com preços justos e acessíveis.
Parabéns, Lu! Vc e a Lia são blogueiras que admiro mt por conta disso! Vocês não tem essas bobagens de marca, tipo “Não uso C&A”. Eu fiquei anos sem entrar na C&A, mas não por conta da marca, e sim por conta dos preços, que estavam no mesmo patamar da TNG, por exemplo. Mas tenho peças de lá e uso sem problemas. Tem gente que realmente perdeu a noção da realidade e só pq está vestindo um tanto de marcas se acha melhor que os outros ou se sente mais valorizada. às vezes os looks com uma peça de lojas mais acessíveis fica muito mais bonito do que essa composição “Olha como sou rica”! Adorei o texto!
Parabéns!
Gostaria muito que essa matéria fosse capa da revista Veja, seria um sucesso. Infelizmente temos ainda muitas pessoas que só consideram as outras pela marca que elas vestem, pelos carros que usam e lugar onde moram. As pessoas estão ficando vazias, pensando somente no consumo!!!
Adorei Lu, ando tb muito incomodada com essa história fútil das marcas, assim como vc, sou formada em Design e tb conheço a importância das marcas, mas muita gente por aí, reconhece um pouco disso.
Bjs
Lu, eu nunca comento, mas esse post pede um super PARABÉNS! Amei.
Super concordo ! Ainda bem que nao tenho filha! Tenho dois meninos que nao ligam para as grifes, eu gosto, eu tenho Dolce, Choo, Lv… Nada de exagero ! Quando viajo trago alguns itens, mas o q vejo em muitos blogs e um monte de boneca inflavel ! Sinto ate pena dessas pessoas q só se sentem confiantes usando grifes, q tal se espiritualizar e sair dessas prisões ? Bjs
Lu
Melhor Post dos últimos tempos!!
Amei! parabens!
Estou orgulhosa do post! Parabéns de verdade!
Pela primeira vez, em 2 anos q acompanho o blog, me senti finalmente representada.
Não querendo desmerecer seu trabalho Lu, que eu acho ótimo e por isso acompanho. Mas minhas visitas ao blog são mais pra colher algumas ideias e adequá-las à minha realidade. Compro em lojas de departamento e concordo que tem muito lixo por lá, mas garimpando dá pra achar muita coisa legal e mais em conta. Não acho justo gastar a maior parte do meu salário com roupas e maquiagem, nem comprar uma bolsa que custe um mês inteiro de trabalho, salvo raríssimas exceções, quando a exclusividade e a qualidade REALMENTE fazem tanta diferença assim (peças customizadas, feitas sob encomenda e tal tbm são exclusivas e podem ser de altíssima qualidade).Por isso que mesmo acompanhando 5 blogs de moda/beleza diariamente (Às vezes inclusive me acho futil por isso), me sinto muito distante do mundo de vocês. Por isso nunca postei nada em nenhum dos 5. Mas hoje me senti na obrigação.
Sinceramente Lu, vc sabe que parte da “culpa” por essa onda de supervalorização de marcas e tal é dos blogs. Mas na minha opinião, a maior parte da culpa é da falta dos filtros da educação doméstica, da educação escolar. Assim como eu acompanho blogs de moda e não me deixo enlouquecer de consumismo e nem ser esnobe por causa dos valores que meus pais me passaram, se alguém passar esses valores pra as outras pessoas elas não vão precisar ser escravas, nem ser todas iguais, nem ficar no vermelho sem necessidade… enfim, serão pessoas melhores.
Vocês blogueiras tb formam opinião e, se isso incomoda, é papel de vcs tb serem um pouco desses filtros. Passem esses valores adiante!
Ótimo post. Este é o tema da monografia que estou fazendo em publicidade e propaganda. To adorando ver os comentários!
Parabéns!
Oi Lu,
Essa é a primeira vez que comento no blog, na verdade estou devendo um comentário há tempos, pois meses atrás peguei a dica do studio que você ficou em Paris, no Marais, fiquei uma semana e só posso dizer que a sua dica foi perfeita, amei o lugar, localização, tudo! :)
Quanto a esse post, compartilho da sua opinião.Lamentável, e vi alguns comentários de festas de 15 anos com esse tema… Péssimo, como a mãe compartilha disso? Se bem que esse deve ser o desejo da mãe, né, já que já vi em outros blogs festinha de crianças (02 anos, 05 anos) com os mesmos temas… Não sei se o pior é festa de criança e adolescente com esse tema ou se é Chá de Cozinha.
Beijo grande….
Lu, eu sempre visito seu blog, assim como tantos outros de moda e também tenho o meu. Não sou de comentar em blogs, mas esse post foi incrível, digno de página de jornal e/ou revista. Parabéns, eu concordo plenamente com você!
Parabéns Luisa por expor isso em seu blog, mostra como é louvável seu intimo, e entendo que quando se trabalha com isso é muito importante ter valores e princípios para não se iludi com o belo e o caro e ter a consciência do que é realmente necessário, me pergunto sobre o seguinte, enquanto nós nos descabelamos por uma bolsa cara, um sapato caro, tem muita gente se descabelando por um prato de comida, que trabalha o mês inteiro para ganhar um terço do valor de certas bolsas. Os jovens deveriam crescer sabendo a realidade de seu País. Vou lhe dizer que gosto dessas bolsas, sapatos, roupas e perfumes, mas como você disse, eu namoro por muito tempo para poder obter. Parabéns!
Belo texto, Lu.
Sobre os comentários que colocam os blogs como os grandes vilões do consumo desenfreado: Cuidado!
Parece que os leitores “não sabem fugir do auto-flagelo de visitar diariamente as coisas que os desagradam.”
A informação e a propaganda existe, consome quem quer. Seu texto parece alertar justamente pra isso. “Não se deixem levar só por marcas!”.
Ou então, vamos acabar com as revistas, blogs, programas de TV, pois os consumidores se deixam influenciar negativamente?
Menos, gente.
O alerta é sempre importante, Lu.
bjks,
Mel
Estava refletindo sobre isso na ultima semana. as pessoas querem definir a personalidade dos outros pelo que vestem.
visto farm, renner.
acho bacana quando a pessoa vai naquela loja “ruim” e tira uma peça curinga e ainda consegue destacá-la na composição de um look.
isso sem falar dos aparelhos eletronicos. antigamente como as coisas duravam. o consumismo atual me assusta.
Concordo com seu ponto de vista, mas também tenho que concordar com muitas criticas das leitoras. O que está acontecendo atualmente é que a única riqueza valorizada é a riqueza material. As pessoas estão tão deslumbradas e com acesso a todo tipo de informação, que acabam se esquecendo que a vida é muito mais que gastar dinheiro com coisas supérfluas. Claro que vivemos numa era em que a moda está extremamente acessível (no sentido de acesso à informação), mas em compensação o dinheiro perdeu valor.
Antigamente o mercado do luxo era algo disponível a poucas pessoas (eu me lembro de ver apenas celebridades usando grandes marcas, mesmo assim a maioria emprestada ou dada para propaganda). Vale lembrar o quanto ganha uma celebridade internacional, muito diferente da realidade da maioria dos trabalhadores brasileiros.
O que me preocupa é que as pessoas hoje em dia não perguntam mais o preço das coisas. O deslumbre é tão grande, que é normal pagar R$600 num sapato de usar toda hora, R$3000 num vestido e R$500 numa camisa de algodão, como se fosse algo absolutamente aceitável.´Quantas vezes fico me questionando porque certas roupas (que mais parecem trapos) custam tão caro?
O problema não está nas marcas, mas sim no estilo de vida glamuroso e ostensivo que disseminou atualmente. Infelizmente, concordo que os blogs de moda influenciam muito nesse sentido.
Lu, ainda não tinha lido algo tão bom como o post que escreveu. Está certíssima. Parabéns! Bjs.
Oi Lu, concordo com você! Parece que de repente “tudo” começou a girar em torno de marcas e grifes de uma maneira assustadora mesmo! Gostei muito do seu texto, você colocou isso muito bem!
Quanto a sua graduação, tb me formei em Design (ano passado) e pretendo fazer pós. Você fez a sua em BH mesmo? Se não se importa, me conta onde foi e se acha que valeu a pena!
Já agradeço!!
beijos!
O que vc disse tem tudo a ver com a poesia do Carlos Drumond de Andrade que posto abaixo e olha que foi em tempos pré-blogs. Um abraço.
Eu, etiqueta
Em minha calça está grudado um nome
Que não é meu de batismo ou de cartório
Um nome… estranho
Meu blusão traz lembrete de bebida
Que jamais pus na boca, nessa vida,
Em minha camiseta, a marca de cigarro
Que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produtos
Que nunca experimentei
Mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
De alguma coisa não provada
Por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
Minha gravata e cinto e escova e pente,
Meu copo, minha xícara,
Minha toalha de banho e sabonete,
Meu isso, meu aquilo.
Desde a cabeça ao bico dos sapatos,
São mensagens,
Letras falantes,
Gritos visuais,
Ordens de uso, abuso, reincidências.
Costume, hábito, premência,
Indispensabilidade,
E fazem de mim homem-anúncio itinerante,
Escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É duro andar na moda, ainda que a moda
Seja negar minha identidade,
Trocá-lo por mil, açambarcando
Todas as marcas registradas,
Todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
Eu que antes era e me sabia
Tão diverso de outros, tão mim mesmo,
Ser pensante sentinte e solitário
Com outros seres diversos e conscientes
De sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio
Ora vulgar ora bizarro.
Em língua nacional ou em qualquer língua
(Qualquer, principalmente.)
E nisto me comprazo, tiro glória
De minha anulação.
Não sou – vê lá – anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
Para anunciar, para vender
Em bares festas praias pérgulas piscinas,
E bem à vista exibo esta etiqueta
Global no corpo que desiste
De ser veste e sandália de uma essência
Tão viva, independente,
Que moda ou suborno algum a compromete.
Onde terei jogado fora
meu gosto e capacidade de escolher,
Minhas idiossincrasias tão pessoais,
Tão minhas que no rosto se espelhavam
E cada gesto, cada olhar,
Cada vinco da roupa
Sou gravado de forma universal,
Saio da estamparia, não de casa,
Da vitrine me tiram, recolocam,
Objeto pulsante mas objeto
Que se oferece como signo de outros
Objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
De ser não eu, mar artigo industrial,
Peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome novo é Coisa.
Eu sou a Coisa, coisamente.
(Carlos Drummond de Andrade)
A-M-E-I! Obrigada por compartilhar!!! Bjs!
Super curtir! Pura verdade…
acompanho você a muito tempo,mas esse é meu primeiro comentário…foi maravilhoso ler esse post…
simplesmente você foi show…
Amei o post, muitas vezes algumas blogueiras passam a ideia de que só é bom se for de marca, claro que não são todas e confesso que já me senti incomodada com a supervalorização das marcas, afinal todo mundo sabe que para quem trabalha com isso, como por exemplo as blogueiras é mais fácil do que para reles mortais, como nós leitoras…
Sempre fui adepta das adptações se sou feliz assim, admiro qnd além das inspirações de looks tbm tem vídeos e fototutoriais de customização…. enfim, meus parabéns pelo post, estou aqui torcendo para que esta ‘cultura sem cultura’ seja menos difundida e passemos a ter mais criatividade e humildade em nossas vidas!!
Beeijos *-*
(clap clap clap) parabens pelo post!
Confesso que fiquei chocada ao ler o post, afinal vc É uma incentivadora ao consumismo de marcas.
Achei mto bacana a sua iniciativa e gostaria MUUUUITO de ver aqui um post com o que vc faz com tantas roupas, acessório e sapatos, já que mencionou acima que doa.
Vc mudou meio conceito a seu respeito, viu?
Parabéns pela siceridade!
Lu to bege com esse post e concordo c vc em genêro, número e grau!Bjão!!!
Muito bem pensado Lu, concordo com vc!
tem muita gente perdendo a própria identidade/personalidade e se vestindo completamente com identidades que não são suas, que não lhe pertencem e que muitas vezes não vão fazer a menor diferença!
Bjs!!!
Bjs!!!
Terminei de ler Cinquenta Tons de Cinza e fiz a resenha no blog!
Cinquenta Tons de… Preguiça!
http://coisaphynna.blogspot.com/2012/10/cinquenta-tons-de-preguica.html
Lu, disse tudo!! Quase não comento, mas sou leitora assídua. Eu fico muito incomodada também com a supervalorização de algumas marcas, apesar de ser grande apreciadora. Me casei faz pouco tempo e via sempre blogs de casamento. Achei o fim quando vi um chá de lingerie com o tema Chanel, porque pra mim, não poderia existir outro tema, que não fosse o amor, pois esse é o motivo da festa. Não é verdade? Amo seu blog! Bjos
Adorei esse post! Vc expressou aquilo que penso. Tbem considero um exagero essa veneração à marca! Qualidade é mais importante que a etiqueta…
Parabéns Lu.
Tudo de bom…
Lu, esse post merecia demais um comentário! Vc expôs aqui uma coisa que tem me incomodado faz tempo que é essa supervalorização das marcas.
Cada vez que vejo uma imagem bonita de decoração de festa, aí abro em tamanho maior pra apreciar e lá estão os bolos, docinhos, cupcakes, lembrancinhas de bolsinhas da Chanel, os blushes da Nars, os batons da Mac e fico assim =/
ou quando vejo pra vender aquelas camisetinhas da YSL, Louboutin passeando por aí…
Concordo totalmente.
Vi que uma conhecida blogueira fez um chá de cozinha há cerca de 2 semanas. Em toda a decoração (que ia de bolinhos, biscoitinhos e afins) estavam estampadas marcas de luxo. Achei triste saber que tudo o que existe de referência a essa pessoa, que resolveram estampar nos doces e afins para imprimir sua personalidade, era relacionado a marcas… as leitoras comentaram dizendo que aquilo tudo era “a cara dela”. Acho deprimente uma pessoa ser conhecida por usar marcas, e apenas isso.
Lu, sensacional seu post e a polêmica que gerou em cima dele!
Acredito que o consumismo tem aumentado muito sim,em função dos blogs, principalmente para as pesssoas mais novas e sem muita maturidade para dicernir os verdadeiros valores da vida!
Mas não acho que os blogs sejam “culpados” por isso.
Bj
Oi Lu, adorei o post e acho super importante as pessoas entenderem que marca não está relacionada a personalidade de quem uso. Eu por exemplo tenho algumas peças de marcas, produtos de que gostei muito e me permiti te-las, mas nem por isso deixo de comprar coisas em lojas de departamentos ou marcas pouco conhecidas. Na verdade sempre escolhi as coisas que uso e gosto pela qualidade, não pelo seu valor $$ ou marca. Tem muitas coisas que não valem o preço que cobram. E tenho descoberto pelo internet que posso ter produtos ótimos por bons preços. O que nos fazem boas pessoas não é o valor que temos na nossa conta, mas sim os nossos valores como educação, família, amigos…etc
Esse post merece muito ser lido, por muita gente! Parabéns!
Concordo como o que vc escreveu, acho que a inversão de valores torna o mundo caótico, e às vezes fazem as pessoas pensarem que só arrumarão amigos/namorado ou serão felizes se tiverem a bolsa X ou o sapato Y. Realmente, se o mundo dessa pessoa for feito de pessoas completamente fúteis ou interesseiras, é isso que vai importar. Mas quando a gente se cerca de pessoas boas, esses detalhes perdem prioridade, e dão lugar a outras características, muito mais importantes. Pior ainda é quem se enche de dívidas pra andar ostentando marcas que são caras demais, não há felicidade na vida de uma pessoa assim. Eu não ligo muito pra marcas nesse sentido, de me sentir mais ou menos querida, quem quiser gostar de mim, que goste de mim como sou, de quem eu sou, e não do que eu tenho. Acho que se a pessoa puder, deve sim investir em peças legais, algumas marcas são sinônimo de qualidade, status, enfim, mas que ninguém pise nos outros por ter uma bolsa um pouco melhor, né? E o mundo está cheio de gente assim, com o cérebro do tamanho de uma ervilha, infelizmente. Beijos e parabéns pela postagem!
Lu, sua linda, adorei sua reflexão sobre este culto exagerado as marcas e ao consumismo como forma de afirmação pessoal. Claro que eu adoro comprar coisas boas, bem feitas, com design diferenciado, mas isso tem que ser um prazer e não uma obrigação ou até mesmo gerar um endividamento no fim do mês! Acho legal vc se manifestar. Isso mOstra que, apesar de todo seu sucesso e crescimento profissional, vc continua com os pés mó chão. Eu ando meio cansada da maioria dos blogs: um só mostra roupas de grifes importadas, outro trás diariamente as compras da blogueiro, e por ai vai…. Espero que vc consiga manter o blog numa direção mais realista, menos propagandista! Bjs
Olá, eu não sou brasileira, e eu achei engraçado a forma como vocês abordaram o assunto. Parecem dar importância demais a essa questão de apego/desapego às marcas. Isso nem deveria ser assunto que rendesse muita discussão, porque é absolutamente LÓGICO que marca não define personalidade.
Lu,
eu não costumo comentar, mas esse tippo de manifestação eu acho que vale a pena…
particularmente, eu ADORO uma marca… mas não só pelo status, mas pela qualidade que ela nos impõe diante de sua tradição! Claro que ainda fico decepcionada com algumas coisas que são de marcas famosas e não me caem bem… mas, diante das muitas broncas da minha mãe na minha infância, eu aprendi a ser uma chata de galocha pra comprar… se não tenho certeza que gostei, eu não levo!! Afinal, eu sei, por experiência, que eu não vou usar… então, seja de marca ou não, eu só levo se for realmente bom e realmente paixão à primeira vista…
Acho que o que falta na cabecinha de muitos de nós consumistas brasileiros e do mundo, é que aquela insegurança dentro de nós que aflora todos os dias de manhã quando você se depara com aquele cravinho inoportuno em dia de festa que aquele cara ou aquela idiota vai estar não deve ser suprida com uma compra que irá, platônicamente, validar o fato da nossa pessoa ser fantástica… Sou a favor do trio da qualidade, da beleza e conforto… se vier da Hering ou da Animale pouco me importa…
PARABÉNS pelo blog… amo amo amo! entro todos os dias e adoro suas manifestações pessoais em cada post…. beijinho
Oi Lu!
Gostei muito da reflexao que vc trouxe a respeito do apego as marcas e ao consuminsmo exacervado, imune a critica, que valoriza mais aquilo que vestimos do que aquilo que somos. E claro que tambem gosto de andar bem vestida e fazer compras, adoro moda, curto estar em forma, sou vaidosa e gosto muito de uma maquiagem, no entanto, peso muito as coisas. Se amar nao significa ser escrava da moda, pelo contrario, penso que mulheres inteligentes criam estilo proprio e opiniao propria sobre as coisas… nao e a etiqueta que mede o carater de uma pessoa e tambem nao e ela que vai dizer quem eu sou… O que vc escreveu hoje me faz valorizar ainda mais seu blog, pois penso que estou lendo algo escrito por uma mulher que ao mesmo tempo em que gosta de moda, tem uma visao critica sobre ela (desculpe-me a falta de acentos no meu texto, pois estou com problemas no teclado do pc! Os blogs tem se tornado uma ferramenta de comunicacao importantissima e acabam por contribuir na formacao de opinioes. Por isso e importante valorizar reflexoes como a sua! Parabens…
Falou TUDO!! To sem fôlego!!
Isso é uma questão muito séria de valores. As crianças já estão crescendo com valores invertidos. A nossa geração já foi criada numa sociedade de consumo excessivo e culto às marcas. Pode prestar atenção, as crianças querem cada vez mais e mais coisas. E não são simples bens de consumo, é a mochila da Barbie, a sandália da Hello Kitty, etc.. são bombardeadas por propagandas e marcas o tempo todo, todas as crianças, de todas as classes sociais. Na escola já há uma ostentação muito grande do que se tem. Isso só aumenta na adolescência, onde se quer ter mais, mais e mais coisas e essa gana se perpetua na vida adulta. Tem muita gente por aí vendendo o almoço pra comprar bolsa de grife sem nem saber o porquê!
Tudo bem querer ter bens de qualidade, úteis duráveis e bonitos (o que é difícil, já que inventaram a obsolescência programada). Mas viver em função de comprar e mostrar o que tem, não é viver de verdade! É uma existência vazia e fútil!
Se não começarmos a ensinar outros valores e a ensinar às crianças o consumo consciente isso só tende a piorar. Precisamos valorizar mais a ciência e a cultura, e menos as grandes corporações.
Lu, fico realmente assustada com tudo isso.
Vi um chá de bebe com o tema Chanel (numa revista tbm), achei um completo desrespeito com a criança.
Eu particularmente não gosto quando a marca apareça antes (ou mais) que a roupa. Desde mto nova arrancava aquelas etiquetas do jeans, sabe?
Fui educada assim, e acho muito cafona quem anda coberto de marcas. São os sinais de um Brasil em ascensão comercial e com valores corrompidos!
Super concordo! Ter sonhos de consumo é algo natural sim, principalmente entre nós mulheres. Mas isso não deve vir na frente de valores muito mais importantes e que realmente têm valor. Parabéns pelo tema abordado aqui Lu.
Você poderia fazer mais textos assim e tornar seu blog mais coerente com esse pensamento. Entendo que o blog é também parte de seu trabalho e até concordo com o fato de ter publieditoriais por aqui, afinal, é tempo despendido para escrever/postar e grana para manter o blog. Mas, já cansei de entrar aqui e ver páginas e páginas seguidas de publieditoriais, posts quase sem conteúdo e propagandas de marcas. Essas páginas seguidas me incomodaram a tal ponto que deixei de acompanhar seu blog regularmente como fazia e nem recomendo quando alguém me pergunta sobre um blog interessante. Desanima. E essas mesmas páginas e páginas de publieditoriais estimulam o consumo exarcebado e sem limites que você diz lhe incomodar. Mesclar textos que levem a reflexão desse tema com posts com conteúdo bacana e alguns publieditoriais sinceros sobre os produtos pode fazer com que seu blog tenha mais coerência e se destaque em meio a tanto ‘mais do mesmo’ que tem por aí.
Concordo plenamente com o seu comentário. Estou voltando, lentamente, a ler o Chata, após um longo período afastada. Aliás, me afastei de vários blogs que lia por não me identificar mais com o conteúdo…
Eu me incomodo bastante com pessoas que acham que pra ser bem vista tem que usar tudo de marca. Não consigo entender essas pessoas. Sempre digo que as pessoas deveriam comprar uma roupa/sapato/bolsa/etc por gostar e não porque é de marca. Se for só de marca talvez ela nem vai usar tanto assim. E não é por nada, mas sempre que eu entro em alguma loja de marca nunca consigo encontrar milhares de coisas que eu gosto – às vezes é até difícil encontrar uma – enquanto que em uma fast shopping eu encontro bem mais. É só que hoje em dia as pessoas valorizam demais uma marca, valorizando até mais marca à prórpia pessoa. No meu colégio, por exemplo, muitas garotas menosprezam as fast shoppings, falam que odeiam comprar lá porque sempre tem gente com a roupa igual. Eu não me importo de ter pessoas com roupas iguais as minhas, até porque não vão criar somente uma peça de roupa. Mas eu tenho uma blusa de marca que paguei bem caro e logo no primeiro dia que eu sai com a blusa encontrei uma garota no shopping com uma igual. Então eu realmente fico tentando entender o que se passa na cabeça dessas pessoas, mas é tão difícil que já to desistindo.
Parabéns, esse post disse tudo!
Eu sou nova no mundo dos blogs como leitora. No início nao me encaixava como seguidora de tendências fashion e me incomodava muito esse “bullying social” do tem que ter e das marcas. Hoje continuo incomodada, mas tiro o chapéu pra blogueiras como vc, que se afastam do mundo perfeitnho e falam coisas mais perto da realidade. Eu me visto com coerencia (com meu corpo, o que me cai bem, o que eu gosto e posso comprar :)) e acho que alimentar esse consumismo irresponsável em adolescentes e até nas mais crescidinhas e coisa de doido! Digo: pode ser coisa da nossa classe média brasileira que tem se tornado cada vez mais consumista e superficial (obrigado governo brasileiro pelo crescimento econômico!)… Eu moro em Santiago – Chile, e fico enjoada quando vou aos famosos shoppings daquie vejo hordas de brasileiros com quilos de sacolas (alguns chegam a pegar emprestado o carrinho do supermercado pra poder carregar tudo, sem nenhuma cerimônia). E olha que os precos aqui nem sao mais baratos que no Brasil, mas o turismo de compras ferve e é o prazer número 1 entre a nossa nacao endinheirada. Já ouví alguem dizer: Quem nao tem NY caca com Santiago(leia-se cassa, sorry, nao tenho til e cedilha : P)!
É isso, parabéns de novo, adoro ainda mais o seu blog agora! Beijocas!
Apoiado! Além de falta de bom senso, de princípios e etc é uma chatice sem fim quando você vai comentar ou elogiar uma bolsa, por exemplo, e a pessoa já começa a tagarelar sobre a marca… Também acho super legal essa individualidade das marcas (têm umas que parece que foram feitas pra mim, sabe? super me identifico!), mas, pera lá, né? Há coisas mais importantes…
Parabéns pelo post Lu, você está correta e concordo com o que foi escrito. A super valorização das marcas está absurda e principalmente o “preço” que uma pessoa recebe ao vestir marca x ou y.
Visito vários blogs faz uns 3 anos e desde então percebo a mudança de foco, pq o que antes era inspiração agora virou “obrigatório” ter, e com isso já abandonei mts blogs que estão completamente fora da realidade das meninas país afora. Acho uma afronta a inteligência das leitoras induzi-las a consumir um produto ou serviço e mascarar como uma dica própria.
Esses dias estava procurando uma camisa de bom tecido e preço justo nas lojas online (impossível), até que vi uma camisa com cara comum mas só pq era de determinada marca custava mais de R$ 450,00! Pior, era 100% Poliéster! E a qualidade onde fica? Além do bombardeamento de “MUST HAVE” por ai a qualidade está sendo deixada de lado em prol da marca, exploração pura do consumidor, pior que roubo! E as pessoas saem sorridentes e se vangloriando por uma compra ao invés de valorizar a família, seu próprio trabalho, etc. No fim desliguei o notebook e com inspirações que havia visto, no dia seguinte comprei os tecidos e fui na costureira. Quero sim me vestir bem, pagar caro se necessário mas por qualidade e não por marca. Moro no interior atualmente e a saga por roupas de custo x benefício é muito mais complicado do que nas metrópoles, além de claro se tratar de outra realidade.
Bem, acho que é isso em ambos os lados faltam pensamentos críticos e compras inteligentes.
Adorei seu post…já comprei bastante coisas por ser de uma determinadas marca, pq ela estava na moda….graças a Deus isso passou…tb já comprei uma pochete da Gucci…paguei 430,00doletas…(tá jogada dentro de meu armário)….agora gosto de gastar o dinheiro com peças básicas, q não saem de moda e baratas….aproveito nosso dinheiro(do meu marido hehehe)viajando, fazendo tudo que mais gostamos, jantar fora, pegar um cineminha, ir ao teatro,etc..e tb tenho q dar o exemplo aqui em casa, temos 2 adolescentes …..acho um dimdim bem mais aproveitável do que se entupir de marcas caras….bjus…
Lu, parabéns. Amo seu blog por isso informação, cultura, moda com inteligência!
Lu, eu nunca comentei nenhum dos seus posts. Faz um tempo que comecei a ler o seu blog, e confesso que acho ele maravilhoso. E de todos os posts que você fez, esse com certeza é o melhor. Por que você mostra, pra pessoas como eu, que a marca não define o caráter de ninguém. Depois que comecei a ler o seu blog, eu comecei a valorizar mais as marcas, e a achar que se eu não tivesse aquilo as pessoas não iriam gostar de mim. Sempre estudei em colégio particular, e via as meninas da minha sala com coisas que eu nunca imaginaria comprar, e não me importava com isso antes. Mas agora, com 17 anos, comecei a realmente achar que precisava daquilo pra ser legal, e as vezes até brigava com meus pais por não poderem me dar. Eu fico feliz por você, que é uma pessoa que mexe com marcas todos os dias, pensar desse jeito. E obrigada por me mostrar que eu não preciso de marcas pra ser quem eu realmente sou, e espero que as pessoas mudem, por que a marca de uma bolsa ou de um sapato não faz de ninguém uma pessoa com caráter melhor.
DISSE TUUUUUUUUUUUDO! Quem não gostaria de ter uma bolsa chanel, um batom da MAC etc. Mas qual o problema em usar Renner também? Eu uso e acho que lá tem roupas muito lindinhas! Acho sim que hoje as pessoas super valorizam a marca e a colocam na frente de muitas outras coisas mais importantes! O que importa mesmo é vestir o que gosta, o que se sente confortável e se sinta bonita! A marca é um mero detalhe! Parabéns pelo post! beijinhos :)
Adorei, Lu! Feliz por saber que vc pensa assim! E me dando ao direito de ser sincera, uma vez que sou sua leitora há anos, não tinha certeza se você era pé no chão assim e fiquei muito satisfeita por perceber que é! Adorei “Pessoas que usam Chanel também precisam escovar os dentes e engordam se comem demais!” hahahaha Sabe o que é mais triste? Blogueiras que se destacam simplesmente por conta das marcas que ostentam e todo mundo as admirando como se fossem as mais modernas, tredsetters… Quando na verdade não passam de uma calça de marca + camisa de marca + sandália de marca + bolsa de marca.
*trendsetter
Concordo com você, pois a marca não é nada por si só, pessoas são pessoas, e devemos nos importar com a essência. Já conheci pessoas maravilhosas e bem educadas que nunca estudaram em Harvard e também já conheci seres completamentes absurdos que estudaram. Os locais, as raças, a vida financeira, os estudos, as marcas não fazem as pesssoas, não criam ou imperam o carater no ser humano. Temos que parar de somente dar valor as coisas. Todo mundo gosta do que é bom, porém nem todos podem ter. Marcas são ótimas, eu conheço produtos que são a cara da marca, ótimos, e estão à tempos no mercado, porém já vi produtos caros que realmente preferia passar sem ter, pois o custo benefício não vale.
Pensemos bem, o que queremos do mundo…se parassemos hoje a fabricar roupas, teíamos roupas pra todos por anos…Fique feliz por ser, e não somente por ter.
Sei que com tantos comentários e opiniões distintas fica até difícil ler/responder mas, enfim, queria deixar minha opinião também. Sigo seu blog desde o inicio, da epoca que voce ainda frequentava a Divino Emporio e era toda timida nos videos tutoriais (que deram uma sumidinha)….Acho que muito do consumismo desenfreado vem sim dos blogs, nao só pelo número de jabás, nem por supostas imposições iguais algumas acham, mas também pela facilidade que a internet nos proporcionou, dando acesso mais rápido a essas informações. Antes, pra ter certas informaçoes de beleza, por exemplo, era só com propaganda na tv ou comprando uma revista. Hoje, tem blog de moda pipocando toda hora na nossa frente, sejam eles com ou sem credibilidade, e com ou sem escrúpulos. Toda adolescente quer ser blogueira….Blogueiras “normais”, que acompanhamos a muito tempo e que usavam C&A, Renner e tals, hoje tem acesso a marcas de luxo e mostram isso em seus Looks do dia (que tambem geram esse desejo pelo tem que ter). Quem tem dicernimento suficiente, sabe que isso é fruto de trabalho, mas tem gente que pensa “se ela nao é rica e eu também nao, logo posso comprar isso, freqüentar o restaurante x, o cabeleireiro y igual a ela”, o que, na minha opiniao causa todo esse reboliço ao redor dos blogs, porque tem gente que é assim né? Ela tem, eu quero!! Enfim….esse assunto, rende demais…É igual mexer em vespeiro.
Acho que se você já está incomodada com esse consumismo, é um bom sinal. Quem sabe será a pioneira na blogosfera a incentivar causas sociais ou trazer um pouco mais beleza pra alma, incentivar o consumo por cultura e vida social prazerosa…Enfim…era isso…Bis
Perfeito, Lu!
Acho que, pelo menos uma vez por dia, desejo algum item que (ainda) não posso ter.. mas pelo menos uma vez por minuto eu desejo ser feliz; e isso não depende das marcas que eu tenho no meu armário, mas sim das pessoas que eu tenho na minha vida ;) A questão é ver o valor ao invés do preço das coisas..
Acho que estamos virando consumistas compulsivas. Parecendo aquele filme ” AMOR POR CONTRATO” com a Demi Moore. Parabéns Lu pelo post.
Tudo é uma questão de EDUCAÇÃO!!! Não acho que propagandas devem ser proibidas, mesmo por que elas estão em todos os lugares, antes do dia das crianças a cada 5 propagandas, 4 eram de brinquedos, e nem por isso proibimos as crianças de verem TV, mas ensinamos que elas devem escolher apenas um presente, ensinar a escolher a melhor opção e com o bom preço também.
Isso de “tem que ter” é que está errado, ninguém tem que ter nada que não queira, não precise ou não possa comprar!!
Outro ponto que acho importante lembrar é que a moda e o estilo pessoal estão sendo pisoteados, está todo mundo fardado!!! Fui numa festa e todas estavam de saias curtíssimas, camisas coloridas de mangas compridas, maxicolares, salto alto, além de muita maquiagem e cabelos lisos!! Porém algumas eram magras, outras nem tanto, umas eram novinhas outras nem tanto, e será que ficou bem em todo mundo??? Claro que não, então sugiro que o blog fale um pouco sobre essa questão, das particularidades, tipo, essa saia ta na moda mas se você for baixinha ou não for magrinha, melhor usar de tal forma….. Acho isso importante, já que o espelho não é mais o o maior crítico de muitas pessoas, elas seguem arrisca o que veem nos blogs e nem adaptam ao seu corpo e estilo de vida.
Parabéns pelo blog e pelo post.
Adorei o post,e tenho a mesma ideia que você sobre a valorização das etiquetas!E sabe o que é pior,tem gente que se endivida para viver num padrão de vida luxuoso,apenas para impressionar outras pessoas.
Lu, só pra deixar msm meu comentário, pq diante de tantos comentários sensatíssimos, não tenho nem mais o que falar!
Parabéns pelo post de verdade!
Essa semana saímos pra jantar com uns amigos e durante a conversa, tratamos justamente sobre esse assunto, que vc fez uma explanação aqui tão bem! O mundo está cada vez mais capitalista – isso não podemos negar – e é triste ver marcas tomando o lugar do verdadeiro valor das pessoas!
Vc vale o tanto que vc tem… é assim que funciona pra muitos, infelizmente
(pois lógico que tem excessões e pelo visto muitas tendo em vista o tanto de comentários positivos aqui)! E a busca por esse status, está cegando muita gente…
Fico pensando como será o mundo quando minha filha for uma adolescente…
BeijOO
http://achadosdabrunna.blogspot.com.br/
Não posso deixar de comentar esse post, também me sinto incomodada com isso!
Lu, concordo muito com o que você disse, e esse comportamento, de meninas tão jovens já super influenciadas pelo consumismo, pelo culto a marca, veio junto com a geração de pais onde é mais fácil comprar um brinquedo pro filho ser feliz, do que parar um pouco o ritmo de vida e dar a atenção e explicar certos valores.
O culto a marca, ao ter e a aparência é uma consequência dessa educação baseada no status e dinheiro. Outro dia vi uma reportagem de uma mãe que deu de presente pra filha de 8 anos um “vale-cirurgia plástica” !
Vejo isso também em minhas primas, com 11, 13 anos, maquiadas e de salto alto, falando de marca x e y e querendo coisas e mais coisas. (com páginas no Facebook e tudo).
Só você dar uma foleada na revista Capricho de hoje em dia, e vê que o conteúdo é basicamente voltado ao consumismo.
E o culto a marca, o status de ter tal coisa e tal marca te faz melhor que outro,sempre existiu, quem não lembra do lançamento da mochila “Sansonite” na época de escola, ou a “Company” (quem estudou nos anos 90) , e tênis Nike e calça Levis ?
A diferença é que hoje com a globalização e a internet, mais e mais marcas estrangeiras tem sido divulgadas e querendo ou não, brasileiro quase sempre se deslumbra com o estrangeiro. -sem generalizar-
Porque antes luxo, luxo para maioria das brasileiras, era comprar Natura e Boticário ao invés de Avon.
Importado era só pra quem viajava e tinha muito dinheiro.
Blog ajuda o consumo, sim, com certeza, numa geração que foi criada com o ter e parecer e não o ser e o sentir, com certeza influencia e muito.
E convenhamos, as vezes gastamos mais tempo vendo e querendo coisas pela influência da internet do que gastamos usando essas coisas em convivio social. rs.
Mas é isso, propaganda sempre vai existir e pessoas serão influenciadas.
Eu mesma já fui influenciada por produtos mostrados em blog, mas com um porém, eu geralmente estou procurando pelo produto e a confiança na blogueira acaba dando aquele empurrãozinho a mais.
Compro coisa de marca como MAC, Clinique e Kiehl’s, mas também sou feliz com Fenzza,Vult, Nivea e Cless pois cada um desses produtos tem uma qualidade/caracteristica que me atrai.
E sobre grife, pra mim nada melhor do que ver aquele look mara em um blog, e ter ideias para reproduzi-lo em uma liqueidação com etiquetas vermelhas na C&A, ou num bazar ou outlet de certa marca e ao mesmo tempo mantendo minha identidade e meu bolso intactos.
A minha única tristeza é ver que as crianças dessa geração estão assim,consumistas e com a frase tenho que ter tal coisa além do normal e patrocinadas, as vezes também influenciadas, pelos pais.
Voltando ao ponto do seu post. Eu me assusto com isso.
(desculpa pelo mega comentário)
Lu, falou e disse… sou formada em publicidade e sempre defendi esse tipo de discussão. As marcas existem e são importantes pois vivemos num mundo capitalista. Mas é necessário enxergar limites em tudo. Fico feliz de ver argumentos assim num blog grande e reconhecido, pois a impressão que se tem nos blogs em geral é que ser linda, rica, magra e usar as it marcas é que é ser legal. Não podemos deixar que esse tipo de estereotipo vire critério de julgamento para as pessoas. É aquela coisa de a gente usar a roupa e não a roupa usar a gente, sabe? Gostei muito do post! Você foi corajosa de abordar esse tema e o fez muito bem. Continue assim!
parabéns pelo post! muito inspirador… consciente…realista… como a maioria dos comentários acima! Não se pode definir alguém pela marca que usa!
Luuu, super bacana este post, extremamente válido! Hoje em dia o consumo está demais, concordo com quem já disse ai em cima, que, se uma blusa, bolsa, vestido, etc, aparecer em algum look do dia, enquanto não se compra alguma peça ou a it bolsa postada, a pessoa não fica feliz, sendo que talvez isso nem combine com ela. Fico indignada no instagram quando alguém posta alguma coisa em seu perfil pessoal, e as pessoas começam loucamente a perguntar quanto pagou, onde pode comprar…e vamos falar a verdade, não desmerecendo ninguém, mas algumas pessoas nem podem comprar aquilo e querem saber, ou se individam para ter o item postado. Acredito muito que alguns valores estão “fora de moda” hoje em dia.
Super beijo flor….=***
Gostei muito do que li!!! Eu adoro marcas…..
Mas vou te contar uma coisa, há um tempo atras eu estava bem depressiva, e fui em um culto na igreja. Eu estava toda bem vestida, com bolsa Chanel e roupa de marca. Na minha frente tinham 2 meninas com um bom humor, dançando muito ao som do louvor, e creio eu que nem sabem o que seria uma roupa de marca…. Moral, ser feliz independe de marca, e sim do espirito de alegria e felicidade!!!! Eu trocaria naquele momento dar a minha Chanel para estar feliz como elas estavam! Bjo
Oi Lu!
Que post perfeito!!!
Sabado eu fui numa multimarcas trocar o presente do meu namorado e vi uma blusa “de marca” linda, 99 reais!! Depois entrei na Renner, vi uma blusa igualzinha por 39 reais!! E teve uma saia justa no intagram de uma garota que fotografou um chinelo chanel junto com uma havaianas na praia, falando que estava de folga…e teve um rolão!!! rsrs…a garota acho q nem queria dizer nada com isso, só q estava de folga! Triste, hj vc é o q vc veste….tsc tsc… bjinhus lu!!!
Arrasou, Lu!
Esse post acabou de me confirmar o que já pensava do Chata, blog com personalidade, opinião! Legal ver que ainda tem pessoas que valorizam algo além de uma marca. Concordo com você totalmente, principalmente no que diz respeito às meninas mais novinhas idolatrando marcas e vivendo para isso.
Enfim…. a vida não se resume a isso, né?
Parabéns pelo blog.
Beijo
Lu,
nossa, respondi sua enquete antes de ler esse post e aqui responde todas as minhas sugestões. Obrigada por escrever isso, me motiva mais e mais a ler esse lindo e gostoso blog. Sim, gostoso!!
Sabe que meu marido é muito carinhoso em relação às coisas que eu gosto e presta muitíssima atenção a tudo. Compro muita Hering, tipo 10 camisetas básicas da Hering de tudo que é cor para combinar com um blazer diferentão ou estampado. Acabo direcionando meu consumo para esse lado, de coisas baratas que combinem com meu dia-a-dia de mãe e profissional. Claro que me inspiro no que se usa e traduzo para a minha realidade. Massss, sempre brinco que o dia que eu for de sucesso, só vou usar Louboutin. Meu marido toda vez que vê um sapato bonito ele olha a sola e diz: “A gente pinta de vermelho e fica um sucesso…” Virou brincadeira entre nós mas é claro que não é uma obstinação cega. Uso Luisa Barcelos, Schutz, Carmen Stefens e olha… conforto é com eles. Nem preciso do Louboutin, pois meu sucesso é agora, com a chatinha de galocha que tenho de 11 meses!!!
Beijão e desculpe enorme texto.
Lu, fiz questão de ler a maioria dos comentários e as suas respostas!
Concordo plenamente com você!
Fico chocada com as meninas novinhas preocupadas se vão usar uma bolsa da chanel ou uma louis vuitton! Poxa, quando eu tinha 13, 14 anos a minha preocupação era brincar, aproveitar! Aqui em casa minha mãe nunca foi muuuito ligada em marcas, e sempre me ensinou a usar o que nos fica bem! Se eu gosto da roupa, da bolsa, do sapato, eu uso! Nem sempre o mais caro é o melhor… E acho que muita gente ai prefere comprar uma bolsa de 30 mil reais, do que pagar as dívidas! É um consumo exagerado, louco! Passa a impressão que todas participam de uma competição sobre quem tem a bolsa mais cara e mais nova!
É que nem a ideia do sneaker! Quando lançou eu achei HORROROSO! ai muita gente começou a usar, e eu passei a achar bonitinho, até fui em uma loja ver se tinha! Mas graças a deus eu parei pra pensar que eu não preciso de um tênis de 500 reais pra ficar igual todo mundo! Posso continuar tendo meu estilo usando uma sapatilha, meus sapatos que já tenho! Pra que comprar só porque está na moda? É ridiculo isso!
Claro que os blogs influenciam! Mas só e influenciado quem se deixa levar. Quem tem cabeça no lugar, para e pensa antes de sair comprando! Posso contar nos dedos as vezes que eu comprei algo que vi em algum blog.. Mas a gente faz o mesmo com as revistas!
Acho que tem muita gente que precisa aprender valores, do que sair gastando dinheiro. Dinheiro não traz felicidade não! E nem compra sinceridade!
E sabe o que eu comentei com a minha mãe dia desses, sobre esse assunto? Quando eu era pequena e desejava muuuito uma coisa, eu esperava o ano inteiro por isso! Por exemplo, eu lembro de um relógio que era modinha, o FLASH, um que piscava todo, colorido, e custava 50 reais. Minha prima ganhou de aniversario e claro que eu desejei também! Insisti até com meu pai, que disse que não me daria assim atoa, que teria que ser de aniversário ou natal…
Hoje as crianças nascem com tudo! Ganham um videogame hoje, ai amanha lança um novo, e ela já quer, e larga o velho. Quantos anos a gente ficava com o mesmo videogame??? Com a mesma casinha da Barbie?? Cadê a expectativa de conquistar as coisas, de esperar, de juntar o dinheiro e comprar! Não existe mais…
beijos beijos!
Ual, quantos comentários-bíblia… Mas totalmente apoiada! Até respondi o “Te conheço” na pergunta sobre as marcas como ‘não sou de marcas’. Porque não sou mesmo, continuo linda com o vestidinho que veio do Brás e eu paguei 15 reais!!! Adoro moda, mas principalmente, moda que condiz com o meu bolso!
Oi Lu. Parabéns pelo post.
O seu blog é show, dá muitas dicas e essa foi uma ótima reflexão
em um momento oportuno. A meninada está entrando cada vez mais cedo
nessa onde de marcas de roupas famosas. E parcela de culpa está nos pais, porque já observai várias siuações de mãe vestir a filha só com a roupa da
lilica ripilica, o que está mãe está inconscientemente ou conscientemente fazendo com está criança é cultivado essa hábito de só vestir tal marca porque é a melhor , ou porque a filha de num sei quem usa.
Mas isso vai dá consciência e principalmente a personalidade de cada pessoa. É um absurdo colocar culpa nos blogs que nos informam e nos mantém ligadas nas tendências mas se você vai usar ou não, já é problema seu e gosto é gosto! Infelizmente muitas pessoas valorizam o “ter” ao invés do “ser”.
Gosto muito do seu blog!
Lu, legal também é que a maioria das pessoas que vive em função das grifes não tem essa capacidade de refletir e de se expressar como você. Tem gente por aí que parece querer esconder seu vazio e falta de conteúdo atrás de marcas de luxo… tipo “passar verniz porque o que tá por baixo é podre”.
Até que enfim uma blogueira falou sobre isso!!!! Tá de parabéns,Lu!!! Concordo plenamente!!!
[…] Lu Ferreira, do Chata de Galocha, escreveu o “Na Etiqueta” e a Manu Carvalho do Blog Vitrine mandou bala no “Por que consumimos tanto?“. Os […]
[…] Lu Ferreira, do Chata de Galocha, escreveu o “Na Etiqueta” e a Manu Carvalho do Blog Vitrine mandou bala no “Por que consumimos tanto?“. Os […]
Aêêê, Lu!!! Concordo totalmente com o post…até parece que algum dia aparência determinou caráter!
Adorei o post.
Desde que comecei a ler blogs de moda, maquiagens e afins (não faz muito tempo), percebi que eu mesma comecei a dar uma pirada. Não com a questão de marca, porque nunca dei muita bola pra isso mesmo. Mas com a necessidade de ter determinada coisa, porque alguma blogueira disse que era fundamental pra eu seguir com a minha vida. Passado o momento de loucura, caí na real, porque eu não preciso ter determinada coisa pra ser mais feliz, pra ter saúde, pra ter amigos.
Descobri o seu blog recentemente e já virei fã, gosto do jeitinho que você coloca as coisas.
Continue assim, sem perder a humildade!
Olá Lu!!!
vc é sensacional!!!
e seu post foi incrível!
Tenho acompanhado alguns blogs de moda há algum tempo e vejo mto mais marcas do que estilo!
Várias vezes algumas blogueiras usam uma peça de roupa ou um sapato que não são nem mto bonitos só por conta da marca/etiqueta que ostentam!
E o pior é saber que várias pessoas embarcam nessa…
Parabens pelo post! pelo blog! pela humildade ;)
Beijos!!
Nossa como é difícil escrever sobre algo polêmico e que envolve muito mais do que simples tendências envolvem sim comportamento humano.
Voltei de Paris faz 1 semana e lá ficamos impressionadas com as filas que vemos em lojas de marcas de luxo como Channel, Gucci, Dior… isto é algo que está acontecendo no mundo inteiro e não só aqui.
Todo mundo quer ter coisas bonitas, desejadas… não vejo nenhum mal nisto. O complicado é quando isto extrapola. As pessoas valorizam mais do que devem as marcas e muitas vezes compram mais do que podem. Ai sim acho que está errado.
Os blogs são fantásticos mostram o que tem de melhor aqui no Brasil e no mundo. Agora a opção de comprar algo vai de cada um e as pessoas tem que ter limites. Cada um tem o seu. Eu bem que gostaria de comprar muitas coisas, mas sei que tenho que me controlar e não tenho condições de comprar tudo que vejo e não me sinto inferior por isto.
A valorização das marcas vem junto com a auto-afirmação. Se eu estiver com uma Channel farei parte da turma X se andar de XXX farei parte da outra turma. Infelizmente acho que isto tudo faz parte da sociedade consumista que vivemos. Os blogs influenciam tendências, mas como qualquer revista, novelas…. Não é justo colocar a culpa nas bloqueiras, afinal também procuramos estas informações não?
Fico revoltada quando vejo as pessoas falando mal de fotos, posts, é só não seguir se te incomoda ou faz mal não leia.
Adoro seu blog como adoro tantos outros. Acho que o que você escreveu é a mais pura verdade e é uma realidade que deve ser trabalhada por cada um de nós. Com certeza com meninas mais novas este tipo de influência é maior e isto acontece como uma forma de se promover e se auto-afirmar.
Enfim acho que este consumismo é uma tendência e vai da educação e criação de cada um aprender a lidar com ele.
É verdade sobre as filas em Paris, morei lá por quase 5 anos, mas não se vê uma só francesa – um só europeu- disputando uma modinha qualquer. Essas filas são compostas por brasileiros, chineses e russos, que fazem parte de qual grupo? do BRIC. Acho engraçado Paris ser o tema de tantos blogs, as parisienses não estão nem aí pra modinhas, se elas compram uma bolsa é pq necessitam dela de alguma maneira, seja pq é grande, ou vai durar muuuito. Vcs não tem ideia dos comentários pejorativos que se fazem sobre a forma de consumo da nova classe média brasileira. Classe média sim, pois rico que é rico é discreto até aqui, nessa terra de gente deslumbrada.
Como sempre, você foi muito sensata na forma em que colocou sua opinião.
Mais um vez, parabéns! Todo sucesso do mundo é pouco pra você!
Lu, perfeita reflexão!!!!
E tenho me assustado como a juventude está vazia… Já fui a festas temáticas desse tipo e achei uma cafonice!!!! Pior do que uma adolescente querer esse tipo de festa, são os pais aprovarem e incentivarem esse tipo de comportamento. Estão criando pessoas vazias que valorizam o TER e não o SER.
Claro que todas nós gostamos de coisas boas e bonitas, mas tudo tem limite, né? E me parece que muitos estão ultrapassando essa linha.
As melhores coisas da vida são de graça, e as mais prazerosas nem precisam de roupas! :)
Esse foi o melhor post que já li em um Blog. Parabéns vc arrasou! Concordo com tudo que disse.
Beijos
Esses tempos assistia um vídeo de comprinhas fashion de alguma blogueira x e quando percebi, a moça tinha gasto mais de 3000 reais só em roupas. Fiquei um pouco em choque, na verdade. Não somente pela grana, mas porque as compras eram “comprei essa camisa para combinar com essa saia”. A montagem de um guarda-roupa imenso e nada funcional.
Vejo muitas blogueiras que começam a ter acesso a produtos de luxo ficando fascinadas por marcas e ficando sem senso crítico algum em relação à qualidade.
E isso cria um discurso, né? De que a marca seja mesmo mais importante do que qualquer outra coisa e, inclusive, mais do que elas mesmas, que vão deixando algo que era delas de lado para preencher esse baú com as marcas que conseguem adquirir. O que é bastante triste, na verdade.
Que bom ler esse post aqui!
Beijo, Lu :)
Infelizmente, eu acho que toda essa loucura consumista com grandes marcas, hoje aqui no Brasil, tem a ver com o sentimento de “país inferior emergente”, e tanta gente que cresceu achando Chanel inalcançável, hoje consegue comprar. Não acho que os blogs tenham culpa, mas a mentalidade dos brasileiros, que entram e saem de crise mas não mudam a cabeça. É triste e patético.
ta bom dona chata curto seu blog + achei falso moralismo de quem so falta vender (indicar)a mamis no blog…
mas a vida é isso mesmo.ter chanel hj não tem la nada de exclusividade ne mesmo… #sãomastercardnaveia.
bjo e fica com Deus sempre
Oi Lu,
eu acho que tem muito haver com o crescimento economico do país. Muitos brasileiros e outros países “em desenvolvimento” alcancaram um poder de compra e uma abertura política que nao se via a pouco tempo atrás.
Este comportamento de comprar sem parar e coisas de marca é típico da China, Rússia e agora Brasil. Significa status para alguns (muitos).
Ps: E o que para mim significa uma inseguranca pessoal enorme. Vc. quer se sentir diferenciado e melhor do que o outro mostrando seu status e riqueza.
Desculpe a falta de acento, meu teclado é alemao.
Oiê, respondi um comentário acima sobre as filas de compras em Paris, e disse exatamente o que vc disse, esses new rich são todos do BRIC!!!
Com cerca da 200 comentários este seu post não foi publicado no “Moda it”? Estranho… Seria de caso pensado dos editores? Beijos!
Lu, que alívio ver um post desse!! achei q era eu quem estava ficando louca pq ainda não corri atrás de uma Chanel!!kkk
Claro que toda Chanel é linda (por exemplo), mas não é por isso q vou me endividar e comprar uma já que não está a meu alcance ou faz parte da minha realidade.
Influências existem e sempre existirão e ainda ganharam mais força com a propagação dos blogs, mas cabe a cada um ter bom senso, pq como vc disse, ninguem se torna melhor pq tem a última Fendi desejo!
Obrigada por esse post!
Bjinhos
Oi! Ótimo post! Concordo 100% com tudo!! As meninas estão a cada dia mais precoces e fúteis, tudo com o aval dos pais!! É frustrante ver a distorção de valores atualmente!
Continue assim! Já deixei de acompanhar blogs super famosos que lia diariamente por achar que se tornaram fúteis demais! Prefiro “consumir” informação, inspiração e repertório, e não regras ou quem veste o que…
Parabéns pela sua colocação. Não sou de fazer comentários! Mas você está super certa em tudo que disse! bjos
Adorei seu comentário. Raro vindo do mundo que te rodeia.Parabéns.
Eu, como muitas leitoras já disseram, também não tenho o costume de comentar – apesar de sempre ler o blog.
E assim como elas, me sinto compelida a concordar: isso é mesmo horrível, falta de personalidade, quanto mais cedo começa, pior fica etc…
Mas o que queria mesmo é parabenizar você, Lu. Já tinha pensado nisso antes, e é uma boa oportunidade pra dizer: gostamos de você porque você é gente como a gente, sabe?
Claro, você trabalha com isso, mas é uma das poucas que consegue (e, na verdade, parece que nem pensa sobre isso) usar fast fashion junto com marcas-desejo sem nem tomar conhecimento da diferença. Pra mim, é isso que é elegância. Parabéns.
Acho a discussão super pertinente! Concordo que essa supervalorização das marcas está ficando fora de controle. Mas, ao contrário do que algumas meninas falaram, não acho que isso seja culpa dos blogs! Os blogs de beleza são, como bem disse a Lu, uma revista, uma vitrine do que há de novo na moda e nos cosméticos. Cabe a quem tem acesso às novidades “filtrar” o que convém. Eu, por exemplo, já descobri maquiagens maravilhosas por meio dos blogs. Itens importados que realmente compensam pela qualidade. Mas, por outro lado, apesar de achar uma birkin linda, não tenho coragem de dar três vezes o meu salário em uma bolsa, está fora da minha realidade – me contento com um modelo parecido da Arezzo, da dattelli… É aí que se encaixa o filtro…
Agora, o “Tem que ter” visto em muitos blogs… esse realmente não me desce!
Estou na correria (dando uma pausa no trabalho só pra visitar o Chata e não vou poder escrever tudo que gostaria e o quanto entendo, penso e concordo totalmente com o que você disse…mas só pra não passar batido, deixo aqui minha palavra: Concordo em gênero, número e grau. Já comprei e arrependi, já namorei um Swatch que aqui é bem salgadinho e depois de 2 anos comprei com o maior orgulho do mundo, acho que ultimamente as pessoas estão sim pensando no que o outro veste e como fulando é legal e tem aquela bolsa MJ phina etc etc.. Parabéns pelo texto!
Oi Lu!
Olha de coração, o melhor post que vi por aqui! Acho de atitude falar disso num blog sobre moda. Concordo plenamente! Gosto de me vestir bem apesar de não ter nada de marca e fico contrariada com a impressão que muitas blogueiras passam que só veste bem quem gasta horrores em marcas famosas…
Parabéns pela valorização do “ser” em vez do “ter”!!!
Nossa, entro no seu blog sempre, mas não sou de comentar, mas nesse post eu não pude passar batido! Você disse simplesmente TUDOOO que eu penso! Ando comentando sobre isso com as minhas amigas, o tanto que as pessoas andam com os valores totalmente invertidos, achando que o ter é melhor que o ser. Acho de uma cafonice total esses bolos de aniversário, chá de panela e etc., com logo da Chanel, Hermes, LV e Gucci, já vi até festa de criança com isso!! As pessoas estão se endividando e muito para comprar a it bag do momento, roupas, sapato do Valentino, porque se não tiverem tudo isso não estão inseridas na alta sociedade!!
Outra coisa que eu ando muito preocupada são meninas de 14, 15 anos que andam montadas parecendo que tem 30 anos, vão pra Disney e em vez de trazem o Mickey na mala, trazem uma bolsa da LV..
Parabéns pelo ótimo post e você ganhou muitos pontos comigo Lú!
Beijoss!
Gosto muito do blog, leio quase que diariamente, mas não acho que adiante defender essa bandeira, sendo que o conteúdo do blog é quase que 100% consumo, marcas e como se é feliz usufruindo de uma vida onde este consumo parece que sempre é a base das coisas. Inclusive porque ele é mantido e patrocinado por grandes marcas, que querem mesmo que as pessoas consumam desenfreadamente.
Penso que melhor do que escrever um post como este, seria repensar a responsabilidade que o blog tem com relação a este problema.
Acho que os blogs tem mais responsabilidade até do que alguns meios de comunicação de massa, pois a blogueira, que virou minha “amiga íntima”, já que ela me entende, me diz o que eu quero ouvir e responde os meus comentários, me mostra todos os dias como ela é feliz e bonita usando marcas, indo pra Nova York, jantando em restaurantes caros e etc…
ela tem grande influência na minha decisão de compra, sim! muito mais do que a mulher do anúncio da revista, que não se parece nada comigo e não tem nem de longe os mesmos conflitos diários que eu tenho…
Pelo tempo que eu acompanho o blog, nunca vi um look com roupas que não sejam de marca.
Também sou designer e trabalho com publicidade e constantemente penso na minha responsabilidade como profissional
Desculpe, não é nada pessoal, gosto do blog justamente por achar que ele é autêntico, mas escrever este post, acho falsa moral.
Oi Michelle!
Acho que você não entendeu o que estou questionando nesse post… Não sou contra marcas nem contra o consumo. Obviamente não sou contra blogs ou propaganda, mas sou contra a supervalorização de marcas.
Todo mundo pode usar o que quiser e viajar pra onde quiser, aliás, viajar é uma das coisas que mais abrem a cabeça, né? Mas essa visão de que “me mostra todos os dias como ela é feliz e bonita usando marcas” é pequena demais.
Eu sou feliz usando marcas ou pijama, a minha felicidade não depende da minha roupa. Claro que gosto de me vestir bem e de peças com design legal, mas isso nem de longe define quem eu sou.
Não sei se vc vista o blog há muito tempo, mas os looks variam demais por aqui. C&A, Renner, Marisa e o que mais vc imaginar já apareceram aqui, assim como Farm, Animale, Marc Jacobs e Balenciaga. Mas o ponto aqui não é o que eu uso, entende? Pensar assim é pensar como a menina que quer a festa da Chanel.
O ponto aqui é que não dá pra pensar só no que fulana ou beltrana usam. Valorizar alguém pq ela tem marcas legais no armário. É ir além e ver quem aquela pessoa é, valorizar coisas que vão além do poder de compra.
Acho que seu pensamento também supervaloriza as marcas e acho interessante repensar, afinal “exigir” que alguém não as use também é dar importância demais pra elas, né?
Bjs!
Lu,
Acho que você também não entendeu meu ponto de vista…
Eu não estou fazendo uma crítica pessoal.
E nem dizendo que você supervaloriza marcas ou o consumo, mas é o que se vende aqui, oras bolas! Produtos de beleza, roupas, sapatos….!
O seu blog é lindo, você escreve bem! e é um blog vendedor, se não fosse não teriam esses anunciantes de peso por aqui e muitos acessos!
Em momento algum eu também disse ser contra quem usa marca, mas você que está inserida no meio da publicidade e do marketing também deve saber quais as ferramentas as empresas usam para que as marcas sejam supervalorizadas.
Eu não supervalorizo isso, mas sei o papel econômico, social e cultural que elas representam hoje em dia.
Por isso as empresas estão correndo atras de blogs feito doidas, porque a blogueira vende como ninguém!
Eu concordo plenamente com o seu pensamento de que não dá pra basear o caráter de uma pessoa pelo que ela usa, mas a nossa cultura é materialista e é neste ponto que muitas pessoas se realizam (não estou me referindo a você, ok!)
Você e muitas outras pessoas sabem disso, mas para outras a realidade é diferente.
Também vou desconsiderar seus comentários a meu respeito, pois você não me conhece para me basear por apenas uma opinião que eu dei e vi que não foi entendida como quis me expressar.
Adorei o post Lu!
O mundo está cada dia mais amando coisas e usando as pessoas, quando isso na verdade deveria ser ao contrário!
Os pessoas estão perdendo o valor do ser “EU”!
Visite meu blog tbm! Vai ter sorteio!
http://jeitodebrilhar.blogspot.com.br/
Beijinhos
Lu, não sou leitora de comentar, atualmente por muita falta de tempo, tenho trabalhado muuuito, e não vou negar que tb por um pouco de preguiça! Hahaha! Mas seu blog é um dos pouquíssimos que faço questão ainda de visitar em meus poucos momentos de folga, pois traz um refresco nessa onda de consumismo desvairado, informações fingidas e tudo isso que estamos vendo por aí. Esse tema tratado hoje me fez comentar pois tudo isso já vinha me incomodando e dando ‘preguiça’ sabe? Eu mesma já cai nessa de marcas e, realmente, não me trouxe felicidade, beleza nem nada demais, apenas gastos excessivos e preocupações. E parei dps de um tempo pra refletir: será que preciso seguir mesmo isso? Ser igual a todas elas? E tenho certeza que não!
Quero ter dar um PARABÉNS bem grande pela reflexão e dizer que fico muito feliz em saber que ainda existem ‘blogueiras de moda’ (isso já já será expressão de xingamento ein? hahahah) como você! Um grande beijo!
Falou tudo!! Bom gosto muitas vezes independe de marca, ou até de grana para comprar alguma peça nova. Usando o bom gosto + bom censo fica fácil e barato se vestir bem sem precisarmos de uma etiqueta.
Parabéns pela matéria, acho que ela deveria ser piblicada em todas as revistas de moda.
Bjs,
Oi Lu! Como outras leitoras disseram, sempre entro no blog mas nunca comento também, mas nesse eu fiquei surpresa pois quase todos os blogs que vejo, as roupas que todas vestem é pura marca, as vezes acho ate carregado demais de tendencias, parece que nao tem nada delas de personalidade. E bom ver você escrevendo sobre como as pessoas estao perdendo suas essencias para uma etiqueta me faz pensar que o mundo nao está lá tão perdido assim hahaha. Enfim só queria parabeniza-la e dizer que precisamos de mais pessoas com atitude e personalidade nas redes sociais e na internet como um todo. Parabens pela iniciativa, foi melhor que qualquer look (que são sempre lindos) do dia!
Lu, concordo com cada palavra que você disse. Também faço essa crítica à supervalorização com cautela, pois faço marketing e adoro a área de Gestão de Marcas.
Eu, por exemplo, se adquiro algo “de marca”, é por conta da qualidade embutida neste produto, pelo caimento, modelagem, pelo tanto que vou usar. Ou seja, é uma compra consciente, e é isso que está faltando nos consumidores do Brasil.
Hoje, o nosso país está tendo acesso ao luxo, mas o mercado do luxo não é novo no mundo. Vejo os blogs como canais de informação, de atualização, mas não vejo como “ditadores de moda”. Os blogs estão apenas nos aproximando neste universo, que até um tempo atrás era desconhecido dos brasileiros.
Depois de começar ler blogs, eu fiquei sim mais consumista, e tenho sim mais vontade de comprar, mas percebo que hoje faço compras mais conscientes, pois penso muito antes de optar por comprar algo, leio muito sobre o produto e os similares, vejo se vale a pena, e quando compro, geralmente tenho certeza que fiz uma escolha certa. Antes dos blogs, era quase “tentativa e erro”.
O problema de quem compra compulsivamente o que é mostrado nos blogs é culpa da pessoa, não do blog. Esta pessoa é que não consegue avaliar a informação que é passada.
Bá, achei que só eu pensava assim! É bom ver que existem brasileiras esclarecidas! hehehe
Oi Lu! Adorei o post! Concordo que hoje existe uma supervalozição das marcas, acho um absurdo quando as pessoas lhe julgam pela roupa que vc veste ou produto que usa. Pra ser feliz vc não tem de ter o carro do ano, o relógio ou a bolsa mais cara. Conheço várias pessoas que estão sempre bem vestidas,”arrumadas”, mas não usam nada absurdamente caro…Claro que todos nós queremos adquirir bens de melhor qualidade, que faz a gente sentir de bem com a vida. Tudo na atualidade está muito descartável, o telefone de hoje estará ultrapassado amanhã, e isso se refrete na vida pessoal. Temos de pensar o que realmente tem valor, pelo que realmente vale a pena lutar. Temos de usar as marcas/moda para nos sentir bem, sem dar mais importância para bens materias do que para nós mesmos. Bjo grande! Adorei ler este post ….
Oi Lu, Parabéns pela pauta, concordo plenamento com a inversão de valores que está ocorrendo, acho válido o seu comentários, muita gente deve prestar menos atenção nas marcas que alguém usa e mais no que elas podem nos acrescentar!! Beijo
Oi Lu! Hoje quando entrei no seu blog respondi primeiro o questionário e na parte de marca preferida de roupa e maquiagem fiquei pensando o que colocar..mas enfim coloquei marcas que gosto e compro as vezes mais, outras vezes menos. E falei que gostaria de ver mais no chata post com reflexão e opinião..e foi uma surpresa excelente ver esse outro post, logo em seguida.
Mas o que eu queria falar mesmo é que super concordo com a sua opinião. Não entendo como ter pode ser mais importante que ser..e o pior de tudo é ver ess deslumbramento mesmo com pessoas conhecidas, amigas que ADORAM comprar na Forever 21 e na H&M quando viajam mas nunca entraram na C&A na vida. Como assim??? Não são lojas parecidas?? Mesmo nível de preço (tá..com algumas variações) e qualidade (baixa)? Acho isso uma hipocrisia absurda.
Quando as pessoas, de maneira geral, não precisarem mais “ter” para “ser” acho que será possível pensar em consumo sustentável e em identidade.
E ainda tem a questão do mercado de luxo, nascente no Brasil..
Oi Lu! Nada contra os blog de moda, mas acho que grande parte da “culpa” é deles. Pois tem blog que mostram algo como: “a moda agora é usar roupa laranja, da Chanel, e andar com o cabelo cheio de tranças” ahaha e pode ter certeza que vai ter gente careca comprando peruca para usar as tranças e assim poder ser aceita, entende? Antes dos blog a moda não era tão difundida. Acho que os blog tem que mostrar que laranja é a cor da moda, mas mostrar também que isso não é tudo, que precisa ter uma pessoa que deve ser feliz usando o laranja, e não usando para ser aceita. Complicado isso, pois eu me sinto muito assim, parece que hoje em dia preciso comprar para ser feliz. É algo que vou pensar bastante sobre… Um grande abraço!
Lu, eu tenho uma curiosidade. Vc já recusou algum publieditorial aqui pro blog pq não tinha a ver com vc?
Nicole, acontece pelo menos uma vez por dia! A marca tem que ter a ver comigo e com o universo do blog. Já me equivoquei algumas vezes, mas vou aprendendo com cada experiência! Bjs!
Haha! Sempre quis saber isso!! :)
Oi Lu!!!
Muito bem colocado, parabéns!
Beijo
Lu, vc disse EXATAMENTE o q eu penso….Aonde foi parar a valorização pela pessoa humana??? Acho ridículo esse culto ás marcas, ok, são massa , tem modelagem é bonito porém nem tudo é bacana, existem roupas horríveis e q as pessoas usam so pq são de determinada marca. Eu particularmente vejo as tendências e adapto ao meu bom gostoxcorpoxbolso!!!!!
Oi Lu.
Concordo muito com o que disse. Me incomoda demais ver alguém ostentando algo porque é de marca. É roupa/bolsa/sapato da mesma forma. A qualidade pode até ser melhor, mas isso nao te faz mais perfeito ou inteligente.
Me incomoda ostentar um produto porque é de tal marca e ver que de certa forma é inatingível porque custa rios de dinheiro. E fico muito feliz quando vejo marcas nacionais com qualidade similar a um produto X mostrando que podemos sim ter algo bonito dentro do nosso padrão econômico. Sou contra fazer um rombo na conta porque quer muito algo. A consciência é de cada um, mas jamais sacrificaria metade do salário todo mês, durante um ano por exemplo, pra ter um vestido, bolsa ou maquiagem só porque é de tal marca. Adorei teu post. Tá aprovado.
É bom poder se mimar de vez em quando? Sim, mas achar que é melhor por usar tal marca é infantil. Adorei esse post. Parabéns Chata que não é Chata *-*
eu concordo!
eu não tenho quase nada de marca
falta dinheiro
eu acho que em bolsas e sapatos eu posso comprar de marcas assim, por que tenho aqueles ‘desejos’ sabe??
mas em roupas eu não sou capaz de pagar um preço altissimo
gosto do barato
e vestisse bem, nao tem nada a ver com gastar muuito
Lu, concordo super com o seu post. Não dá para entender os valores das pessoas hoje em dia … Uma vez, estava conversando com uma conhecida sobre as bolsas da LV. Eu disse que jamais compraria uma pq não gostava de bolsas com monograma e também porque, na minha cabeça, não entra gastar U$1.000 numa bolsa que vc vê todo mundo usando na rua (nada contra a marca, apenas uma opinião minha). Disse que preferia investir esse valor em algum modelo não tão conhecido. Ela me disse que não comprou a bolsa por achar bonita e sim pela marca… E ainda me disse que era tratada melhor em todos os lugares quando estava com a bolsa. Achei aquilo o cúmulo!!! Eu ia me sentir péssima em ser tratada de maneira diferente pelo que eu estou usando. Quero ser bem tratada pelo que sou, não pelo que tenho. Acho que é esse o problema das pessoas hoje em dia… Valorizar mais o “TER” do que o “SER”.
Beijos e adorei o post.
Oi Lu! Caramba, esse post de hoje transmitiu exatamente o que venho refletindo essa semana. Desde o chá de cozinha da Lalá, onde ela colocou uma decoração repleta de marcas de luxo, esse assunto me chamou bastante a atenção. Não estou julgando de forma nenhuma a Lalá por ter feito isso, que fique bem claro (porque né, hoje em dia tudo agora é falar mal! haha). Apesar de que isso já vem acontecendo há um tempinho, acho que nos últimos meses tem sido demais. Mas onde nós chegamos a ponto de deixar essas marcas nos representarem dessa maneira. Como se fosse uma transvaloração dos valores, cada vez mais estamos perdendo nossa essência, nossa personalidade, para entrar nesse mundo das marcas. Nunca me imaginei falando qualquer coisa desse tipo, sou totalmente a favor das marcas, assim como você. Só me parece de tamanha tristeza assimilar como única via de felicidade um it produto. De qualquer maneira, adorei o post, concordo integralmente com você. :) Espero que as pessoas tenham mais consciência de si, do que são e do que querem antes de se limitarem a ser meras marcas. Adoro o blog! Beijo!
Lu, A-M-E-I o post!! Me lembrou o primeiro post que li do Chata, um que você falava da maquiagem na vida das pessoas! :D Penso muito como você.. sempre digo que se hoje tenho maquiagem de marca no armário é pq tive condições de comprá-las a preços menores ou iguais aos produtos “baratos” daqui, pq nem pago pelo preço “abrasileirado”. E do jeito que tenho MAC, Clinique, Shiseido, tenho marcas brasileiras baratinhas que só!! O mesmo pra roupa! Zero marca.. o critério é “gosto, não gosto!” Mas essa fase de supervalorização das marcas e principalmente do consumo excessivo tá meio louca mesmo, a gente acaba passando por ela em algum momento.. o problema é que nem todo mundo percebe que já deu! :D
Lú, parabéns! O post ficou ótimo e td q vc falou, infelizmente, é uma grande verdade. Um grande exemplo de que usar marcas não significa nada é a Val Marchiori, q é montada de marcas, mas vazia igual meu guarda-roupas! ahahahahahha
Só q eu sou muuuuuuuuuuito feliz!
Oi Lú!
Sou leitora de diversos blogs nacionais e internacionais. Admiro muito sua postura com o interesse em fazer um blog com mais conteúdo e agora mais ainda em tocar em um assunto tão sério como esse. Eu costumo brincar dizendo que em cidades menores a menina que tem uma birkin já quer fazer um blog! E o pior é que faz mesmo…
Adoramos as marcas, mas tudo tem que ter um limite.
Parabéns pelo post!
OI Lu! acho que os blogs influencia muito a nossa maneira de enchegar as nova tendencia. Por exemplo, quando antes achavamos algo brega hoje achamos algo bem antenado. Antes quando se tinha um desfile, passava 1 dia para sair na banca de jornal, hoje é em tempo real tudo isso graças aos blogs.
Quem nunca entrou em algum blog para ver alguma inspiração para usar determinada roupa para um casamento, um jantar…. por isso não tenho nada contra blog.
o problema está em cada um de nos que quando nos vestimos não pela nossa personalidade, mas sim pelo o que a moda dita.
Hoje a moda não é ser diferente, é ser mais do mesmo.
Muito bom o seu post e nada pessoal! Mas me diga sinceramente Lu,se você fosse tão rica e influente (com o alto luxo), como a Thássia/ Lalá Rudge por exemplo, você não teria um look do dia todo grifado? Jura que não teria uma cor de cada da Birkin/Hermès, YSL, Chanel? Ou sapatos Christian Louboutin que ela tem aos montes?!Eu duvido que não. Tenho certeza que você se vestiria assim dos pés a cabeça e não iria se importar nem um pouco com a “supervalorização” de marcas e o que ela significa para adolescentes ricas. Mas como você não faz parte do glamour do luxo, se obriga a escrever estes posta…. Eu falo com certeza: Se eu também pudesse adoraria ser uma It´Girl grifada com catálogos de bolsas e sapatos no meu closet. Quem não gostaria?!?
Oi Bruh!
Tenho certeza que as marcas no guarda roupas vão mudando de acordo com o poder aquisitivo. Compro marcas hoje que não poderia há 3 anos, por exemplo. Mas mesmo tendo todo dinheiro do mundo e usando marcas caras, jamais faria uma festa de aniverário com uma marca como tema, entende? Não tenho nada contra as marcas, nem contra quem as usa. Só acho que as pessoas andam perdendo seus valores e acham que comprando uma coisa cara vão tapar esse buraco, é triste! Bjs!
Lu,
Adoro seu blog e acompanho há alguns anos já.
Achei super oportuno o post. Entendo completamente o que você quer dizer e a sua relação com marcas, moda e afins, e você está coberta de razão.
As pessoas estão cada vez mais perdendo a sua identidade e buscando ter algo ao invés de ser alguém divertido, legal e interessante.
Adoro coisas tidas como fúteis. Toda mulher gosta. Quando posso, adoro comprar coisas boas, que podem ser mais caras, mas que refletem quem eu sou, o que faço, como me comporto, e não apenas o que a blogueira usou. E mesmo quando uso essa coisa, continuo sendo a mesma se estivesse descalça, de cara lavada.
Eu quero entrar na internet e ver uma pessoa que parece se identificar com as coisas que eu gosto, dar a opinião sobre algo que eu também possa gostar. Mas jamais vou usar um produto, por mais lindo, caro, chic, tudo que ele possa ser se não combinar comigo.
Por essas e outras que seu blog realmente é um dos mais autênticos da atualidade. Você faz o seu trabalho, faz os publieditorias, mas fica claro que não dá opinião positiva se não achou o produto legal. Isso é ótimo.
Além disso, aproveitando o meu comentário, já que ele é raro, não acho errado cobrar por um post. Você está dedicando seu tempo e atenção ao blog, e se as pessoas querem utilizar o seu espaço, têm que pagar. Acho errado aceitar qualquer tipo de post patrocinado, que não condiz com a blogueira, e elogiar o produto mesmo sem gostar, apenas pelo “cachê”. A blogueira não deveria ser uma atriz, mas sim uma “opinadora” mais próxima da realidade dos mortais.
Um beijo
Lu já era sua fã, e fiquei mais ainda depois do seu post! Não podemos nos limitar a essas coisas, Ninguém é mais feliz por ter tudo, a felicidade consiste em outras coisas, quando compramos algo que queremos muitoooo pode ser de marca ou não passamos por um momento feliz, mas isto passa! A felicidade realmente é estar ao redor de pessoas que amamos e nos amam também! Já era hora de uma blogueira expor este assunto!
beijossss
É a mais pura verdade tudo o q vc disse!!
Nossa sou uma mulher tao desligada pra marca olho as vitrines e se gosto entro. Vejo primeiro o conforto. Mas até que gosto de umas marcas que conheci, nada que não possa ficar sem.
EU AMEI O POST. Nossa lú sempre comentei em seu blog quando ele ficava muito publicitario e ate no port do seu noivado te elogiei em relação a isso pq vc diminuiu muito. Mas agora lendo esse post estou encantada com vc e com a forma que vc pensa.
Lu! Adoro o blog, achei o post ótimo mãããsss é quase hipocrisia falar isso. Os blogs de moda são aqueles que mais cultivam valor a marcas e aparência do tipo que “olha o que eu uso, seja um robo e use também”.
Eu gosto dos blogs pois ADORO moda, infelizmente não faço o curso, mas sem dúvidas gostaria de fazer; mas, acho que não podemos negar a importância que TODOS damos às marcas. Essa de “ele é lindo independente da camisa que vista” só vale pro papai que é meio “jacuzinho” e a gente não se importa. Na balada, no rala e rola, pode até não olhar a MARCA, mas vê o estilo sim..
Anyway, curti o post mas infelizmente não sei se cabe “aqui”, ou se justamente por aqui ser o recinto das marcas caiba sim… entende? haha
Beijinhos
Nossa.. Quanta hipocrisia.
Pare e veja suas tags ao lado.
Marcas e mais marcas.
Engraçado não?!
Achei bizarro festas de aniversários com tema “marca”, rs!
O que acho de pior desta supervalorização das marcas, que tem sido cada vez mais difundida pelos blogs de moda, é o endividamento. Só para dar um exemplo, quando a Sacks passou a vender MAC, vi gente comprar batom e base em trocentas prestações só pq queria ter produto daquela marca. O mais absurdo é que como uma pessoa compra uma base de mais de 100 reais sem experimentar? Semana passada, soube de um cidadão que ganha 2 salários mínimos que comprou um iPhone e um iPad (!). Tudo isso para ostentar um glamour que só existe na cabeça deles.
O que dizer de uma colega que quer uma bolsa LV que custa 60% do salário dela?
Lu, parabéns pelo post, pela clareza de ideias e pela simpatia de responder a tantos comentários sempre com tanta educação – mesmo os agressivos. Culpar blogueira por aumento de consumo é um equívoco – mas é mais fácil apontar o dedo para o outro do que olhar para si, não é?
Acho que o caso é muito mais sociológico do que influenciado por internet ou revistas. O ser humano tem uma necessidade intrínseca de se destacar na multidão de seus semelhantes. Atualmente, como as fast fashion estão aí unificando tendências, há uma grande homogeneização externa. O que sobrou para dar o destaque buscado foi a grife, a peça cara que não é massificada. Daí a procura e o anseio por ela. Que considero algo ok se esse consumo estiver dentro da real possibilidade da pessoa. O que não pode é virar obsessão (festa com tema de determinada marcas? Por favor!) e sair do controle. Beijos, leio seu blog diariamente e gosto muito! Parabéns.
Lu,
Também te acompanho já faz um tempão e adoooro.
Realmente o pessoal está perdendo a noção, o bom senso…eu tinha uma amiga que só se importava com marcas, com status, mas ia muito mal de saúde e morava muito mal também. Nunca entendi como uma pessoa pode se deixar levar desse jeito, parecer uma coisa que não é.
Enfim, nos looks do dia do instagram a primeira pergunta é sempre a mesma…de onde é seu anel, sua bolsa, e tênis…coitada da Lalá.
Tenho uma filha de 2 anos e tenho muito medo dessa nova geração que está vindo aí, valores completamente distorcidos…
Bom, adoro seu blog…parabéns pelo noivado.
beijão
Arrasou Chata! Sem mais!
Nossa, acho equívoco as pessoas comentarem que a culpa é dos blogs de moda.
Compra quem quer, gente! Eu jamais comprei algo que não coubesse no meu bolso ou na minha rotina porque eu vi aqui ou em outro blog, considerando que acesso uns 8 ou 9 religiosamente todos os dias!
Aliás, acho que o fato de algo “caber na sua rotina” deve ser levado mais em consideração do que “caber no seu bolso” porque hoje em dia, quase todo mundo consegue comprar quase tudo! E do que me adianta comprar uma bolsa na Victor Hugo (que parcela em 10 vezes) e pegar metrô lotado todo dia para ir trabalhar?
Minha irmã tem 14 anos e há uns 2 apresenta sinais de CABEÇA FRACA, influência pura! Estudamos a vida toda em colégio particular, eu ia para escola com tênis de 100 reais porque eu não via necessidade de usar para ir à escola, um Nike Shox de R$ 600. Hoje, sou bancária. Seria hipocrisia falar que ganho mal e ainda hoje não tenho coragem de ter um Nike Shox. Pois a minha irmã, que só usa para ir à escola TEM 3 pares! Toda essa ladainha pra provar que não é culpa dos blogs, galera! A minha irmã não entra em blogs, EU SIM. Tá na cabeça da gente. Mais do que na cabeça, tá na confiança que cada um tem em si. Tem gente que não consegue chamar atenção sem uma bolsa Chanel, tem gente que não precisa disso.
Você não deve mais aguentar ouvir isso, mas gostaria de parabenizá-la.
Eu tinha acabado de pensar sobre isso, como as pessoas andam trocando saúde, momentos simples, por uma dívida no cartão de crédito e cheque especial.
Acabei de responder seu post sobre marca preferida, e me questionei: “eu tenho alguma marca preferida??”. Caiu minha ficha que grande parte das roupas e sapatos que eu tenho são da C&A e Renner, e mesmo assim sou sempre elogiada pelo meu namorado “que vestido lindo, você ficou maravilhosa!”. Pra mim é isso que importa, receber um elogio dele e da família, mesmo gastando pouco.
Terei que admitir que não entro/entrava no seu blog sempre, mas que de hoje em diante meu conceito mudou. Bom ver referências como você mostrando que as marcas não são importantes, e sim o bem estar.
Parabéns!
Lu, amei o post! Super bem colocado!
Também acho que tem existido essa supervalorização, e que em geral as pessoas não tem parado para pensar muito a respeito. Gente, sim, Louboutin tem sapatos bregas também! E várias outras marcas tem produtos ótimos e lindos, e outros que são bonitinhos, mas que não valem o que cobram (mas parece que está ok cobrar os olhos da cara, só porque é da marca X). Acho válido dizer o que cada um tem de ruim e de bom. Porque eu sonho há anos com um Louboutin (sempre ele), porque em todos os red carpets tem gente usando, em vários blogs as meninas ostentam suas solas vermelhas, nas telonas do cinema… até que parei, pensei, e cheguei a conclusão que UAU, essas solas devem se desgastar com o tempo, tanto quanto o sapato que eu comprei na Renner. E nossa, acho que se eu chutar uma pedra no meio do meu caminho, o bico vai estragar, assim como o meu sapato da Arezzo. E quem diria, pode ser que ele me machuque tanto quanto um calçado de qualquer outra marca do mundo! Não é porque vou calçar um sapato caro, que ele vai ser diferente de qualquer outro, eu vou automaticamente parecer mais rycaaahhh, bonita e magra. E sinceramente, é essa a sensação que passa… ou tô louca?
Li também algumas coisas ali em cima sobre perguntar marca quando se vê algo que gosta. Honestamente, sempre fico curiosa pra saber a marca, mas não pra ter algo IGUAL ao que tô vendo na imagem… mas minha curiosidade costuma ser por gostar daquela peça e imaginar que eles podem ter outras que eu vá gostar mais, sabe? E até para saber se aquela marca que eu não conhecia está dentro do meu budget. Como é o caso da Antix, que vi há alguns anos em um blog, achei lindo um vestido, e fui atrás pra conhecer o resto e simplesmente me apaixonei pela identidade super marcante deles! Rolou uma identificação mesmo. Então acredito que a curiosidade em saber a marca muitas vezes possa ser para conhecer mesmo, e não para copiar.
Parabéns! Fantástico! Visito sempre o blog e adoro. Em alguns momentos me sinto um peixe fora d’água por ver uma realidade um pouco distante da que vivo. Mas isso não me faz menos feliz. Pelo contrário. Comecei a visitar o blog exatamente para ficar por dentro das tendências e, a partir das ideias que vejo aqui, poder criar com o que já tenho. Sou professora e trabalho com crianças de 6 anos, e essa é uma questão que já tenho que refletir com elas. Acredito numa educação para a vida plena que vai além da aparência (sendo esta um fator importante, mas não essencial). Parabéns pela relexão mais uma vez!
Concordo plenamente!
Oi Lu! Concordo plenamente. Sobretudo por acreditar que a maioria das pessoas que buscam inspiração nos blogs não têm condições para adquirir tantas peças caríssimas somente pela marca…. O nosso dinheiro perdeu o valor ou as pessoas perderam a noção?
Parabéns pelo post.
BJo.
Vc disse tudo! O mundo esta meio perdido no consumismo onde as pessoas só falam em comprar, comprar e comprar e esquecem o princical: viver!
Adoro fazer compras mas acho que as pesoas só pensam em etiqueta.
Tanta gente passando fome e as pessoas compram bolsa de 10 mil reais. Acho o cúmulo!
Olá Lu,
Eu não acompanho o seu blog com muita frequencia, então nada posso falar sobre o que vc posta ou deixa de postar. Se eu nao acompanho, por que estou comentando? Pq concordo com o que vc está falando.
Mas mesmo assim, não posso deixar de falar que vc faz parte do F-Hits e que além das blogueiras deste convive com outras. Vc não acha que esse fenomeno que vc relatou no seu post acontece, E MUITO, na blogosfera? Veja bem, nao estou me referindo ao seu blog (vc mesmo falou que nao devemos generalizar, e eu assino em baixo), mas naqueles que eu já acompanhei e cansei pq o que eu via era um bando de garotas jovens, que apareciam sempre com a mesma it bag, o mesmo sapato, a mesma sapatilha, etc. Tudo de marca! Como é que meninas tão jovens, na casa dos vinte,tem condições de comprarem? Será que elas sabem que 90% das garotas da faixa de idade delas nem trabalhando a vida toda teriam um armario tão vasto? Será que elas tem noção de que todo mundo pode ler o blog delas, nao só a “tal da classe A”? Será que elas sabem que o lencinho de marca que elas estão dizendo que “tem que ter” custa mais que um salário mínimo?Elas não sabem que existem garotas de todas as faixas que se espelham nelas? Eu acfredito que elas sabem..
E muitas ainda querem fazer a gente de otárias indicando “produtos mágicos”, mas que na verdade o que rola mesmo é Jabá. Pior são aquleas que indicam suas próprias lojas virtuais, vendendo um monte de produto direto da China por um absurdo. Vai dizer que elas não sabem que elas influenciam o comportamento de muitas meninas? O negócio está tão escandaloso que o CONAR teve que se meter: Blog da Lala Rudge, Blog da Tassia e Blog da Mariah foram parar na justiça. Pq fizeram propaganda sem falar que era propaganda, uma delas ainda disse que o único erro foi não ter indicado que era publi (unico erro?! Era a primeira coisa que ela deveria ter pensado, avisar que estava sendo paga, p/ nao fazer a leitora de idiota!)
O que eu quero dizer com tudo isso é o seguinte: pelo menos no Brasil , se há um lugar em que deve haver um filtro em relação a tudo que foi falado, este deve acontecer na própria blogosfera, deve começar pelas suas colegas de profissão, que perderam a noção em alguma loja “bapho” da Oscar Freire. Lógico que não estou generalizando, adoro o blog da Theresa Chammas (Fashionismo), o Fashion Gazette e as vezes leio o seu,mas o que tem de blogueira aí que parece que saiu da mesma forma…Faz um look todo grifado e põe uma chanelzinha de 5 mil DÓLARES, e diz que foi uma compra suuuuuuper inteligente, que vai durar a vida toda, como se uma antonella da vida tbm nao fosse durar e tivesse um preço muito mais plusivel!!! Agora vc me diz, comprou ou não comprou pq era de marca? comprou ou nao comprou pq era “it alguma coisa”?
Desculpe o tamanho do comentário, é que algumas situções, looks, dicas… q eu vejo por aí já estrapolam a barreira do ridículo. Chgam a ser abuso
bjoo e valeu pela iniciativa. Quem deram todas tentassem agir com bom senso.
Oi minha xará…amei seu comentário resumiu tudo o que eu penso.. Esses dias eu estava lendo uma entrevista com uma blogueira famosa que vc até citou, ela disse que quando recebe um presente de uma marca “menos” ela nem abre…Fiquei pensando, caramba que futilidade. Muitas blogueiras não tem noção que o maior público delas são de pessoas que não tem um alto poder aquisitivo..Não critico que tenha dinheiro e queria gastar, eu não mando na vida de ninguém. Mas o valor da pessoa não está na marca da roupa, eu visto roupas Marisa, Renner, C&A, e acho que valho muito mais do que muitassssssss pessoas que vestem Chanel, YSL entre outras, isso se dá porque a criação que tive me ensinou a amar pessoas e usar objetos, não amar objetos e usar pessoas..
Oi Lu! Essa é a primeira vez que entro no seu blog, e já adorei!!!
Achei o máximo esse post! Eu já venho percebendo esse comportaento (em especial no intagram) que alguém posta uma foto e os comentários são sempre a respeito das marcas “que linda a blusa, que marca é?”, “que lindo o sapato, onde compro?”, enfim coisas do tipo, e isso tem me incomodado!
É claro que no meu instagram, de vez em quando, eu tbm posto “look do dia”, mas os comentários que recebo são carinhosos, e não de perguntas a respeito das marcas que estou usando!
Enfim, parabéns pelo post, e mais que isso, parabens pelo blog.
Te desejo muito sucesso.
Mandou muito bem no seu post….hoje está todo mundo muito igual, comprando as mesmas coisas…usando o mesmo cabelo, o mesmo estilo de sapato, falando igual….acho isso um saco!!! Muitas meninas hoje não sabem o estilo que tem e nem do que gostam realmente, são é levadas a adquirirem algo só porque é sinonimo de status!!! Acho bacana você desejar uma joia de luxo, uma bolsa chanel, um vestido cavali…mas desejar por admirar o trabalho e achar aquilo lindo e que tenha tudo a ver com você e não porque alguma blogueira ou amiga disse !!!! Enfim, parabéns pelo post !!! Bjos
NUNCA comentei aqui, mas, hoje deu mais do que vontade! Hoje é com prazer que comento!
Adorei o post.
Sonho em ter uma bolsa Chanel, Hermés, Celine, quem nunca?
Maaaas, isso não foram os blogs que colocaram na minha cabeça. Eu tenho livre-arbítrio. Todos tem, apesar de fingir que não.
Revistas gringas e nacionais nas bancas de revistas já faziam publicidade muito antes da internet chegar! Anos luz antes dos blogs surgirem! E porque agora só os blogs são culpados de tudo?
TODAS, e eu digo todas mesmo, as mulheres que conseguem ter uma renda maior, migram pra outros tipos de comércio.
POr exemplo: quem ganha um salário mínimo (ou um pouco mais,como eu) usa Riachuello,C&A,Renner,Marisa, e ama. Gosta dos preços,dispõe de variedade,e,eventualmente de coleções assinadas por grandes estilistas. Mas se essa mesma mulher, tiver um aumento de uns R$2.000 na renda, vai querer comprar na Zara,Farm,Arezzo, sem reclamar e vai amar também. Quanto mais você tem disponível, mais você investe na hora das compras.
Hipocrisia é criticar um post deste super verdadeiro, só porque atualmente não vive a mesma condição financeira da pessoa que tira fotos com bolsas,roupas,sapatos de marcas gringas/famosas.
EU amo ver mulheres se vestindo bem com pouco ou muito dinheiro. E não critico, sabe porque? Gostei do modelo que ela pagou R$5.000? Levo pra costureira, e gasto R$250,00 numa versão “inspired”. Se tivesse R$5.000 disponível e gostasse de algo desse preço, pagaria! Considero isso investimento em si mesmo!
Maaaaaas, não é a marca que me faz comprar.´Se é o meu estilo, nem que seja parcelado eu invisto (se minhas condições financeiras permitirem).
TODA mulher gosta de se sentir bem.
Quem tem um pouco menos de grana critica quem tem mais como se fosse desperdício, mas, duvido que se estivesse no lugar da que tem mais, comrparia em lojas de departamentos ou multimarcas do povão.
Vamos ser realistas gente!
Isso se chama INVEJA !
Eu mesma quando ganhar na mega sena vou reformar meu armário, e nele vai ter de tudo, de tudo mesmo. De Chanel à Spot Shoes (lá de SP que eu amo!) ! rsrsrsrs
O importante é ser feliz com o que você é e não com o que tem.
Se você é feliz com o que você é, o que você tem é só detalhe.
Beijão Lu e super parabéns pela matéria!
No questionário, respondi que gosto do Chata pelo fato de não ser um blog “grifado.” Fui ler a página anterior e me deparei com esse post. Caráter e dignidade não são medidos por grifes. Gostei!!! Bjos!!!
Estava pensando isso agora mesmo, pois acabei de ver uma foto de festa de criança em que as lembrancinhas eram réplicas de bolsas chanel, lv, etc
A criança não sabe nem o que é isso, e a mãe já incentivando o culto às marcas.
O que eu penso: cada pessoa deve comprar peças que ame, combinem com seu estilo e caibam no seu bolso. A marca não importa, sinceramente.
Claro que existem marcas que a gente gosta mais e acaba comprando mais vezes porque combinam mais conosco. Mas pra mim, para por aí.
Sei lá, acho que vivo numa realidade paralela a esse mundo consumista, só pode. E olha que sou designer também…
Concordo totalmente!As festas perderam os valores familiares e se tornaram apenas consumo, trise. Não tenho nada de marcas caras, apenas da Sephora que meu pai trouxe de uma viagem, adoro os produtinhos, mas se não puder repor quando acaberem, sem problemas: substituo por alguns mais em conta : )
Melhor post que já li em um blog de moda!
Querida Chata,
é por isso que o seu Blog é um dos poucos da sua categoria que ainda acompanho. Apesar de nos mater antenada no mundo das marcas, não é alienante, é ainda pé no chão.
Infelimente alguns Blogs, especialmente depois do F Hits, estão fora da realidade do mundo das leitoras. Pois grande parte dos posts resume-se a viagens, lugares e marcas que nunca poderemos ir/consumir.
O grande barato dos Blogs é encontrar alternativas e compartilhar palpites para nos tornarmos bonitas e elegantes do nosso jeito, considerando o nosso bem estar, e parece que isso esta sendo esquecido. Se para ser focado em marcas volto a ler revistas!
Grd abraço, Parabéns pelo post e pelo Blog.
Eu nunca liguei mas comecei a querer coisas de marca. Quando a gente começa a CONHECER A HISTÓRIA de uma marca da vontade de ter algo. Eu to morrendo, por exemplo, por uma bolsa da Chanel, mas não adianta, ainda vai demorar pra chegar o dia que eu tenha R$10k pra gastar em uma bolsa, não importando a historia dela..
As pessoas valorizam e tem um monte de coisa falsificada. Não sei o que adianta você ter uma Louis Vuitton falsa, com aquela qualidade horrível. Só pra falar que tem? Vai te fazer uma pessoa melhor?
Quem se liga muito em blog esquece que as pessoas vivem realidades diferentes. Eu entro no blog de uma pessoa X por que AMO ver as ryquesas, haha, mas tem gente que esquece que aquele padrão de vida é raro no Brasil, e em outro lugar.Dai fica fácil culpar a blogueira..
Lu, te acompanho diariamente e amei o post.
Concordo com tudo que escreveu… Mas não posso negar que depois que comecei acompanhar o seu blog e vários outros, me tornei MTO mais consumista…
Bjos!
Mariana.
Olha, eu nem sei se o meu comentário tem tanto a ver com o assunto, mas vamos lá. Nunca fui uma consumista desenfreada mas já passei pela experiência de comprar o que não precisava para “não perder a oportunidade” de adquirir uma determinada marca numa liquidação, por exemplo. Sabe o que me fez parar definitivamente com isso? Home office. Como ninguém me vê, eu não preciso ter para mostrar.
Eu acho que a necessidade de ter determinada marca existe porque é bacana mostrar que você tem ou pode ter. Ou alguém por acaso ficaria feliz em comprar uma bolsa Chanel e só usar dentro de casa?
Embora a questão aqui seja moda, essa necessidade consumista está em todos os lugares. A necessidade de ter “o que todo mundo tem” e poder mostrar ao mundo existe quando você compra um carro mais caro do que realmente seria necessário ou quando você faz uma dívida gigantesca pra poder ir pra Europa porque todos os seus amigos já foram. Somos ensinados a viver para os olhos externos. E embora eu concorde que esse culto às marcas seja absurdo, acho que o buraco é bem mais embaixo.
Espero q esse post seja lido e re-lido por muitas garotas q vivem nesse mundo descrito por vc. Que sejamos estilosas sem nunca esquecer a nossa essencia. Ser linda por dentro e o fundamental, o exterior e p/ ser so um ornamento do que somos no nosso intimo!
Marcas são importantes, são empresas, geram impostos, empregos formais, direto e indireto (devemos nos preocupar muito com esses). A futilidades de algumas pessoas em adquir marca por marca existe desde sempre. Em tempos passados com outras preocupações. Nada contra ter uma peça de “luxo”, que para mim pode ser uma bolsa Luis Vuitton, para uma outra pessoa roupas da Renner. Beijos Mila
Amei a reflexão!
Acho que a grande questão é que a gente tem que separar o que é fútil do que realmente importa!
E não tem importância você gostar das coisas fúteis, mas não a substitua pelo que importa nas pessoas: caráter, respeito, Amor!
Beijos!
Nossa , adorei você utilizar o seu blog para falar de um assunto tão importante como esse percebo que as pessoas estão perdendo a sua personalidade sua essência para as futilidades , sou louca apaixonada por moda já fiz algumas loucuras por moda mas nunca deixei de usar algo mais barato , que na maioria das vezes quebra o maior galho nas tendencias , sem perder minha identidade .Fico preocupada com o que pode acontecer futuramente em relacão a esse assunto pois nos temos que ser o que somos e não pelo a roupa mas pelo nosso carater e personalidade temos que ser autenticos mas sem ser ignorantes achando que um baton MAC vai ser melhor do que uma roda de amigos.
Leio o Chata há bastante tempo. E é a primeira vez que comento aqui.
Concordei com tudo o que você disse.
As pessoas estão ficando cada vez mais vazias por conta dessa super valorização de marcas.
Sou estudante de Administração e sei como a marca é importante para uma empresa. Mas o seu ponto de vista me fez refletir bastante sobre o assunto.
Pessoas caracterizadas com apenas uma marca, dos pés a cabeça, ficam sem graça.
O bacana é misturar e ser criativa.
Claro que comprar uma peça de marca que você está desejando a tempos é legal, mas não podemos nos tornar zumbis da marca.
Lu, adoro quando vejo posts de caráter crítico no chata!
Achei muito engraçado que você comentou o que eu venho observando há algum tempo: existe uma supervalorização de marcas e até mesmo de pessoas, tanta gente que se diz interessado em arquitetura, por exemplo, mas só conhece o trabalho do Niemeyer, sendo que temos ótimos arquitetos e nem precisamos ir longe pra vermos construções incríveis! De uns tempos pra cá parei pra pensar que, apesar de adorar ler, eu raramente compro livros de um autores novos, desconhecidos.
É difícil sair da zona de conforto, mas acho que devemos manter a mente aberta pra novas experiências, quem sabe não temos uma boa surpresa?
Não pude deixar de curtir, compartilhar e comentar! Estudo em um renomado Istituto de Moda em Milão, onde convivo com pessoas de todo o mundo e com vários poderes aquisitivos diferentes. Se eu fosse me deixar influenciar com o que a filha do sultão Árabe usa, eu iria deixar de comer, para copiar suas marcas e virar uma idiota manipulada. Ter coisas de marcas é bom, tem boa qualidade, tem exclusividade, mas isso não significa tudo na vida. existem muitas coisas boas, bonitas e baratas por aí, que temos que aprender a usufruir ao nosso favor. Sou totalmente a favor do Hi low, de misturar grandes marcas com fast fashion de acordo com seu estilo, poder de compra, cultura e etc. Sou totalmente contra as fashions vitims! Influencias, temos todos os dias através de revistas, ruas, blogs e etc. Cabe a cada um saber se deixar “bitolar”ou não.
Essa semana presenciei uma cena na Escola que me deixou HORRORIZADA!
Uma amiga estava com um cordão realmente lindo e uma outra colega de classe elogiou o tal cordão e quando a minha amiga respondeu: Obrigada é da Zara a fulana respondeu com: Ai, já nem acho mais tão bonito por ser da Zara que todo mundo tem!!!!
Pessoas influenciáveis, não usariam mais o colar, que mesmo sendo lindo não foi caro e não tem etiqueta, por causa do comentário Infeliz. Pessoas com personalidade, simplesmente acham a fulana uma babaca idiota, que acha que vc é o que vc tem e continuaria linda com seu cordão lindo mesmo todo mundo podendo ter um igua. Pq não? Desabafei :D
U
Muito Bom o Post… Não podemos comprar a felicidade!!!
Oi Lu! Amei esse post. Concordo plenamente! Eu por exemplo só tenho condições de comprar em lojas como C&A e Renner. E modestia a parte, me visto muito bem, rsrsrs.
Sabe que fico mais feliz de ler o blog sabendo que você pensa assim.
Bjus Fófis!
Nossa, Lu, adorei ver que você pensa assim, me faz te admirar mais! Vejo que não só a mim. Não suporto ir a lugares em que as pessoas querem falar com vc só pelo que vc esta usando, entende? Fim dos tempos rs… Parabéns pelo post!
Nossa! Super concordo com tudo o que tu escreveu!
Acho um absurdo fazer uma festa particular com o tema de uma determinada marca.. Beira o ridículo!
Amei esse post, esse problema ( sim acho que já é um problema)vem crescendo com a rapidez do consumismo que o capitalismo nos impõe, as pessoas estão cada vez mais cheias de bolsa , sapatos de etiquetas x e muitas vezes não tem estilo nenhum, usam o que está na vitrine, isso é triste e nada chic.
Rachei de rir com esse post, pois meu marido tem o nariz meio grandinho e até hoje tem amigos de infância que chamam ele de Narizinho ahuahaua.
Mas sobre o tema do post eu concordo, não importa a marca, pelo amor…..tem que ver o que vc gosta, no que se sente confortavel e mandar ver….
Apesar de o post ter mais de um mês e eu só ter lido agora (ainda bem que achei!), tenho que comentar, Lu! Eu estou impressionada com a sua humildade, mesmo sendo uma pessoa que tem acesso às coisas mais maravilhosas por aí. Fico muito feliz por saber que tem gente que ainda valoriza gestos, sentimentos, caráter… Eu acho que a gente tem mesmo que querer ter uma coisa que é melhor que outra, uma coisa mais cara e tal, mas isso não pode nunca mudar a forma com a qual a gente olha para as pessoas. Moro no interior, sabe, e aqui as pessoas são sim avaliadas pelo que tem e pelo que vestem. Lamento muito que as pessoas estejam ficando assim. Muito obrigada pela lição de humildade, Lu! Já era sua fã, agora nem sei mais como chama isso! Hahaha… Beijo!
Eu descobri seu blog hoje e realmente estou amando! Eu sou uma bloguete assumida e sem dúvida uso blogs de moda com o objetivo de inspirar, e não de ter igual!
É claro que faz um super bem pro ego uma Louis Vuitton novinha em folha, mas acho que ninguem precisa e nem pode basear a sua vida nisso!
E a expressão “Must have” é mesmo terrível!
Achei teu post ótimo, e acho muito válida sua colocação exatamente por ser alguém que trabalha com moda e marcas. É estranho sim essa “personificação” das marcas que anda acontecendo, onde não se compra mais o produto e sim a sua marca, um batom não é um batom é um MAC, não é uma bolsa é uma PRADA. Não sou contra as marcas inclusive tenho umas super queda pela Schutz hahahaha só acho que estamos formando jovens que aprenderão a indentificar etiquetas antes de aprender a julgar caráter. Parabéns pela postagem!
Oi Lu!
Gostei do seu post e acho que ele abre portas para uma série de outras discussões. Realmente as pessoas têm se apegado muito às marcas, inclusive às que estão totalmente fora da sua realidade financeira, mas acho que essa ‘histeria’ tem a ver com algo que você mesma mencionou em seu post, que é o fato de muitas dessas marcas famosas estarem chegando no Brasil só agora. Eu me assusto hoje, por exemplo, ao ver pessoas comprando shampoo Aussie por 40 reais, algo que eu pagava 3 reais na Inglaterra há 4 anos atrás. É uma fase de adaptação ao novo, creio/espero eu.
Eu acho particularmente interessante como muitas pessoas culpam os blogs por esse boom de consumismo. As revistas, há décadas, fazem, de certa forma, o que os blogs de moda fazem hoje: mostram produtos, estilos de vida. Nem por isso as gerações passadas saíam comprando tudo, só porque estava na página da Atrevida ou da Marie Claire. Há um problema muito maior do que as pessoas quererem só comprar sapato de sola vermelha! O problema é que as pessoas não querem gastar tempo pensando criticamente sobre o que lhes é oferecido, refletindo se aquilo realmente é útil, se está dentro do seu orçamento. Há falhas em alguns blogs sim, claro! Como o fato de a maioria dos publiposts ainda não serem sinalizados, mas isso não justifica as pessoas saírem se endividando por aí, para ter algo que nunca tinham cogitado adquirir antes. É muito fácil empurrar a culpa pros outros, né?
Uma última observação, ainda pensando nos comentários que li aqui, acho muito engraçado as pessoas reclamarem que um blog de moda fala só sobre moda, que “não tem conteúdo”. Você fez uma opção aqui, de refletir sobre outros assuntos, que considero muito importantes e relevantes, mas, no geral, os blogs de moda vão falar é só sobre moda mesmo. Se quero ler sobre literatura, procuro um blog de literatura. As pessoas têm ficado grosseiras e se transformado em blitz do conteúdo alheio, acho que porque não compreendem bem ainda a própria função dos blogs, e o caráter identitário que terão, de acordo com quem os escreve.
Desculpe o ‘textão’, mas pensei tanto sobre tantas coisas depois de ler seu texto e os comentários aqui…
Te admiro muito pela sinceridade e pelo trabalho que realiza no Chata. Continue com as boas reflexões.
Um beijo da sua conterrânea! :*
Esse era o assunto na casa da minha madrinha esse fim de semana. Estávamos falando sobre conceitos que ela tenta passar pro filho dela de 2 anos e caímos nesse assunto de consumo. Eu comentava que já sofri bullying por estar com uma sacola de uma loja de sapatos que vende “marcas populares” será mesmo que eu que estava errada!? Comprei o que o meu salário pode comprar. Outra opção que fiz foi de não comprar réplicas “nossa mas vc poderia com esse dinheiro comprar as 3 nakeds”Não eu não quero To feliz com uma que era meu item de Desejo e comprei pois sei que a qualidade e a adequada. Meu consumo por marcar e pela qualidade e não só pela marca. Não uso stutz pq aquilo acaba com meu pé. Não uso Animale pois não concordo com o padrão de roupas que eles apresentam ( tenho medo daquleles manequins anorexos). Com tanta informação, blogueiras para se inspirar e etc às vezes deixamos o nosso senso crítico de lado e isso não deveria acontecer.
Olá Lu , concordo totalmente com o texto.
Tenho uma colega que se acha superrior por usar Authoria , ela sempre da um jeitinho de encaixar a marca em tudo e acaba me achando inferior só porque compro na Dafiti , Renner , C&A … Poxa ! Eu consigo muito bem montar um look super fashion sem ser da Authoria e ainda pago um preço super em conta, não vou pagar R$250,00 num shorts que compro na Dafiti mega parecido por R$99,90 e ainda com qualidade melhor.
Lhe desejo muitas felicidades nessa nova fase da vida ! Beijinhos!
Maria Eduarda
Post super pé no chão, alivia ler algo assim. Aprecio algums itens de algumas marcas famosas, mas para por ai… Vejo o produto, sua beleza e utilidade. É ótimo ter algo que o acabamento é perfeito, tipo ter uma obra de arte, mas que isso vire uma qualidade de vida… Longe de ser.
Concordo plenamente!
Parabéns pelo texto Lu! Excelente!!! A muito tempo venho pensando sobre esse assunto, e o pior, a mídia e todas as redes sociais supervalorizando esse tipo de distorção de valores. Por isso quando ligamos a TV estamos recebendo enxurradas e mais enxurradas de atrocidades pelo mundo. O ser humano anda perdendo seus verdadeiros valores que é o AMOR, RESPEITO AO PRÓXIMO E TOLERÂNCIA!
Vou usar seu texto em minhas aulas!
Super importante abordar essa questão em seu blog.
Bjocas!
Não nego que gosto sim, quando possível, de me presentear com um item que cobiço. Mas assim como você, namoro o item por um bom tempo pra ter certeza de que o dinheiro estará sendo bem gasto. Acho que consumo consciente é uma coisa que os pais devem ensinar desde pequeno.
Mas lendo seu texto lembrei de uma situação que à alguns dias atrás, em que uma pessoa que se cerca de marcas (já com seus quase 30 anos), beijava a carteira Chanel como se fosse a coisa mais importante do mundo ao mesmo tempo que caía no chão de tão bêbada… E naquela situação, ninguém estava se importando se a bolsa dela era Chanel ou Renner. O que todo mundo lembrará sempre é do vexame que ela deu e o quão inconveniente e imatura ela foi naquela noite. E essa pessoa foi criada por pais que fizeram justamente o que você falou: estimularam o consumo desde pequena, mas não passaram valores que tornassem ela uma pessoa melhor. E aí pensei: de que adianta passar essa imagem de riqueza, classe e status no istagram, pra mostrar uma pobreza de espírito e falta de classe na vida real?
Acho que a sociedade perdeu um pouco a mão nessa questão de consumo, principalmente pessoas mais novas que já cresceram em um mundo online, com influências nem sempre positivas e, muitas vezes, sem pais pra guiarem corretamente. Falta alguém falando “mas você não é todo mundo” (frase preferida de mães hahah) quando alguém quer algo só porque todo mundo tem!
Falei tudo isso para te parabenizar pelo texto. Me dá esperança em relação às próximas gerações saber que ainda existem mães e pais que pensam como você!
Bjs, Bruna
Não é atoa que o Chata é um dos poucos blogs que realmente faço questão de ler. Essa coisa de ter algo por causa da marca é sem noção. Há tantas coisas semelhantes de marcas baratinhas por aí. E o caso é que brasileiro sofre por essa cultura, há diversas marcas que vendem mais caro no Brasil simplesmente porque o brasileiro paga pelo status. Isso vai desde celular aos carros. É triste a proporção que isso está tomando.
Olá, Lu! Primeiro quero te parabenizar pelo post do parto e pela linda bebê que agora carrega nos braços. Concordo totalmente com seu post, é sem limites essa idolatria por marcas caras.. E gostei da sua posição, igual à você, concordo que há marcas muito boas e que vez ou outra optamos por pagar mais e ter um produto muito desejado mas essas atitudes estão acontecendo de uma forma exagerada e imatura! Parabéns pela posição que você tomou..
Concordo muito com isso. Já comprei coisas de marca e depois fiquei imaginando quantas outras coisas podia fazer com aquele dinheiro!! Hahaha
Mas além disso, acho absurdo gente que gasta dinhero com “réplicas”(e entre aspas, pois são tão mal feitas e de má qualidade) enquanto podem gastar o mesmo dinheiro para comprar um produto de boa qualidade mas que não tenha aparência de uma marca famosa. Aqui onde eu moro acontece muito isso, pois as pessoas se preocupam mais com a aparência do que com caráter. Muito triste!
Super concordo com você Lu, o que acontece hoje é que nós brasileiros prezamos muito a importância de usar algo de marca e com a “facilidade” de adquirir bons produtos estamos deixando de lado os verdadeiros valores.
Adoro comprar, e gosto de coisas boas e de marca. Mas isso não me define, eu compro primeiro porque eu gosto, e segundo porque posso pagar, e não pra mostrar para as pessoas que eu tenho algo da marca X.
Infelizmente as crianças e jovens estão cada vez mais nesse mundo de forma descontrolada e o pior é que os pais acham bonito!
Adorei sei post, serve como um alter para todas nós, para nos policiarmos e não deixar que o fato de usar tal marca nos defina.
Beijos.
E
Você tá certíssima. E o contrário também acontece. Pessoas que são criticadas por usarem Renner, C&A ou Riachuelo. Um dia a Anitta apareceu vestindo um vestido da Riachuelo e foi totalmente massacrada. Mas gente, qual o problema?? Essas lojas fazem roupas lindíssimas e usá-las não vão definir quem eu sou. Aliás vai me ajudar a ter mais dinheiro no fim do mês já que são beeeeeem mais baratas. Enfim, totalmente entendi seu ponto de vista.
Super beijo!!
Tenho reparado isso já algum tempo. Acho super importante as pessoas sonharem e conquistarem suas coisas, seja uma bolsa de marca ou um carro, celular ou afins. Mas a supervalorização dos bens está formando cada dia mais pessoas vazias onde o importante é o que você tem para mostrar ou oferecer e não o que você realmente é.
Lu parabéns pela Bia ela é linda.
Chega a ser triste o quanto as pessoas preferem ter do que ser, o quanto ter um sapato caro é melhor que ser uma pessoa gentil ou humilde… Sempre amo seus posts Lu e quase sempre comento mas esse me marcou, tenho 18 anos e lógico que gosto de fazer compras mas nem por isso meu guarda roupa é lotado de roupas de marca… Muitas pessoas preferem gastar todo seu salário para mostrar que pode, sendo que na verdade se fantasiam. Eu fico muito triste o quanto o dinheiro está modificando o brasileiro, o quanto as pessoas estão deixando de lado a essência, para virarem apenas casca… Obrigada por sempre escrever tão bem, por ser uma excelente blogueira e espero que continue desse jeito. Beijos e felicidades pra Bia!
Concordo plenamente! As pessoas estão tão preocupadas em possuir produtos de grife para desfilar por aí que esquecem do ser, e de viver. Conheço gente que nunca tem dinheiro para nada se você o chamar para sair e fazer algo diferente, contudo vai ao shopping e volta cheio de sacolas das marcas mais bam bam bam. O que foi acrescentado ali? Uma futilidade atrás da outra. O problema não é a marca em si, mas como nós, como as pessoas as interpretam. Elas não podem ser o mais importante e nem devem ser objeto de estigmatização de alguém. Elas devem ser reconhecidas pela qualidade do produto que vendem, mas não supervalorizadas.
Nossa enfim alguém falou sobre isso!
As pessoas fazem questão de falar da marca. Elas não comprei uma bolsa, falam “comprei uma coach, Luis Vuitton, etc…” Nas revistas as descrições são só assim, ok menos pior é uma revista, mas parece que o mundo das pessoas gira em torno disso, dá até uma vergonha alheia de certas mulheres às vezes, tanta futilidade.
Lu, acho muito legal o seu ponto de vista ainda mais você que recebe muito desses produtos de forma “gratuita”.
Porém, não posso deixar de comentar que a maior parte dos vídeos de recebidos influenciam muitas adolescentes que “querem alguém pra seguir”. Eu sempre vejo videos de recebidos, pra saber o que tem de novo, mas isso pode influenciar muitas pessoas, dando ideia de que elas precisam de coisas, apesar de não utilizar o jargão “must have”. Vídeos de compras em tal lugar também, apesar de ver que você não é ostentação igual a maior parte das blogueiras e sei que a intenção é compartilhar seu dia a dia, o que é a ideia daqui.
Eu fico chateada com a quantidade de blogs que confundem informação de moda com informativo de lançamento de marcas.. bom é o meu desabafo.
Sei que não se mexe em time que ta ganhando, o seu é o unico que continuei acompanhando e não é um pedido de mudança, mas só uma conscientização do que acontece.
Beijão!
Adorei, achei tudo verdade. Mas muitas meninas são influenciadas por vocês blogueiras, não digo você mas a blogsfera no geral e vendo as marcas que vocês usam, as maquiagens, as bolsas..caríssimas, querem copiar,querem vestir igual…vivo isso em casa com uma prima de 17 anos que só conhece certas marcas por conta de blogueiras que segue…dificilmente vemos uma como você que pensa assim!!! Enfim…como disse a Fernanda Abreu …’Kardashianismo’ no mundo!
Penso da mesma maneira, nunca incuti marcas em meus filhos. Sempre gostei do q meus olhos vêem não a marca, me visto do que me sinto bem.